Os benefícios do mel para cachorros

Os benefícios do mel para cachorros

Todos nós já ouvimos falar sobre o doce na alimentação canina e sua má reputação, assim como os efeitos colaterais para eles. No entanto, o mel é benéfico para a dieta de um cão se utilizado com controle e na dose correta, jamais abusando de seu uso. De vez em quando, não de forma persistente, deveríamos incluir o mel na dieta de nossos animais de estimação. Como remédio natural, o mel é melhor para a saúde de nosso cão que o uso de comprimidos ou produtos farmacêuticos. É bom para os problemas digestivos do animal, inflamações, crises alérgicas e como suporte na dieta alimentar dele. O mel é nutritivo, saudável e natural. Antes de oferecer mel aos nossos amigos peludos, temos de saber se o animal é tolerante a esse produto ou não pode ingeri-lo por ser diabético. Todo cuidado é pouco, entre outras razões porque a frutose e a glicose são os principais componentes desse alimento, sendo importante controlar o seu consumo. As vitaminas A, B, C e D estão presentes nesse saboroso alimento fruto do esforço e trabalho coletor das abelhas. Essas vitaminas são muito importantes para o correto desenvolvimento e crescimento dos cães. O ideal seria ingerir o mel duas vezes por dia, dependendo do tamanho do animal e do exercício físico que ele desenvolve. O mel também é bom para a pele, problemas de visão, contém minerais e grande quantidade de pólen, que ajudam no crescimento e fortalecem o sistema imunológico de nosso pet. Além disso, a substância também pode ser aplicada em feridas, já que é cicatrizante e desinfectante, atuando contra as bactérias. Se o nosso cão se exercita com frequência, esse líquido dourado o ajudará a recuperar as energias. Como oferecer o mel Podemos dar esse delicioso alimento de diversas maneiras para o nosso cão. Uma delas é fazer ele lamber uma colher de chá desse produto. Com certeza ele irá adorar! Outra forma é misturar em seu prato preferido de comida para que ele coma junto com as vitaminas habituais. Será um complemento perfeito. Podemos aproveitar quando ele bebe água e diluir uma colher de mel, se possível em água morna para a sua maior dissolução. Como um lanche ou guloseima extra, podemos oferecer um pedaço de pão com um pouco do néctar. O seu pet vai se deliciar. As propriedades antibacterianas do mel de abelhas são boas para nossos bichos de estimação, mas também para o nosso uso diário. Nós nos beneficiamos desse líquido dourado em nossa dieta e também como remédio para nossas necessidades. O mel possui efeito expectorante, nos ajudando a expulsar todas as bactérias e catarro, tendo o mesmo efeito em nossos animais. Em suma, o uso moderado de mel na dieta de nosso pet fará com que tenha mais energia e defesas mais fortes e nós teremos um animal mais feliz e saudável.   Fonte: https://meusanimais.com.br/      

Cães também sofrem do coração: conheça os sintomas e as causas do problema

Cães também sofrem do coração: conheça os sintomas e as causas do problema

Com o passar dos anos, o coração desses animais pode ter dificuldade para funcionar corretamente. Aprenda a identificar os sinais de que algo não vai bem com seu amigo de quatro patas. Assim como os seres humanos, os cachorros também sofrem de problemas cardíacos. Eles costumam aparecer em animais idosos, ou seja, após os 6 anos. Ao contrário do homem, contudo, os cães raramente infartam. Isso porque a anatomia do coração canino é mais eficiente e possui um número maior de vasos. Além disso, eles vivem muito menos do que nós e, portanto, não sofrem todo o processo de acúmulo crônico de placas nas artérias, que ocorre com o passar do tempo. No entanto, a principal causa de problemas cardíacos nos cães idosos é algo bastante comum também no homem: a insuficiência mitral. Assim como os humanos, esses bichos possuem a válvula mitral e, com o passar dos anos, ela pode se degenerar e tornar-se insuficiente. Isso quer dizer que seu funcionamento fica comprometido e ela deixa escapar uma pequena quantidade de sangue que não deveria, causando um refluxo no coração. Esse distúrbio vai ocasionar um pequeno aumento da câmera cardíaca e, consequentemente, produzir sintomas. Principais sintomas de problemas no coração E como saber se meu cão pode ter esse problema? Observe sinais de cansaço fácil: o animal quer parar para descansar ao caminhar, ele fica muito ofegante e com a língua arroxeada, tem falta de ar e não consegue dormir sossegado (permanecendo com o pescoço esticado para respirar). Mas não se apavore! Hoje a medicina veterinária dispõe de recursos sofisticados para o diagnóstico e tratamento dessas doenças. Exames como ecocardiograma (ultrassom do coração), pressão arterial, eletrocardiograma e raio-X digital já fazem parte da rotina dos bichos. Com o auxílio desses testes, o veterinário cardiologista saberá indicar o melhor remédio para que os sintomas diminuam, fazendo com que seu animal possa viver mais e com muita qualidade de vida. Se seu cão tem mais do que 6 anos, faça um check-up. Ele auxiliará na detecção precoce de problemas que podem ser tratados já! Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar

