Plantas tóxicas para cães

Plantas tóxicas para cães

No geral, seu peludo vai ficar longe das plantas tóxicas para animais. Mas, às vezes, por curiosidade (em especial filhotes!), ou por tédio, eles acabam mordiscando e comendo partes do arranjo. Em caso de intoxicação, os primeiros sinais costumam aparecer já nas primeiras horas seguintes e, em alguns casos, podem durar dias. Por isso, antes de trazer uma planta nova para casa, pesquise se ela é venenosa e se apresenta algum risco à saúde do seu cachorro. Se você já possui alguma e só descobriu depois que ela é tóxica, não precisa se desfazer. Uma opção é mantê-la fora do alcance do peludo, seja em um lugar mais alto ou em algum ambiente que o cachorro não consiga entrar. Intoxicação por plantas tóxicas: o que fazer? O melhor a fazer quando o cachorro tem contato com plantas tóxicas para animais é limpar a boca dele com água corrente. Mas cuidado para não fazer ele engolir os resíduos e não afogar o cachorro! Assim, você retira quaisquer resquícios da planta ou de seiva que sobrou por ali. Não provoque vômito e não dê nada para o cão comer ou beber, nem água. Em seguida, procure imediatamente um veterinário e não se esqueça de levar uma amostra ou uma foto da planta tóxica. É fundamental que ele saiba qual foi ingerida para poder escolher o melhor tratamento. Para ajudar a prevenir que seu cachorro se intoxique, separamos uma lista com algumas das plantas tóxicas para cães mais comuns em casas e apartamentos no Brasil. As principais plantas tóxicas para cães são: Antúrio; Comigo-ninguém-pode; Copo-de-leite; Costela de adão; Espada de são Jorge; Jiboia; Azaleia; Espirradeira; Begônia; Babosa; Bico-de-papagaio; Coroa de cristo; Dama da noite; Hibisco; Hortênsia; Samambaia; Tulipa. Todas essas plantas tóxicas para cães têm um princípio ativo que provoca irritação e sensação de queimação na boca, língua e lábios, salivação excessiva, vômito e dificuldade para engolir. O contato com os olhos causa lacrimejamento e sensibilidade à luz. Atenção: se você não encontrou a planta que procurava em nossa seleção, isso não significa que ela não possa ser tóxica para cães. Por isso, caso esteja na dúvida, consulte a lista completa no site da Sociedade Americana para Prevenção do Maltrato contra Animais (ASPCA).   Fonte: https://love.doghero.com.br/  

Humanização dos cães e seus perigos

Humanização dos cães e seus perigos

A humanização dos cães se trata de proporcionar a eles coisas que eles não precisam, mas que nós humanos costumamos usar. E assim projetar no seu cão a vida de um ser humano e não de um animal. Colocar sapatos e roupinha da moda no seu cão, passear com ele no colo, bolsa ou carrinho. Fazer festas como casamentos, cheios de regras de etiqueta para os cães. Usar cosméticos no seu cão, dar medicamentos e comida humana. Fazer muitas tosas só pela aparência e fazer tratamentos estéticos ou o tratar como criança. Todas essas atitudes são sinais de que você está humanizando seu cão, e viver assim não é saudável para o seu cão, nem para você. É preciso lembrar que antes de ser membro da sua família, seu cão é um animal e não uma pessoa Os perigos da humanização dos cães Problemas de saúde Dar remédios humanos para os cães pode causar sérios problemas. Nada de fazer uma coisa dessas sem consultar um veterinário responsável antes. O cão pode chegar a morrer por tomar remédios humanos. O cão pode passar muito mal por comer comida humana. Algumas comidas, bem como temperos são venenos para os cães. Eles podem passar mal e ter problemas de pele pelo uso de cosméticos, a pele dos cães é mais sensível que a humana. Eles necessitam apenas do shampoo para a limpeza, nada de dar banho mais de uma vez por semana, e enchê-lo de perfume, condicionador, e produtos para embelezar os pelos como as mulheres usam nos cabelos. Problemas Comportamentais Os cães muito mimados, tratados como crianças e que não veem o tutor como líder, podem desenvolver problemas comportamentais sérios. Esses cães são geralmente pequenos, e por isso as pessoas não ligam quando eles agem com violência e dominância. É preciso ficar atento para esses detalhes, pois os cães, independentemente do tamanho, raça e porte, precisam de liderança. Eles precisam de liderança para se sentirem tranquilos e equilibrados. Transtornos alimentares Os cães podem se sentir confusos com as atitudes do tutor e até mesmo desenvolver transtornos alimentares se recusando a comer. Ou ao contrário, comendo demais, já que o dono dá comida como se o cão fosse um humano, e assim o peludo pode se tornar obeso. Problemas de socialização Assim como os problemas comportamentais citados acima em relação aos humanos, o cão humanizado pode ainda não saber se socializar com outros cães. Tudo isso traz prejuízo para a mente do cão, que precisa de socialização para estar equilibrado. O que é permitido? É difícil não tratar nossos cães como filhos, ainda mais quando a maioria das pessoas tem cães antes de ter filhos, por conta dessa rotina tão corrida. Mas é preciso sempre se lembrar que seu cão é um animal e trata-lo como gente vai prejudica-lo. Voz fofa é liberada, mas evite fazê-la o tempo todo. Tente não deixar que isso atrapalhe sua liderança. Roupinhas podem ser usadas para o frio contanto que seja realmente uma necessidade. Se gosta de embelezar seu cão, opte por lenços, gravatinhas, coleiras que você ache bonitinha. Mas evite exagerar, e fique sempre atento sobre como seu cão recebe isso tudo. Sempre permitindo que ele seja um cão e corra, brinque, cave e se divirta. Amor X Humanização Permita que seu cão se divirta, leve-o para passear, caminhar e correr todos os dias, dentro das necessidades dele. Dê uma alimentação equilibrada a ele, e dê desafios como brinquedos inteligentes e brinque com seu cão. Jogar um brinquedo, correr com ele, fazer cócegas na barriga dele. Os cães precisam de muito menos do que nós para serem felizes. E vão te dar muito amor em troca de todo esse carinho que é prazeroso para eles. Fonte: https://meuestilo.r7.com/bichos

