Cuidados com cães com rugas

Cuidados com cães com rugas

Os cães com rugas são lindos. No entanto, tanta beleza implica em uma série de cuidados que vão exigir tempo e paciência. Ter a pele com essa característica tão especial pode trazer alguns problemas que, caso contrário, não apresentariam. Seguem alguns deles: Infecções: Como grande parte de sua pele está oculta, é possível que sofram com ácaros, alergias pelo calor ou mucina, secreções que podem causar problemas quando em excesso; Problemas nos olhos: Quando esses cães nascem, a pele cobre grande parte dos olhos. Por causa disso, podem desenvolver irritações e até perda de visão temporária ou permanente; A pele desses animais são um cenário perfeito para sarna: Embora o parasita da sarna viva embaixo da pele, ele sempre busca lugares úmidos para andar; Tendem a engordar: Os animais com pele enrugada têm mais tendência a ganhar alguns quilos extras. Acredita-se que o tipo de pele faz com que o corpo não acelere o metabolismo, pois se sentem aquecidos durante o inverno. Soma-se a isso o fato de o excesso de pele tornar difícil observar o ganho de peso; Por causa do trabalho feito pelo metabolismo desses cães, podem desenvolver problemas estomacais se não tiverem acesso a uma dieta equilibrada; Os cachorros enrugados têm um carpo diferente do de outros cães. Por causa disso, podem desequilibrarem-se e cair com mais frequência enquanto andam; Problemas no ânus. Como as rugas cobrem grande parte do corpo desses cães, especialmente quando são filhotes, podemos nos esquecer da higiene de partes delicadas, como o ânus. Isso pode facilitar a ocorrência de infecções. Quais cuidados devemos ter? Para evitar que seu animal de estimação tenha problemas, coloque em prática as dicas a seguir: Limpe as rugas É um passo fundamental. A cada dois dias, aproximadamente, dependendo da frequência com que seu cão sai para a rua ou da convivência com outros animais, limpe o interior das rugas com lenços de bebê ou com algum produto especial. Com isso, você eliminará quaisquer restos de poeira, sujeira ou outras substâncias que possam causar problemas a longo prazo. Quando o fizer, afaste as rugas dos olhos por alguns segundos, para ver se não estão causando alguma irritação e para que o cachorro tenha uma visão mais clara. Não se esqueça de prestar atenção especial para as regiões mais sensíveis, como ouvidos, ânus e genitais. Examine o animal As rugas desses cães são o lugar perfeito para pulgas e parasitas, já que são úmidas, escuras e estão longe de nossa visão. Examine por entre as rugas e busque qualquer “inquilino” não autorizado que tenha se escondido na pele de seu animal. Lembre-se que, embora existam produtos específicos, você deverá manter as rugas do cão levantadas até que sequem. A umidade desses produtos sob a pele poderá provocar irritações. Ofereça uma dieta equilibrada Rações de boa qualidade contém todos os nutrientes necessários para que seu pet se mantenha saudável e no peso ideal. Além disso, comprar alimentos específicos para esse tipo de cão também evita o desenvolvimento de problemas estomacais. Desparasite o animal Se a desparasitação é importante em todos os cachorros, nessas raças é mais ainda devido ao estômago mais delicado. Não se esqueça de desparasitar o seu cão com a frequência correta, para evitar problemas maiores. Ter um animal de estimação é uma grande responsabilidade para todos nós. Mas quando se trata de raças especiais como essa, precisamos ficar atentos aos cuidados com cães com rugas. Com a devida atenção de nossa parte, eles ficarão felizes e saudáveis. Fonte: https://meusanimais.com.br/  

