Em um divórcio, como ficam os animais de estimação?

Em um divórcio, como ficam os animais de estimação?

A situação dos animais diante da separação de seus tutores é o assunto que está em evidência no mundo jurídico. De fato, um animal em casa traz um clima gostoso e tudo fica melhor. Impossível não amar um bichinho lindo que só nos dá amor. Em contrapartida, o amor por outro humano pode sim chegar ao fim. Os motivos podem ser variados, mas se isso acontecer fica a pergunta: o que fazer com o animal de estimação no meio de um divórcio? Em nossa legislação ainda não há um regramento especialmente para os animais de estimação, porém aos poucos, a justiça já entende que deve ser utilizada por analogia o mesmo sistema utilizado para os filhos do casal. Embora já se tenha um reconhecimento sobre o grau afetivo dos pets, o código civil ainda não os vê como “filhos”, o que se predomina é que os animais domésticos são “coisas”, bens e objetos. O TJ-SP entende que a situação pode ser equiparada, quando do término de um casamento ou de uma união estável, ao conflito de guarda e visitas de uma criança. É preciso lançar mão da analogia, dos costumes e dos princípios gerais do direito para decidir a questão. No caso do cachorro de estimação, o bicho foi adquirido com o intuito de proporcionar afeto ao casal, e não gerar riqueza material – como seria o caso de um gado de corte, por exemplo. Hoje a jurisprudência, se tratando do assunto, já demonstra uma posição forte com relação a aplicação por analogia das regras de filhos (humanos) do casal. Temos o caso da guarda compartilhada, regulamentação de visitas e até mesmo o pensionamento para os pets.  A guarda e as visitas devem ser estabelecidas de acordo com o interesse das partes, e não do animal, já que o afeto tutelado é o das pessoas. Quando se tratam de crianças, o interesse do menor é levado em consideração na decisão do juiz. No mês de abril um julgamento teve grande repercussão, pois um juiz de São Paulo determinou que o “pai” pagasse pensão para a “mãe” com o intuito de ajudar na manutenção dos custos de sua gatinha e de suas 6 cachorrinhas, que foram adotadas pelo casal durante o casamento. Com isso, temos um avanço e aos poucos vamos percebendo que o judiciário vai se sensibilizando e entendendo a importância dessas “crianças” em nossas vidas.   Fonte: http://site.amigonaosecompra.com.br/  

Sons dos gatos: o que significam

Sons dos gatos: o que significam

Os animais utilizam diferentes meios de comunicação para expressarem o que querem ou precisam. Mas, muitas vezes, não os entendemos. Os gatos contam com, em média, 100 vocalizações diferentes em seu repertório. É a maneira que eles têm de expressarem seus sentimentos e inclusive opiniões. Além disso, também utilizam a linguagem corporal para se comunicar. Por isso, devemos prestar muita atenção quando eles querem nos dizer algo. Alguns dos principais sons dos gatos são: Miado É o mais comum e aparece desde o primeiro momento de vida. O miado serve para alertar à mãe quando eles precisam de atenção e comida (já que ao nascer são cegos e surdos). É muito raro que um gato adulto mie para outro felino, mas eles o fazem com as pessoas, por que? Porque são as pessoas que estão encarregadas de dar a eles alimento, água, abrigo e suprir qualquer outra de suas necessidades básicas (como sua mãe fez quando eles eram filhotes). Entre os sons dos gatos, este é um dos mais representativos. Pode durar vários segundos e os gatos os emitem abrindo e fechando a boca gradualmente, para formar diferentes tons. Serve basicamente para chamar a atenção. Ronronar Não há dúvida de que se trata de um dos sons dos gatos mais belos que existe… porque eles o fazem quando estão felizes e quando querem mimos e caricias de seus donos ou ante uma situação prazerosa. Mas atenção, o ronronar também serve quando eles estão doentes ou feridos para “ninarem” a si mesmos. Esse motorzinho de seu felino tem propriedades curativas, porque age como uma espécie de massagem interna. Trata-se de um som rítmico e baixo, que os gatos emitem sem a necessidade de abrir a boca. 3.Trilo Também conhecido como “gorjeio”, é um som intermediário entre o miado e o ronronar. Uma das principais características deste som é que dura menos de um segundo e tem um tom crescente. Além disso, os felinos não precisam abrir a boca para emiti-lo. Antes de tudo, ele é usado entre mães e filhotes, mas também por alguns gatos adultos como cumprimento amistoso entre felinos ou deles com as pessoas. 4.Chiado Quando o animal quer se defender, ele abre completamente a boca e expulsa o ar de forma brusca. Este é um dos sons dos gatos mais chamativos, isso já poderá ser usado como arma de defesa a partir de 3 semanas de vida. Quando a emissão do ar dura menos de um segundo, o ruído que gera é como um cuspido. Rosnado Quando seu animal de estimação realiza este som, é porque está realmente com raiva. Trata-se de um sinal de advertência para outro animal ou pessoa. Pode ser curto ou longo e, em qualquer um dos casos, é ameaçador. Sons sexuais Podem ser realizados tanto por machos quanto por fêmeas. No primeiro caso, os gatos o utilizam quando “detectam” uma gatinha no cio ou para avisar a outros de sua presença; e no caso das fêmeas, funciona como um chamado para atrair um parceiro. O som é como um lamento prolongado e intenso, que se ouve principalmente durante a noite. Som vibratório Alguma vez você já viu o seu gatinho olhando pela janela com as orelhas retas e os olhos fixos em um pássaro ou em algum pequeno animal? É certo que nessa situação você percebeu uma espécie de som vibratório similar ao ronronar, não de felicidade, mas sim de frustração ou de excitação. Uivos e gritos Poderíamos dizer que após o rosnado, se a situação não muda, os próximos sons dos gatos são os uivos e os gritos. São uma espécie de “grito de guerra” que antecede uma briga, sobretudo entre dois machos. São como longos uivos, muito agudos e em alto volume. Murmúrio Por último, este é um dos sons mais lindos dos gatos, porque significa que ele está grato pela atenção ou pela comida. É uma mistura entre um miado, um ronronar e um rosnado. Tenha certeza que após compreender as mensagens que seu bichano quer lhe enviar vocês passarão ótimos momentos juntos. https://meusanimais.com.br