CÃES IDOSOS – CUIDADOS IMPORTANTES

CÃES IDOSOS – CUIDADOS IMPORTANTES

Assim como os seres humanos, os cães idosos destacam uma série de mudanças no comportamento e na disposição com o passar do tempo, e estar atento para notar esses sinais no seu pet é a melhor forma de garantir que ele tenha bem-estar em todas as fases da vida. Embora a idade em que um cão possa ser considerado idoso varie de acordo com o seu porte, é entre os 8 e os 10 anos de vida que esses pets começam a apresentar os sinais mais típicos dessa fase, exigindo cuidados maiores e mais específicos por parte dos seus tutores. A diminuição dos níveis de energia, problemas na visão, audição e percepção são ocorrências bastante comuns quando uma idade mais avançada chega para os cães, assim como mudanças na pelagem e o aparecimento de caroços e outros relevos na pele. Junto com isso, o cansaço começa a aparecer mais cedo nas atividades do pet e as suas horas de sono aumentam consideravelmente. Cuidados especiais para cães idosos Além das consultas com profissionais, vale lembrar que os tutores de cachorros mais velhinhos devem prestar atenção na alimentação dos pets; optando pela ração para cães idosos como base da dieta. O surgimento de problemas nas articulações e de dores nas juntas também é comum nos cachorros mais velhos, e os profissionais veterinários podem receitar suplementos nutricionais para amenizar o nível de desconforto do pet em função desse tipo de problema. O acompanhamento da dieta e a realização de exercícios físicos regulares também são boas maneiras de prevenir o desenvolvimento acelerado de complicações motoras no pet – sendo que esse controle deve ser indicado e acompanhado por profissionais. Adaptando a rotina ao cachorro idoso Não são apenas as visitas ao veterinário que devem mudar quando o cão chega a fase idosa, e a rotina do pet também deve ser adequada às suas condições físicas por meio de pequenas e importantes atitudes. Prefira caminhadas mais curtas e lentas na companhia do pet; Evite mudanças grandes na posição dos móveis da casa para prevenir acidentes; Troque os brinquedos do cão por versões específicas para pets idosos; Disponibilize caminhas e cobertores para o cachorro em diferentes locais da casa, mantendo o seu conforto; Adapte rampas no lugar de escadas dentro de casa, quando for possível; Evite a permanência do pet em locais que favoreçam acidentes, como lances de escada ou chãos escorregadios; Massageie e escove o pet semanalmente para evitar o aparecimento de problemas na sua pele e pelagem; Mantenha o cão afastado de áreas com temperaturas extremas e ou correntes de ar. Fonte: https://www.petz.com.br

Mau hálito nos cães

Mau hálito nos cães

Todo cão tende a exalar um hálito forte. Mas, quando dá para sentir o mau hálito a distância e ele parece insuportável, fique de olho na boca do animal. Em uma situação dessas, é possível que você note uma área mais avermelhada nas gengivas e até pequenos pontos sangrando. São sintomas típicos das doenças periodontais, provocadas pelo acúmulo de tártaro e placa bacteriana nos dentes. A menor das ameaças, no caso, é seu cachorro terminar banguela. Sim, porque esses males podem abrir brechas para micróbios que atacam órgãos vitais como coração, rins e fígado. Como evitar o mau hálito? Nada disso acontece quando o cão é submetido a escovações diárias nos dentes. O ideal é que ele se acostume com isso desde filhote. Se o seu animal não está acostumado a esse trato diário, nunca é tarde para começar. O mais difícil, às vezes, é disciplinar o dono. Tanto a escova quanto a pasta devem ser apropriadas para o uso canino. O creme dental, aliás, pode ser engolido, porque cachorro não faz bochecho nem cospe. O sabor? Existem pastas com gosto de carne, de frango… Caso o tártaro já tenha se instalado, o jeito será partir para o tratamento, que consiste em raspar as gengivas e polir os dentes. A hora da escovação Veja como habituar seu cão à higiene dental: 1ª semana: Lambuze seus dedos indicador e médio com pasta própria para cães e passe ao redor da gengiva e dentes do animal. 2ª semana: Pegue uma escova de dente apropriada e faça movimentos de vaivém entre a bochecha e a gengiva. 3ª semana: Puxe a boca do cão para facilitar a visualização da região de trás. Passe a escova entre os dentes, procurando remover todos os resíduos de comida.   Fonte: https://saude.abril.com.br