Raças de cachorro que não são bons nadadores

Raças de cachorro que não são bons nadadores

Alguns cachorros adoram brincar e se divertir na água, já outros fogem de qualquer respingo. Alguns cães também são fãs de piscina e não podem ver uma que já querem nadar. Apesar de gostar de brincar na água ou não, o fato é que depende de animal para animal. Os cachorros de algumas raças tendem a ser melhores nadadores do que de outras. Basset Hound, Buldogue, Pug e Daschund são algumas das raças que precisam de um cuidado maior e atenção sempre que forem brincar na água.  O uso de um colete salva-vidas é quase indispensável: 1 – Basset Hound O problema dos cães desta raça com a natação se dá por conta do seu corpo. Sua estrutura óssea densa, cabeça grande, torso longo e grosso e patas desproporcionalmente curtas tornam a natação mais difícil para esses animais. Além disso, suas orelhas grandes e compridas acumulam água com mais facilidade, fornecendo o ambiente perfeito para a proliferação de fungos e bactérias causadoras de infecções. 2 – Buldogue Apesar de ser comum vídeos pela internet mostrando Buldogues surfistas, esses cães não são bons nadadores. Além de terem os mesmos problemas de cabeça grande, corpos densos e pernas curtas que os cães da raça Basset Hound, os Buldogues são braquicefálicos e mais propensos a apresentarem dificuldades respiratórias, o que pode ser ainda mais forte durante as atividades físicas. As brincadeiras na água e a natação podem exigir um esforço excessivo desses cães e eles também podem acabar inalando água. Essas duas coisas podem trazer muitos problemas para esses animais de focinho curto. Se o clima estiver quente, a situação é ainda pior. Além de usar colete salva-vidas, esses cães precisam ser monitorados de perto sempre que estiverem na água. 3 – Pug Os cães da raça Pug são como pequenos Buldogues, eles apresentam as mesmas características corporais. Também braquicefálicos, eles possuem nariz curto, narinas estreitas e um palato mole alongado, o que pode bloquear as vias aéreas durante o exercício ou uma agitação. Se entrarem na água, esses cachorros devem ser monitorados de perto e com muita atenção. Para eles o uso do colete salva-vidas também é obrigatório. 4 – Dachshund Apesar de gostarem bastante de correr e se exercitar, não é muito indicado que os cães dessa raça façam isso na água. Eles são leves e têm focinho mais alongado, porém, por terem patas curtas e corpo comprido eles precisam fazer um esforço muito grande para nadar. Para estes pequenos, o esforço excessivo na água pode deixá-los fracos rapidamente e acabar causando um afogamento, mesmo no rasinho. Como gostam de correr e pular bastante, é importante não deixar esses cachorros sozinhos e sem supervisão em uma área onde existe piscina, lago, fonte ou qualquer outro espaço com água parada que possa trazer perigo para eles. Em caso de dúvidas sobre os cuidados que é preciso ter com o seu animal antes de levá-lo para brincar na água, o mais indicado é conversar com um médico veterinário. Se o seu cachorro apresentar alguma mudança de comportamento ou problema de saúde após brincar na água, leve-o imediatamente a uma clínica veterinária.   Fonte: I Heart Dogs