10 benefícios de se ter um gato em casa

10 benefícios de se ter um gato em casa

Ter um animal de estimação em casa é maravilhoso. Mas cada espécie é diferente e nem sempre se sintoniza com a nossa personalidade ou hábitos. Os gatos são belos, limpos e não requerem sua atenção contínua. Estas são só algumas das razões pelas quais cada vez mais aumentam o número de fãs dos felinos. Se você está na dúvida se deve ou não   adotar um, recomendamos que leia este artigo, onde contaremos quais são os benefícios de se ter um bichano em casa. São higiênicos Os felinos estão entre os animais mais limpos que existem entre os animais de estimação. Lambem-se continuamente e se lavam após fazerem suas necessidades, de voltarem do jardim, de brincar e, inclusive depois de serem tocados por uma pessoa. Não dará a você nenhum trabalho quanto à limpeza...Ele mesmo se encarregará disso! Você só deverá cumprir com os tratamentos para eliminar pulgas e carrapatos. Dão a você amor verdadeiro Ainda que se costume dizer que os gatos são independentes e ariscos, a verdade é que eles também expressam seu carinho de muitas maneiras e adoram mimos. A relação que temos com o nosso gatinho é autêntica, intensa e profunda. Não se esqueça que os felinos estabelecem certas conexões com os seus donos (ou ao menos com um dos integrantes da família), tanto emocional como espiritual. Se um gato escolhe você, então você será sua pessoa favorita. Fazem sozinhos suas necessidades Diferente dos cães, não é necessário levá-los para passear para que façam suas necessidades, já que os gatos só precisam de uma caixa de areia limpa para fazerem nela. Isso é perfeito se você fica muitas horas fora de casa ou não tem tempo de passear com o seu animal de estimação. Uma vez que ele aprenda a usar a caixa de areia, não precisará de nada mais. São silenciosos Ainda que, quando filhotes, possam ser um pouco arteiros (sobretudo devido à curiosidade dos bichanos), os gatos passam muito tempo dormindo e quando acordam costumam ser muito discretos. Podem caminhar diante de nós sem nos darmos conta. Isto se deve as suas almofadinhas sob as patas. Só miam quando têm fome ou se estão entediados. Mas não farão barulho em qualquer outro momento do dia. Adaptam-se a espaços pequenos Esta é uma das principais razões pelas quais as pessoas que vivem nas cidades preferem os gatos como animais de estimação. Se você vive em um apartamento pequeno… Um felino será perfeito porque não precisa de muito espaço para brincar, comer, dormir ou fazer suas necessidades. São Independentes Isto pode ser um benefício ou uma desvantagem. No entanto, a autonomia do gato é bem-vinda para as pessoas que viajam muito ou que trabalham mais de 8 horas por dia. Você pode sair de manhã e voltar à noite e inclusive dar uma escapadinha no final de semana sem se preocupar com seu gato. Ele só precisa de um prato cheio de comida, outro de água e sua caixa de areia limpa. Melhoram a nossa saúde Os gatos contribuem com muitos benefícios para as pessoas que vivem com eles. Existem estudos que afirmam que eles têm a capacidade de nos fazer relaxar e de reduzir o estresse. Se você abraça ou dorme com o seu animal de estimação, sua pressão arterial se reduzirá. Também equilibrará os batimentos cardíacos e a respiração. Se dão bem com crianças e idosos Se você tem crianças em casa, o gato será o amigo de aventuras, principalmente se você adotar um desde filhote. E no caso das pessoas idosas, são uma companhia perfeita. Por não precisarem de muita manutenção e nem de cuidados, não se tornam um problema. São a melhor terapia Os terapeutas e psicólogos indicam a seus pacientes que adotem um gato quando eles se sentem sozinhos, deprimidos ou angustiados. Diversão garantida Você pode brincar com eles quando chegar do trabalho, viver momentos inesquecíveis, ter um amigo para suas horas de lazer… E ele sempre será o protagonista de suas fotos e vídeos graciosos. Viu só? Há uma infinidade de benefícios em se ter um gato em casa, não duvide mais. Fonte: https:meusanimais.com.br

