COMO A VISITA DOS PETS EM HOSPITAIS AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE SEUS TUTORES

COMO A VISITA DOS PETS EM HOSPITAIS AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE SEUS TUTORES

Estar doente ou internado não é uma situação lá muito agradável. Quem tem animal de estimação e passa por uma situação de internação tem que lidar, ainda, com o desafio de contornar a saudade dos bichinhos, enquanto os pets em casa tentam fazer o mesmo com a falta de seu tutor. Esta situação vem mudando por conta dos estudos científicos que comprovam os efeitos benéficos que os animais exercem sobre os humanos. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Blog_corpo.mp4"][/video] Pets nos hospitais Diferente dos animais terapeutas, a presença de bichos de estimação em hospitais era algo impensável até pouco tempo. Se nem em shoppings eles eram aceitos, imagine em um ambiente hospitalar? Há alguns anos, o canadense Zachary Noble, de apenas 25 anos, pediu para receber a visita de seu cãozinho “Chase” enquanto estava internado para tratar de um linfoma de Hodgkin. Após a visita escondida do cão, Zach apresentou uma surpreendente melhora e viveu por um período maior do que o esperado. Após a morte de Zachary, sua tia fundou a “Zachary’s Paws for Healing” para atender ao último pedido do sobrinho e formar a primeira organização canadense que tornava possível a visita dos pets para seus tutores internados. Desde 2013, o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, trabalha com um esquema de visitação de pets para pacientes internados até mesmo em unidades semi-intensivas. A instituição foi a primeira do país e de toda a América Latina a receber o selo da organização americana Planetree, focada na humanização da saúde e em melhorar o atendimento médico a partir da perspectiva do paciente. Benefícios da visita dos animais de estimação Além de ajudar o processo de recuperação de pessoas internadas, a presença dos pets em hospitais melhora o humor e bem-estar, reduz a ansiedade, ajuda a encurtar a duração da internação dos pacientes e, em alguns casos, pode até promover a cura de algumas doenças. O poder dos pets ainda vai além, e pode se tornar um fator motivador da própria equipe médica e da família. Apesar das regras variarem de acordo com cada instituição, geralmente, para visitar seu tutor, o bichinho tem que ser manso, possuir um laudo veterinário que ateste suas boas condições de saúde, estar com as vacinações e vermifugações em dia e, em alguns casos, recomenda-se dar banho no animal um dia antes da visita. E, claro, tudo deve ser feito com prévia autorização médica. Quem não gostaria de receber uma visita especial assim, né?  http://portalmelhoresamigos.com.br