Cachorros e gatos e os problemas causados pelo tempo seco

Cachorros e gatos e os problemas causados pelo tempo seco

O tempo seco e o calor estão incomodando você? Pois saiba que seu cachorro e seu gato também sofrem! Nos últimos dias a cidade de São Paulo entrou em estado de alerta: a umidade do ar ficou em torno de 20%. Outros 10 Estados e o Distrito Federal também enfrentam o problema. Essa situação gera várias dificuldades para nossos pets. Presos numa casa, ou apartamento, esses cachorros e gatos ficam aguardando que seus donos se mobilizem para atenuar os reflexos do tempo seco em suas vidas.  Lembre-se de que como não estão soltos na natureza, ou nas ruas, os animais domésticos têm dificuldades para se defender. Por este motivo, é importante buscar conhecimento sobre o que fazer. Listamos aqui 13 dicas de como amenizar os problemas causados pelo tempo seco! Evite passear com seu cachorro nos horários mais quentes do dia, entre 11:00 e 16:00. Prefira caminhar bem cedinho ou ao final do dia; Ao sair, leve mais água do que de costume. Aliás, a recomendação é diminuir a quantidade de exercícios nesses dias; A tosa pode ser indicada, já que menos pelos representa menos calor; Procure dar banho com água mais morna, ou mesmo fria; Se possível, hidrate-o com produto específico para cães e gatos; Troque a água dele várias vezes ao dia, para que esteja sempre fresca; Ajude-o a encontrar um local agradável para dormir; Deixe toalhas molhadas próximo ao local onde o cachorro ou o gato dormem. Com a evaporação gradativa da água, o ar tende a ficar mais úmido. Bacias cheias de água também ajudam. Animais que sofrem de problemas respiratórios devem ser levados ao veterinário para um ajuste da medicação; Filhotes e animais mais idosos requerem atenção maior nesse período! Uma dica interessante é levar o animal para dentro do banheiro quando você for tomar banho. O ar úmido provocado pela água do chuveiro irá lubrificar suas vias respiratórias, de forma semelhante a uma inalação. Ofereça água de coco, é doce, hidrata e eles adoram! Dê cubos de gelo para o animal brincar. Ele vai se divertir e se hidratar. Você pode fazer isso com suco de melancia ou melão. Mesmo assim, inteligentes que são, os próprios animais mudam alguns de seus hábitos, para minimizar o desconforto que sentem. É por isso que eles deixam de ficar no lugar de costume para procurar abrigo num local mais fresco e arejado. Escolhem sempre ficar perto da sombra, bebem mais água e ficam mais quietos, poupando-se.  https: www.animale.me

Fogos X Cachorros. Como acalmar seu cão.

Fogos X Cachorros. Como acalmar seu cão.

O medo dos fogos de artifício é uma fobia muito comum nos cães. Isto ocorre porque a audição canina é quatro vezes mais potente que a nossa. Esse medo também acontece durante as tempestades mais fortes, onde há raios e trovões. Além das datas comemorativas, como o Réveillon e São João, onde são comuns à solta de fogos, estamos no auge da Copa do Mundo de Futebol. Até os cães mais destemidos e equilibrados podem se assustar nessas ocasiões. Em momentos assim é preciso ter atenção e cuidado redobrados para evitar fugas, pois na hora do desespero o cachorro pode sair correndo em busca de um “lugar seguro” e acabar se perdendo. Até mesmo com o adestramento é complicado conseguir fazer com que os cães percam o medo dos fogos de artifício. Separamos algumas dicas que podem ajudar a acalmar seu amigo nessas horas: Como acalmar o seu cachorro Tente mostrar que os barulhos não são perigosos. Associe a coisas que ele gosta, faça festa, dê petiscos, brinque com ele, etc.; Acostume-o a barulhos parecidos. Pesquise áudios ou vídeos de tempestades, festas com fogos de artifício ou algo do tipo e coloque todos os dias para que seu cão ouça. Com o tempo ele vai se acostumar com o barulho e não terá mais medo; Caso o cachorro tenha uma fobia muito grande o ideal é levar a um veterinário para que o mesmo passe remédios ansiolíticos. Esse tipo de remédio ajuda o animal a ficar mais calmo. É bom dar o remédio antes do dia dos fogos para ver qual é o efeito que terá no organismo do seu cão. Tenha cuidado com o uso desse remédio, se usado em doses erradas ou sem a autorização de um veterinário, ele pode ter efeito contrário; se o cachorro ficar meio “grogue” com o remédio, é melhor prendê-lo para que não se machuque. Coloque-o em um local que ele goste para que se sinta mais seguro e abafe o som ao máximo, fechando as janelas e portas. O que você não deve fazer Nunca mude seu modo de agir com o cão quando perceber que ele está assustado. Geralmente as pessoas fazem mais carinho que o normal, falam manso, abraçam, etc. Fazendo isso você estará reforçando ainda mais o medo no cachorro; Não force seu cão, se ele quiser se esconder embaixo da cama, deixe que ele faça isso. Caso você o obrigue a fazer algo que ele não quer, o cão pode ficar com mais medo ou se tornar agressivo, pois estará saindo da sua zona de conforto; Tente não reagir aos fogos de artifício e nem ficar de prontidão, esperando que o cão se assuste. Os cães percebem através da linguagem corporal do dono se precisam ficar com medo ou não.   https: www.clubeparacachorros.com.br

Como cuidar dos animais de estimação durante o frio?