A história da cavalaria e sua importância para o nascimento da veterinária militar

A história da cavalaria e sua importância para o nascimento da veterinária militar

A Cavalaria é a segunda arma mais antiga, depois da infantaria. Antigamente era empregada nos combates, tanto em missões de reconhecimento, como nas batalhas. Atualmente, poucos exércitos ainda utilizam cavalos em combate, embora esse nome ainda permaneça em uso para identificar forças motorizadas; inclusive com veículos blindados. Com o objetivo inicial de combater o Mormo, doença fatal para cavalos e pessoas, o médico militar, Muniz de Aragão, desenvolveu vários trabalhos científicos, os quais originaram diversas instituições, dentre elas a Escola de Veterinária do Exército. No Brasil, a cavalaria teve muita importância nas ações de conquista do território, durante os anos de 1865 e 1870, sob o comando do Duque de Caxias, na Guerra do Paraguai. Nesta Guerra, teve grande destaque, por sua competência e bravura, o General Manuel Luís Osório, que é o patrono da Cavalaria do Exército. Desenvolvimento das técnicas As técnicas de cavalaria foram uma novidade criada e desenvolvida pelos povos nômades da Ásia Central e pelos habitantes do atual Irã (partias e sármatas). Baixos relevos de 860 a.C. representando a cavalaria assíria, mostram que naquela época os cavaleiros não usavam esporas, selas nem estribos. Eles montavam em pares, um era o arqueiro, e o companheiro cuidava das rédeas. As espadas também eram usadas, assim como os escudos. Tempos depois, apareceram as selas, permitindo que o próprio arqueiro manejasse as rédeas. Em 490 a.C., segundo relato de Heródoto, foi criada uma raça de cavalo de grande porte, capaz de suportar o peso de cavalarianos usando armaduras cada vez mais pesadas. Mas naquela época os cavalos pesados, de grande porte, eram muito raros. A importância do cavalo como ponto fundamental da cultura dos Kambojas, tornou-os popularmente conhecidos como Ashyakas (Cavaleiros). Vantagens da Cavalaria  Uma das principais vantagens da Cavalaria é a sua mobilidade, o que a torna uma multiplicadora de forças, com capacidade de flanquear, evitar, retirar e escapar, segundo a solução mais adequada na ocasião. Além disso, montado, e, portanto, de um ponto de vista mais alto, o cavalariano tinha a vantagem de uma visão mais ampla da situação. A velocidade alcançada pelo animal propiciava um pesado choque sobre os combatentes a pé, sem contar o impacto psicológico sobre o inimigo. Na Antiguidade  Antes da Idade do Bronze, o papel da cavalaria no campo de batalha era, essencialmente, desempenhado pelos carros ligeiros puxados a cavalo. O carro leve de combate puxado a cavalo teve origem na cultura de Andronovo da Ásia Central e espalhou-se pelos povos nômades ou seminômades indo-iranianos. O carro foi prontamente adotado por povos sedentários, tanto como meio de combate como símbolo de “status”, especialmente pelos egípcios, assírios e babilônios, nas ocasiões cerimoniais. Os carros de combate tracionados por cavalos já eram obsoletos quando os persas foram derrotados por Alexandre o Grande, mas continuavam ainda a ser usados pelos povos menos adiantados. Os povos do Sul da Grã-Bretanha, por exemplo, combateram a invasão romana, comandada por Júlio César, usando carros militares tracionados por cavalos, isso em 55 a.C. O valor da mobilidade e do choque da cavalaria foi muito apreciado e explorado pelos exércitos da Antiguidade e da Idade Média, muitos dos quais eram constituídos praticamente por tropas a cavalo. Isso acontecia especialmente nas sociedades nômades da Ásia, que originaram os exércitos mongóis. Na Europa, a cavalaria transformou-se essencialmente numa cavalaria pesada constituída por cavaleiros com armaduras. Durante o século XVII a cavalaria europeia perdeu a maior parte das suas armaduras e, no final do século apenas algumas unidades as usavam, e mesmo assim apenas a couraça peitoral. A cavalaria tradicional sobreviveu até o final da guerra de trincheiras da 1ª Guerra Mundial. A maioria das unidades de cavalaria foi desmontada e empregada como infantaria, na Frente Ocidental. Algumas ainda participaram da 2ª Guerra Mundial, principalmente na União Soviética, onde foram usadas pelos alemães e seus aliados do Eixo. Atualmente Atualmente a maior parte das unidades militares montadas que sobreviveram é utilizada apenas em funções cerimoniais, mas há algumas tropas que utilizam cavalos nas operações em terrenos de difícil acesso, como lamaçais, florestas densas e montanhas. Em muitos dos exércitos modernos, o termo cavalaria ainda é usado como referência à arma que desempenha funções parecidas com aquelas que a antiga cavalaria desempenhava, como: exploração; combate aos encarregados inimigos de reconhecimento; segurança avançada; reconhecimento ofensivo; ligação e penetração; recuperação do comando; retirada; e ouros movimentos. Para desempenhar essas funções a cavalaria moderna substituiu o cavalo por uma série de equipamentos como os veículos leves do tipo todo-terreno; motocicletas; veículos blindados; radares de superfície, e, mais modernamente, drones. Quanto à função de “choque” que antigamente era desempenhada pela cavalaria pesada, em muitos exércitos é praticada pelos blindados. Sinal de riqueza Desde o início da civilização até o século XX, a posse de cavalos de combate foi vista como um sinal de riqueza e de prestígio entre os diversos povos. Na realidade, um cavalo de combate obriga a uma despesa importante para sua criação, alimentação e treinamento, além do alojamento, consultas com o veterinário e medicamentos. É por essa razão e notadamente por seu papel como arma militar que a cavalaria sempre foi associada a um alto padrão social. Nos exércitos nacionais, ser um oficial de Cavalaria permanece significando, embora não tanto como antigamente, sinal de status, de prestígio. Fonte: animalbusiness.com.br