A importância dos animais de estimação no tratamento da depressão

A importância dos animais de estimação no tratamento da depressão

Os animais de estimação são mais do que meras companhias peludas. Eles podem ser cruciais para a melhora da saúde, como no caso de quem tem depressão. A presença do bichinho se torna muito importante, pois traz estímulo para o dono seguir em frente e superar o mau momento. O que é a depressão? A depressão , também chamada de Transtorno Depressivo Maior, é um distúrbio mental caracterizado pela perda ou diminuição do interesse pelas atividades e prazeres da vida, prejudicando significativamente o dia a dia. Esse problema gera angústia e letargia profunda, muitas vezes sem motivo aparente. É causado pelo desequilíbrio na bioquímica cerebral, como diminuição da oferta serotonina, neurotransmissor ligado à sensação de bem-estar. Por muito tempo a depressão não era considerada uma doença. Muitos acreditavam que essa perda de interesse era passageira e um exagero por parte da pessoa. Mas, hoje já é comprovado seu grau de seriedade, sendo considerada a quarta principal causa de incapacitação, segundo a Organização Mundial da Saúde. O transtorno psiquiátrico atinge qualquer tipo de pessoa, de todas as idades. A doença é tão grave que pode levar a diversos sintomas físicos e comportamentais anômalos, como alterações no sono, apetite, concentração, autoestima, nível de energia e, em casos mais graves, até pensamentos suicidas. A depressão deve ser tratada com a ajuda de psicoterapeutas e medicamentos. Aos poucos a pessoa irá melhorando e retomando a sua vontade de viver. A terapia pode ter melhor resultado com a presença, e ajuda, de um animalzinho de estimação. Como os animais ajudam na depressão Os pets auxiliam em diversos problemas de saúde e um deles é a possibilidade de curar ou, pelo menos, reduzir a depressão. O amor incondicional e puro que os animais expressam pelo dono é muito genuíno, por isso eles são ótimas companhias nesse momento complicado da vida. Não é preciso se isolar da sociedade e viver apenas com seu bichinho, pois não irá potencializar o tratamento. O ideal é apenas desfrutar de sua companhia e tentar superar as dores. De acordo com especialistas, os pets têm a capacidade de reduzir os pensamentos negativos. Estar perto deles faz passar todo o estresse, tristeza, angústia e solidão. A responsabilidade de cuidar de um ser vivo dá às pessoas com depressão a oportunidade de interagir, se sentir importante e ter com quem se importar. A rotina de cuidados, alimentação, banho, carinho, gera incentivos para continuar vivendo. Além disso, os bichinhos precisam brincar e se exercitar, sendo um estímulo para os donos também praticarem atividade física e estimularem sua mente. Exercícios liberam endorfinas no cérebro que aliviam os sintomas da depressão, tudo ficam muito melhor quando se tem companhia. Os dois bichinhos mais clássicos são gato e cachorro. Eles são perfeitos já que interagem e gostam muito do carinho humano. Olhar para o cão produz no cérebro o hormônio da oxitocina, gerando a sensação de felicidade, já o ronronar dos felinos acalma e alivia o sentimento de ansiedade. Fonte: Canal do Pet - iG 

