Como livrar o seu cão do mau hálito

Como livrar o seu cão do mau hálito

Considerado um problema comum no mundo pet, os cachorros costumam apresentar mau hálito. E muitos tutores podem achar que esse cheiro forte é normal e acabam não dando tanta atenção para esse problema. Trata-se de um sinal que a saúde bucal do seu cachorro não é adequada. E ainda, pode ser algo que gera certo tipo de incomodo, principalmente se for fácil de ser percebido pelo tutor. É importante saber o que causa o cheiro do mau hálito e como tratar, para que o mau cheiro melhore e até acabe. Saiba como evitar e tratar mau hálito: A parte mais importante para livrar seu cão do mau hálito é a higienização. A escovação diária retira qualquer resíduo presente nos dentes do animalzinho e ainda evita a formação de placa dentária e substâncias causadoras do mau hálito. O ideal é que a escovação aconteça desde filhote, mas se o seu animal não está acostumado a esse hábito, nunca é tarde para começar. Lembrando que essa disciplina da escovação é parte do tutor, por isso você deve reconhecer a importância da escovação. É extremamente importante não usar pasta dental humana. O produto contém substâncias que não devem ser ingeridas pelos cães, porque podem causar vômitos, dores abdominais, diarreia e até gastrite. Utilize sempre por uma pasta veterinária. Uma boa alimentação também interfere na saúde bucal do animalzinho. Opte por rações secas, seus grãos ajudam a retirar o acúmulo de tártaro e placas. Outra opção é oferecer petiscos e brinquedos criados para limpar os dentes e prevenir o tártaro, eles ajudam na saúde bucal, já são criados especialmente para limpar os dentes. É fundamental também trocar com frequência a água do bebedouro, a água fresca e potável ajuda na limpeza dos restos dos alimentos que ficam na boca do animal. Lembrando que isso não substitui a escovação bucal. Outra ação para prevenir o mau hálito é fazer consultas periódicas em um médico veterinário de confiança. Caso você identifique o mau hálito em seu cachorro, o veterinário saberá analisar quais são as causas e indicar o tratamento necessário.  Fonte: https:/tudodebicho.com.br/

Coprofagia: causas e o que fazer para que o cão pare de ingerir as próprias fezes

Coprofagia: causas e o que fazer para que o cão pare de ingerir as próprias fezes

Não se trata só de um hábito, digamos… pouco apetitoso. Além de tornar as lambidas que recebemos menos agradáveis, a coprofagia, isto é, o ato de comer fezes, também pode ser sintoma de algum problema de saúde. Isso sem contar que, ao ingerir fezes de animais contaminados, seu amigo ainda pode pegar doenças como giardíase, verminoses, entre outros. Por isso, se o seu cachorro come as próprias fezes, não deixe para lá! O melhor a fazer é investigar o que é coprofagia e os motivos que o levam a fazer isso para, assim, buscar solução do problema. Coprofagia: Por que meu cachorro come as próprias fezes? Não existe uma única causa para a coprofagia. Ela pode ter origem tanto em fatores fisiológicos quanto comportamentais. Causas fisiológicas Do lado fisiológico, os motivos mais comuns dizem respeito à nutrição. Como exemplo, cães com dietas inadequadas podem recorrer à coprofagia como forma de buscar mais nutrientes. Da mesma maneira, cachorros com polifagia (apetite excessivo anormal) ou que estejam fazendo alguma dieta restritiva para perda de peso também podem apresentar o comportamento. Em outros casos,  notar um cachorro que come fezes, pode ser sinal de um problema de má- absorção, como, por exemplo, insuficiência hepática ou doenças intestinais.“Nessas situações, o pet pode precisar de nutrientes adicionais e buscar suplementação por meio da coprofagia”, por isso, é sempre importante investigar. Causas comportamentais Já do ponto de vista comportamental, as causas são igualmente variadas. No entanto, uma das mais comuns é fazer isso para chamar a atenção do tutor. Isso mesmo! “A atenção dada imediatamente após a ingestão das fezes, mesmo que negativa, pode estimular o comportamento”. Aliás, a “atenção negativa” pode estar por trás da coprofagia também de outra maneira. Tutores que utilizam técnicas de reforço negativo, como esfregar o focinho do pet nas fezes e dar broncas verbais, fazem com que ele associe a punição ao ato de defecar e não ir ao local. Assim, seu amigo pode passar a ingerir as fezes a fim de escondê-las. Sabemos que não é normal cachorro comer fezes, porém, existe, uma causa bem chocante para essa atividade “peculiar”. Alguns cães comem fezes porque gostam do cheiro, da textura e do sabor.... Eca! Coprofagia: ela tem a ver com a raça? Ainda não há pesquisas conclusivas a respeito do assunto. Mas, como curiosidade, um estudo publicado no periódico “Veterinary Medicine and Science”, realizado pelos pesquisadores da Universidade da Califórnia, avaliou que os Hounds e Terriers seriam os mais propensos a comer as próprias fezes. Já os poodles são considerados os menos inclinados a fazer isso. Na realidade brasileira, mais comumente são as raças pequenas que apresentam o comportamento. Nesse sentido, temos como exemplo os cães das raças Shih-Tzu, Yorkshite, Spitz Alemão e Lhasa-Apso. Embora cães de maior porte e, até mesmo, gatos também possam apresentar o quadro. Como fazer cachorro parar de comer fezes? Identificar a causa da coprofagia é o primeiro passo para começar a tratá-la. Isso não só porque o procedimento adequado está diretamente ligado a ela, mas também porque, como dito anteriormente, o hábito pode ser um sintoma de doenças mais graves, de modo que o tratamento é essencial para garantir a saúde do pet: Ofereça somente rações balanceadas e de qualidade; Para quem prefere a alimentação caseira, procure um nutricionista veterinário para que ele monte um cardápio de acordo com as necessidades específicas do seu amigo; Se possível, recolha as fezes imediatamente após a defecação; Não utilize o reforço negativo para ensinar ao petonde fazer suas  Em vez disso, recompense-o com petiscos, brinquedos e carinho sempre que ele as fizer no lugar certo; Lembre-se que as broncas, muitas vezes, servem apenas como fonte de atenção para o cachorro e não como forma educativa; Tente não recolher as fezes na frente do pet. Em alguns casos, isso pode levá-lo a querer “remover” as próprias fezes na sua ausência, Hoje em dia, em lojas específicas de artigos pata pets você encontra produtos capazes de dar cheiro e sabor desagradável para as fezes, desencorajando o pet a ingeri-las.  Lembrando que, antes de qualquer medida, o veterinário sempre deve ser consultado a fim de descartar a possibilidade de doenças e para orientar a respeito de uma alimentação balanceada! Fonte: www.petz.com.br