Como cuidar dos animais de estimação durante o frio?

Os animais não estão livres das doenças causadas pelas baixas temperaturas da estação. Patas, narizes e orelhas precisam de atenção especial durante os meses de inverno. Pet molhado e tremendo de frio é doença certa! Pet saudável e bem alimentado consegue regular melhor sua temperatura interna. Mas não subestime a saúde de seu animal. Seguem algumas dicas para que seu pet tenha um inverno bem aquecido. Para os animais que ficam fora de casa  A casinha do cachorro deve estar disposta de forma que não receba rajadas de vento, o cão deve ficar protegido da chuva e do frio. É interessante verificar a posição do sol para que a casa receba a maior quantidade possível de raios solares durante o dia. Verifique se existe alguma goteira que comprometa o conforto térmico do local. Se você tem o costume de oferecer cobertas, trocá-las semanalmente auxilia a manter a saúde da pele e pelos do animal. Nunca deixe seu cão em cobertores molhados. Alimentação É interessante aumentar um pouco o aporte energético do cão que dorme fora de casa. Alguma coisa em torno de 15% favorece a produção de uma camada de gordura, ganhando assim um aliado à manutenção do calor do corpo. Em caso de doença, estar com um pouco de reserva também auxilia na recuperação. Cães enfermos podem ficar alguns dias sem querer se alimentar. Antes de aumentar a quantidade de ração, pergunte ao veterinário sobre o estado corporal de seu cão. Roupas Existem cães que aceitam bem as roupas, mas jamais deixe-as molhadas sobre o corpo dele. Se você tem um gato que tem livre acesso à rua, tenha em casa um local aquecido e pronto para recebê-lo. Se possível, permita a ele passeios mais curtos nessa época do ano e isso vale também para os cães. Algumas pessoas acostumaram seus pets a caminhar com sapatilhas especiais que protegem as patas da umidade e do frio. Mas se seu cão não se adaptou, deixar os pelos entre os dedos das patas mais curtos facilita a secagem quando o animal voltar para casa. Para os animais que ficam dentro de casa  As mudanças bruscas de temperatura são inimigas dos animais que ficam no ambiente interno. Na hora de sair, além de vestuário adequado (se o cão aceitar), sugerimos perder alguns minutos na cozinha antes de ir à rua. Desta forma o cão se adapta à diferença de temperatura de forma lenta e progressiva. Alguns também sofrem com o ar condicionado por ressecar as vias respiratórias. Não há necessidade de reforço alimentar, pelo contrário, por se exercitar menos nessa época do ano, os pets tendem a engordar. Cuidado especial para quem costuma dar banhos no seu pet em casa. Nunca deixe o animal se secar sozinho, mesmo em ambiente seco. Nosso inverno é úmido e cães e gatos peludos podem desenvolver fungos nos pelos. Para aqueles sem cobertura pilosa, como os pinschers, uma roupinha vai muito bem, mas deve-se respeitar momentos sem roupas para a ventilação da pele. Os animais que sofrem de reumatismo, mais comum em idosos, terão suas dores aumentadas com o inverno. O ideal é deixá-lo em um ambiente quente e longe das correntes de ar, como porta e janelas. Se é um animal de livre trânsito em lugares abertos, melhor seria confiná-lo durante os períodos mais frios. E para quem leva seus mascotes para regiões de frio extremo, é bom lembrar que nossos cães não estão acostumados com neve. Produtos específicos para a proteção das extremidades dos cães costumam ser vendidos em pet shops locais. Doenças Respiratórias Elas são as vilãs do inverno. Animais envelhecidos, convalescentes ou que atravessam um período de baixa imunidade podem ter seus efeitos agravados, prejudicando ainda mais sua saúde. Para alguns agentes patológicos, o uso preventivo da vacina continua sendo uma boa opção. Mas, lembre-se, consulte sempre um veterinário.     Fonte: http://revistadonna.clicrbs.com.br/

Oi, como posso ajudar?