CACHORRO OBESO – CAUSAS E O QUE FAZER

CACHORRO OBESO – CAUSAS E O QUE FAZER

Por que o cachorro fica obeso? As causas mais comuns de um cachorro obeso são a alimentação inadequada e pouco exercício físico, ou as duas coisas! O problema pode ser o tipo de ração que o cachorro come ou a rotina de alimentação. Caso a ração pela qual você optou não seja a ideal para ele, existem opções no mercado para diferentes níveis de atividade, específicas para raças e até para animais castrados. Além disso, a alimentação sem um horário certo ou à vontade aumenta as chances de obesidade canina, assim como aquele petisco ou sobra do nosso almoço pode prejudicar bastante a saúde deles. O veterinário pode indicar a dieta ideal para o seu cachorro, mesmo que ela inclua uma ração light. A quantidade de exercício certa também varia um pouco de acordo com a raça e a rotina da sua família, mas é preciso ter atenção: pelo menos uma boa caminhada por dia é imprescindível. E isso não ajuda só no controle de peso, mas também a divertir o peludo e fazer com que ele fique menos ansioso. Se você não tem tempo para passear com o cachorro, contratar um dog walker de confiança pode ser uma boa saída. Brincar bastante com ele dentro de casa também acrescenta uma dose de exercício, mas não dá para dispensar a caminhada. O médico veterinário é a melhor pessoa para indicar a alimentação e nível de exercícios ideal para o cachorro. Ele também deve ser consultado para fazer uma investigação mais profunda: já pensou que a obesidade canina pode ser a consequência de alguma doença? Problemas hormonais, assim como em humanos, podem prejudicar o organismo.  Por que se preocupar com o cachorro gordo? O excesso de gordura não é apenas um incômodo para os cães. Assim como com as pessoas, um cachorro gordo pode desenvolver várias outras doenças. Se a obesidade e essas doenças não forem tratadas corretamente, elas diminuem muito o tempo e qualidade de vida dos animais e podem até levá-lo à morte. Um cachorro obeso também sente desconfortos para fazer atividades diárias e se locomover. Ele se esforça muito mais para realizar ações simples, sobrecarregando o sistema respiratório e circulatório. Os ossos e articulações de um cachorro gordo também são muito prejudicados pela sobrecarga de peso, especialmente se seu cão já tem predisposição a problemas na região. Cachorros obesos têm mais predisposição à fraturas, artrites e rupturas de ligamentos, além de maior risco de vida em procedimentos anestésicos se precisarem de alguma cirurgia. Condições de algumas raças, como a displasia coxofemoral (uma anormalidade nas articulações), por exemplo, são muito agravadas quando o peso está acima do ideal. Ao contrário de nós, humanos, não foi comprovado que a obesidade canina causa alterações cardíacas em cachorros gordos, mas o sistema respiratório dos nossos peludos pode ficar prejudicado pela gordura corporal e algumas condições raciais, como a síndrome do braquicefálico (cães com focinho achatado), podem ser agravadas e dificultar a respiração deles. Outro distúrbio comum e muito perigoso em cachorros gordos é a diabetes. Essa doença causa grande sofrimento no peludo, e pode ser uma preocupação até o final da vida dele. Como ajudar o cachorro obeso a emagrecer? O primeiro passo é consultar o veterinário. Não só pelo diagnóstico e plano de reversão, mas também pela investigação da obesidade. Depois de conversar com ele, ponha em prática o plano de alimentação e exercício definido. Pode ser que você precise trocar a ração normal do cachorro obeso por uma ração para cães obesos e precise também ajustar a porção que ele come. Siga as instruções que estão na embalagem da própria ração, pois cada marca e categoria tem um volume ideal para ser ingerido conforme o peso do cão. Também é bom estabelecer uma rotina de horários e frequência das refeições diárias: cachorros adultos devem comer duas vezes ao dia (filhotes, três vezes) e sempre nos horários que você definir. Evite o máximo possível os petiscos industrializados. Eles são ricos em gorduras e carboidratos, pobres em nutrientes e podem tirar o apetite para a ração equilibrada. O mais legal desse processo todo é que, além de ajudar seu filho de quatro patas, você e ele vão criar laços mais fortes e positivos. Desenvolver um estilo de vida muito mais divertido e gostoso para vocês dois também aumenta a quantidade de amor que vocês dividem. Fonte: https://love.doghero.com.br/                      

Oi, como posso ajudar?