Dicas de Segurança: Seu cão sempre tenta fugir?

Dicas de Segurança: Seu cão sempre tenta fugir?

Cuide da segurança do seu cão! As principais causas que fazem um cão tentar fugir costumam ser o tédio e os instintos de caça e proteção. Existem ainda outros motivadores, como medo (de trovões e fogos, por exemplo), ansiedade de separação, desorientação e até mesmo uma fêmea no cio por perto, no caso dos machos. Ou seja, a intenção não é “nos abandonar”, mas sim, explorar ou simplesmente uma ação impensada. Mas, obviamente, isso não significa que não devemos fazer de tudo para impedir! Afinal, os riscos da rua são muitos e nem sempre o animal saberá como voltar. Por isso, separamos algumas dicas para ajudar. Dicas de segurança para o cão que sempre tenta fugir Coloque uma medalhinha de identificação na coleira do pet (e nunca tire!). Dificulte as rotas de fuga: existem telas de proteção bem econômicas que podem ser instaladas em portões e ajudar a aumentar muros. Além disso, a família deve mudar os hábitos para impedir que o peludo possa acessar as portas de saída. Aumente as atividades físicas (de preferência passeio) e proporcione desafios mentais diários ao peludo, como treino de comandos e caça ao tesouro. Enriqueça o ambiente com variados itens: para roer, para “caçar o próprio alimento”, para farejar, para destruir… Faça um rodízio com regularidade. Diminua os estímulos que podem provocar uma fuga, por exemplo, restringindo o acesso do pet ao portão ou vedando janelas para reduzir o som de tempestades. Se o bairro tem muitos cães soltos, vale à pena conversar com o veterinário sobre a possibilidade de castração. Ensine o comando “fica” dentro de casa, depois na garagem com a porta fechada e depois na garagem com a porta aberta (mas com ele preso numa guia em ponto fixo). Fonte: caocidadao.com.br  