Perigos do chocolate para cachorros e gatos

Perigos do chocolate para cachorros e gatos

Sabemos que aquela carinha que nossos pets fazem quando estamos comendo algo é para lá de irresistível, mas na maior parte das vezes, o melhor a fazer é resistir às carinhas e não compartilhar com cachorros e gatos a nossa comida – principalmente se o alimento em questão for chocolate. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Blog_corpo-2.mp4"][/video] O chocolate é um alimento extremamente saboroso e, dependendo do seu tipo, pode até fazer bem para nós, seres humanos. Ele está presente em diversas receitas e é fácil de ser encontrado no mundo inteiro. No entanto, apesar de parecer inofensivo, o chocolate é muito perigoso para cães e gatos e não deve ser oferecido aos pets, mesmo que “só um pedacinho”. Por que faz mal? O chocolate faz parte da lista dos alimentos proibidos para cães e gatos, uma vez que oferece grande risco a esses animais. A responsável por tornar esse alimento um verdadeiro vilão é a teobromina, substância tóxica presente no chocolate que é facilmente metabolizada pelo organismo humano, não oferecendo riscos à nossa saúde. No entanto, o organismo dos cachorros e gatos não consegue eliminar esse componente de forma rápida e, por isso, os pets podem acabar intoxicados. Para se ter uma ideia, uma porção de 35g de chocolate ao leite consumida por um cachorro de 3kg (um Yorkshire, por exemplo), é capaz de provocar vômitos e diarreia. Com o dobro dessa quantidade, os batimentos cardíacos dos pets ficam acelerados e, se o animal consumir aproximadamente 100g de chocolate, podem ocorrer tremores e convulsões. É importante ressaltar que, se o chocolate for meio amargo, esses efeitos já aparecem com o consumo de apenas metade de cada porção, uma vez que a concentração de teobromina é maior nos chocolates mais amargos. Confira nas tabelas abaixo os efeitos do consumo de chocolate por raça: 3kg (raças pequenas) Quantidade ingerida (chocolate ao leite) Sintomas 35g Vômitos e diarreia 70g Aumento da frequência cardíaca 100g Tremores e convulsões 170g Risco de morte   15kg (raças medias) Quantidade ingerida (chocolate ao leite) Sintomas 100g Vômitos e diarreia 200g Aumento da frequência cardíaca 300g Tremores e convulsões 520g Risco de morte   35kg (raças grandes)  Quantidade ingerida (chocolate ao leite) Sintomas 300g Vômitos e diarreia 630g Aumento da frequência cardíaca 940g Tremores e convulsões 1500g Risco de morte   Bolos de chocolate, bolachas e demais doces e sobremesas à base de chocolate também são nocivos aos animais e devem ser evitados. Chocolate para cachorro Existe, e é uma ótima saída para donos de cães pidões. Os chocolates para cachorro são seguros e livres de substâncias que possam fazer mal aos nossos pets, e o melhor de tudo: eles amam!   Fonte: www.petlove.com.br

Seus pets e os cuidados no outono

Seus pets e os cuidados no outono

A mudança de estação do verão para o outono, até a chegada do inverno, é uma época em que você precisa estar muito atento ao seu pet. Cachorros e gatos têm tendência a sofrer mais nesse período, principalmente com problemas respiratórios. Os atendimentos veterinários crescem em até 30% nesta época. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Blog_corpo-1-1.mp4"][/video] Por este motivo, seguem alguns alertas e dicas para que você não precise correr com seu bichinho para o veterinário: Doenças respiratórias Vírus e bactérias atacam animais provocando doenças respiratórias nesta época. E são semelhantes aos sintomas que afetam seres humanos, como tosse, febre, espirros, coriza e falta de apetite. Evite que seus pets peguem ventos gelados e acabem se resfriando. Carrapatos Infestações de carrapatos em cães são típicas do outono, isso porque as pastagens ficam mais secas, o que favorece o aumento na população desses insetos. Por isso, evite leva-lo em campos, ao menos nesta época. Cuidados com os olhos A higiene na região dos olhos é fundamental, pois quando o tempo começa a esfriar, fica mais seco, reduzindo a quantidade de lágrimas nos olhos. Isso deixa seu pet mais vulnerável à poluição, bactérias e vírus. Osteoartrose Umidade e frio incomodam seres humanos e não é diferente com seus animais de estimação. Sintomas de doenças crônicas articulares podem surgir decorrentes da umidade e do frio. São chamados de osteoartrose. Fique alerta em relação à coluna do seu cão ou gato, e se perceber que ele sente alguma dor, marque uma consulta com o veterinário. Vacinação Uma vacinação eficiente e eficaz precisa estar em dia. Mais ainda quando o outono chega, pois é quando aumentam os casos de gripe. Cuidados redobrados com os animais novos e os idosos, pois o sistema imunológico deles é mais frágil. Esse cuidado serve para todos os pets, inclusive para aqueles que nunca saem de casa. Fonte: Cachorraria da Praça