Conjuntivite canina: o que é, sintomas e tratamento

Conjuntivite canina: o que é, sintomas e tratamento

A conjuntivite canina é uma doença comum em nosso dia a dia, mas poucos tutores sabem identificar os primeiros sinais do problema nos olhos dos cães. A conjuntivite está entre as doenças oculares que mais comumente acometem os cachorros e pode causar muito incômodo ao seu peludo. O que é a conjuntivite canina? A conjuntivite em cães trata-se da inflamação da mucosa que recobre as pálpebras e a parte branca do olho, chamada de conjuntiva. Sua função é proteger os olhos. Uma boa notícia é que a conjuntivite humana não afeta os cães e vice-versa. Entre os pets também é difícil de haver o contágio, já que a maioria dos casos de conjuntivite canina são causados pelo ressecamento dos olhos, traumas ou corpos estranhos. Algumas raças de cachorro são mais comumente acometidas pelo desenvolvimento de doenças oculares, como o buldogue francês e inglês, shar-pei, pug, chow chow, entre outras. Fique atento aos sintomas e saiba como ajudar o seu pet. Sintomas No início da conjuntivite canina, pode ocorrer uma leve irritação nos olhos do cão e não chamar tanta atenção do tutor. Com o tempo, a situação da doença pode piorar e levar aos seguintes sintomas: – Olhos avermelhados; – Lacrimejamento; – Inchaço; – Dor na região; – Secreção e remelas; – Dificuldade para manter os olhos abertos e ficar sempre com eles fechados, semifechados ou piscando o tempo todo; – Coceira nos olhos; – Sensibilidade à luz. Causas Não existe apenas uma causa para a conjuntivite canina. Conheça as principais: – Ressecamento ocular: uma das causas comuns de conjuntivite em cães, pode ser provocada pela deficiência de lubrificação do olho. – Traumas: quando o pet sofre alguma batida na região dos olhos, podem ocorrer lesões oculares na córnea e em outras estruturas. – Corpo estranho: a inflamação pode ocorrer como uma reação a algum corpo estranho no olho, como poeiras e sujeiras da rua, que causam irritação da conjuntiva. – Bactérias ou fungos: as inflamações primárias causadas por bactérias são mais raras em cães, mas podem ocorrer como consequência da presença de corpos estranhos, por traumas ou até pela coceira com as patas no local que já está inflamado. Já a conjuntivite por fungos também não é comum, mas pode ocorrer por uso prolongado de alguns tipos de medicamentos ou traumatismos. – Doenças secundárias: algumas doenças podem causar a conjuntivite canina. Um exemplo é a alergia. Outras enfermidades, como cinomose e leishmaniose, podem comprometer a imunidade do animal e abrir as portas para complicações oculares. – Condições ambientais: a poluição também pode afetar a saúde ocular dos pets e causar a conjuntivite canina. Como identificar a conjuntivite canina Ao notar um ou mais sintomas da conjuntivite canina, procure um médico veterinário de confiança. De acordo com a gravidade da doença, seu cachorro poderá ser encaminhado a um oftalmologista veterinário. O especialista irá identificar a origem do problema por meio do exame físico e outras avaliações específicas. Tratamento e Prevenção Nunca se deve medicar o cachorro sem a orientação de um veterinário. Somente o profissional poderá indicar os remédios adequados para cada caso. A recomendação para o tratamento pode incluir colírios ou pomadas, com antibióticos e anti-inflamatórios. Em alguns casos, principalmente se houver a comprovação de outras doenças, o uso de medicamentos sistêmicos pode ser indicado. Outra parte importante parte do tratamento é a limpeza da região com algodão e soro fisiológico, por exemplo. É sempre importante ter cuidado com a higiene dos olhos dos cães, limpando com soro fisiológico ou solução específica para os olhos a sujeira entre os pelos e as remelas. Também é importante evitar o contato de produtos de higiene e limpeza com os olhos dos peludos, ainda mais em pets alérgicos. Ao perceber qualquer alteração nos olhos do pet que indique a conjuntivite canina, procure um veterinário. Fonte: https://love.doghero.com.br/

POLUIÇÃO AMBIENTAL X ANIMAIS

POLUIÇÃO AMBIENTAL X ANIMAIS

A poluição ambiental é um problema que afeta  o planeta e prejudica a vida e as suas diversas formas. Os habitantes das cidades grandes costumam ser os mais afetados, tanto os humanos quanto os animais. Cães, gatos, coelhos, mamíferos que, como os humanos, sofrem com os efeitos das partículas finas e óxido de azoto, a longo prazo podem sofrer ou terem agravadas doenças respiratórias. A poluição do ar também favorece a aparição de cânceres e tumores, além de causar a morte precoce. Como a poluição ambiental prejudica seu animal de estimação Os cães que residem nas grandes metrópoles e que são expostos à poluição ambiental podem padecer de algum desses problemas: Bronquite; Tosse; Asma; Alergias; Dificuldade de respirar; Tumores no pulmão; Degeneração dos neurônios corticais Acumulo de grupos de proteínas associadas ao desenvolvimento de Alzheimer nas pessoas. Os cães possuem um sistema respiratório muito parecido com o dos humanos. No entanto, como eles andam mais rente ao chão que nós, sofrem mais por causa da poluição. Isso acontece porque as partículas poluentes, como as da poeira, costumam se acumular no chão que os bichinhos farejam nos seus passeios. Além disso, nas épocas em que há escassez de chuvas, como o inverno, os problemas respiratórios dos cães aumentam, já que a contaminação se concentra ainda mais na atmosfera. Como aliviar os efeitos da poluição  Dê uma escapulida, com frequência, ao campo, onde a poluição pelo menos não é tão evidente; Não fume dentro de casa; Leve o seu animal de estimação para passearnos horários em que não haja um tráfego muito intenso de veículos; Se o seu cão for velhinho, não ande rápido com ele. Se ele se fatigar e respirar rápido demais, irá inalar uma quantidade maior de partículas poluentes. A poluição parece ter chegado para ficar nas grandes cidades. É sua obrigação buscar uma forma de diminuir os seus efeitos para conseguir uma melhor qualidade de vida, para você e para o seu animal de estimação. Se todos fizermos a nossa parte, talvez consigamos viver em um futuro, não tão distante, com menos poluição. Fontes: https://meusanimais.com.br/ https://www.cartacapital.com.br/

Oi, como posso ajudar?