Cuidados com seu pet nas festas de final de ano

Cuidados com seu pet nas festas de final de ano

As festas de final de ano são pura diversão para as pessoas, porém esta época pode oferecer várias situações de risco para o seu animal de estimação. Durante as comemorações, o número de atendimentos de emergência em clínicas veterinárias aumenta significativamente por causa de acidentes domésticos que, em sua maioria, poderiam ser evitados. A maioria dos acidentes envolve, principalmente, enfeites natalinos, choque por causa das lâmpadas de iluminação, intoxicação alimentar e, até mesmo, fugas devido ao medo dos fogos de artifício. Confira a seguir algumas dicas e saiba o que fazer para proteger seu animal de estimação:   Festas de final de ano Enfeites natalinos A iluminação que enfeita o anoitecer oferece risco de choque elétrico e queimaduras na língua e no focinho e, em casos mais graves, alterações neurológicas ou de metabolismo. A melhor indicação para os enfeites natalinos é mantê-los longe do alcance dos animais e ficar sempre atento ao comportamento deles. Intoxicações alimentares Sabemos que é difícil, mas você tem que resistir bravamente aos olhares pidões e não oferecer pedacinhos de comida para os animais. E se você não quiser deixar seu pet fora da ceia especial de fim de ano, existem produtos específicos que podem ser uma boa opção de alimentação, como panetone com ingredientes próprios para os pets. Bebidas alcoólicas Seria possível ver animais em coma alcoólico? Acreditem, muitos chegam às emergências veterinárias com esse problema. E isso acontece porque, frequentemente, as pessoas esquecem seus copos com bebidas alcoólicas em lugares de fácil acesso. O álcool é absorvido pelo organismo dos animais e metabolizado pelo fígado bem mais rapidamente, causando náuseas e vômitos, problemas respiratórios e até coma. Fogos de artifício O alto barulho dos fogos de artifícios provoca imenso pânico nos animais, o que acaba ocasionando um número alto de acidentes dos mais variados tipos. Com o susto, por exemplo, os animais podem saltar muros ou se atirar pela janela em busca de fuga. Os cachorros, em especial, apresentam uma sensibilidade e incômodo maior ao barulho devido à sua audição avançada e superapurada. Para você ter uma ideia, para os cães, o barulho que os foguetes fazem é equivalente à uma explosão de uma bomba atômica. O recomendado é que os donos fiquem bem próximos aos seus animais para tranquilizá-los e, se acharem necessário, colocar um pouco de algodão em seus ouvidos para amenizar os barulhos das explosões. Com esses cuidados especiais durante o período de Natal e o Réveillon você e seu amigão poderão curtir as festas sem preocupações!   Fonte: www.adimaxpet.com.br

Saiba como falar sobre a morte de um pet para uma criança

Saiba como falar sobre a morte de um pet para uma criança

A tristeza que uma criança sentirá com a morte de um pet é semelhante àquela sentida pela perda de um familiar próximo.  E, embora sempre seja possível adotar outro pet, nenhum irá substituir aquele bichinho que amou e foi amado pela criança. Sua perda será traumática. Além disso, a morte de um animal de estimação geralmente será o primeiro encontro de uma criança com a morte e sua dolorosa e desconcertante consequência. O que dizer a criança quando a hora da morte de um pet chegar? A criança precisa sofrer, e o processo de luto começa a partir do momento em que a decisão pelo fim foi tomada. Diferentemente da morte de um animal de estimação repentina, em um acidente, por exemplo, o fim após uma doença pode ser controlado. Seguem algumas dicas: 1 – Fale honesta e abertamente sobre a realidade da morte, em uma linguagem apropriada para a idade da criança; 2 – Evite eufemismos como “foi dormir” ou “subiu para o céu”; 3 – Responda às perguntas na medida em que elas forem feitas e não tenha receio de admitir que às vezes você pode não ter a resposta perfeita; 4 – Evite dizer a uma criança como ela deve se sentir e não fale para ela “ser forte”; 5 – Incentive as crianças a falar sobre seus sentimentos e a não se envergonhar deles; 6 – Diga adeus ao animal de estimação como um membro da família, talvez incentivando as crianças a escrever uma carta de despedida para o animal que amavam; 7 – Não fuja do assunto em conversas, procure lembrar os momentos divertidos que todos tiveram juntos; 8 – Perpetue a memória do pet com uma planta, uma árvore ou uma lápide no jardim, uma foto em um álbum ou um poema ou oração em um caderno de anotações; 9 – Compre um livro que trata da morte para crianças e leia-o para seu filho; 10 – Espere um tempo antes de adotar um novo animal de estimação.  Morte inesperada Se o animal morrer em um acidente, toda a família experimentará o choque simultaneamente. Tente compartilhar a tristeza abertamente e sem constrangimento. Suas próprias lágrimas ajudarão as crianças a sentir que não estão sozinhas em sua tristeza , e que essa é uma dor que pode ser compartilhada. Sua disposição para discutir essas questões difíceis tirará parte do medo e da ansiedade em torno das crianças. Sua abertura e honestidade em um momento tão traumático serão lições de vida em si mesmas, ajudando as crianças a lidar com futuros contratempos e tristezas.   Fonte:  https://petepop.ig.com.br  

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