SAIBA COMO LIDAR COM PROBLEMAS NOS DENTES DO SEU CÃO

SAIBA COMO LIDAR COM PROBLEMAS NOS DENTES DO SEU CÃO

É muito comum que cães e gatos tenham problemas dentários. Em torno de três anos, 80% dos cães e 70% dos gatos apresentam esse tipo de problema. Muitos deles passam desapercebidos e só percebemos quando o animal age de forma estranha ou não se alimenta. Eles acontecem quando o dente se estraga, quebra ou quando a gengiva é afetada de alguma forma. Os cachorros estão mais propensos a quebrar ou desgastar um dente, pois mastigam objetos mais duros (ossos e brinquedos). [video width="2284" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Blog_corpo.mp4"][/video] Animais com dentes quebrados, lascados ou gastos provavelmente não precisarão de primeiros socorros a não ser que as raízes fiquem expostas, porém podemos oferecer um alívio temporário ou até mesmo salvar um dente. Então, fique alerta, e caso ocorra algum acidente, mantenha a calma e siga os seguintes passos: Se o dente foi arrancado por uma colisão, desde que a raiz não tenha ficado exposta e o dente seja saudável, ele poderá ser reimplantado na boca. Preserve o dente colocando-o em um copo com uma pequena quantidade de leite para mantê-lo úmido e proteger os tecidos até que você chegue ao veterinário. Ofereça água gelada ao seu animal. O frio ajuda a aliviar a dor e contrai os vasos sanguíneos no controle de qualquer sangramento. Não ofereça cubos de gelo, porque mastigá-los poderá lascar ainda mais o dente. O dente danificado é tão doloroso que seu animal se recusará a deixá-lo mexer em sua boca. Contudo, se ele deixar, um medicamente útil é a xilocaína, que alivia a dor por algum tempo. Nunca utilize benzocaína em gatos, e nunca dê aspirinas para nenhum animal. Ofereça somente alimentos macios. Alimentos para bebês à base de carne são bons durante um ou dois dias. Fonte: Primeiros Socorros para Cães e Gatos

Febre amarela em cachorros e gatos?

Febre amarela em cachorros e gatos?

Algumas cidades do Brasil estão sofrendo com o aumento dos casos de febre amarela, uma doença transmitida pela picada de mosquitos infectados e que pode ser fatal. Em São Paulo e no Rio de Janeiro milhares de pessoas estão ficando horas nas filas dos postos de vacinação. Mas, e os animais de estimação, eles podem contrair a febre amarela? A resposta é não. Cachorros e gatos não pegam febre amarela. Caso um mosquito portador do vírus ARN, causador da doença, pique um cão, o máximo que acontecerá com ele será coceira no local. O mesmo acontece quando o inseto é transmissor da dengue. Mas isso não significa que os animais estão totalmente protegidos, outras doenças podem afetá-los.   Doenças transmitidas dos mosquitos para os animais As principais doenças transmitidas dos mosquitos para os cães e gatos são leishmaniose e dirofilariose, ambas graves. Leishmaniose: Por ser uma zoonose, doença que também é transmitida para os humanos, normalmente os animais que a adquirem são encaminhados para a eutanásia. Porém, no final de 2016 foi autorizada uma medicação para animais contaminados e recentemente uma família ganhou na justiça o direito de tratar seu cachorrinho. A contaminação acontece após a picada do mosquito flebótomo fêmea. Dirofilariose: Também conhecida como verme do coração, a dirofilariose é outra zoonose. É transmitida dela picada de mosquitos fêmeas dos gêneros Aedes, Culex e Anopheles. A maior parte dos casos está em cidades litorâneas, mas também pode ocorrer no interior. O uso de repelentes ajuda na prevenção. Meu animal está com sintomas da febre amarela, o que pode ser? A febre amarela possui sintomas comuns a outras doenças, exatamente por isso o rápido diagnóstico em humanos é tão complicado. No caso dos animais, esses sintomas indicam outras doenças, a mais comum delas é a Erlichiose, também conhecida como doença do carrapato. Diferente da babesiose, ela se aloja nos glóbulos brancos do sangue e causa febre, secreção nasal, perda de peso, letargia e sangramentos intensos. Transmitida pela picada do carrapato marrom, também pode contaminar o animal através de agulhas contaminadas e transfusões sanguíneas. A multiplicação da doença é rápida e pode ser fatal. Por isso, mesmo que animais de estimação não sejam afetados pela febre amarela, é preciso usar todas as formas de proteção contra insetos e carrapatos.   Fonte: Canaldo pet - IG  

Oi, como posso ajudar?