CONHEÇA O SIGNO DO SEU PET E SAIBA COMO LIDAR COM SUA PERSONALIDADE

CONHEÇA O SIGNO DO SEU PET E SAIBA COMO LIDAR COM SUA PERSONALIDADE

Se nós, humanos, somos influenciados pelo signo que nos rege, os animais também passam por isso. Vários traços de personalidade dos nossos pets são definidos pelos astros do zodíaco, e saber essa informação nos ajuda a entendê-los melhor. Veja como se comporta o bichinho de cada signo e aprenda a lidar com suas características mais marcantes. Os pets de cada signo  Áries (21/03-20/04) Os animais regidos por Áries têm uma energia sem fim. São muito brincalhões, incansáveis e gostam de atenção. Por serem temperamentais, podem ser difíceis de adestrar. O ideal é cansá-los bastante com passeios diários. Isso ajuda a mantê-los calmos e concentrados em casa.  Touro (21/04-20/05) O animal de Touro é fácil de adestrar, pois é calmo e submisso. Demora um pouco para que ele se solte perto de pessoas, mas, depois que se sentem seguros, são amigos leais. O problema deste signo é que ele pode brigar para proteger sua comida, seu espaço e seu dono. Tente desencorajar esse comportamento recompensando seu estado mais calmo.  Gêmeos (21/05-20/06) Os pets geminianos são muito rápidos para aprender truques e não gostam de ficar sozinhos. Sua grande diversão é explorar lugares para saciar sua curiosidade. Dê bastante carinho e afeto, mas tome cuidado com portas e portões abertos, pois eles podem fugir ao investigar os lugares desconhecidos. Câncer (21/06-22/07) Assim como os humanos cancerianos, os animais regidos por este signo são sensíveis, carinhosos e não gostam de agito. Confiam em seu dono e não gostam de dividir comida e brinquedos com outros animais. Para educar um animal de Câncer, prefira o afeto aos gritos e à agressividade. Leão (23/07-22/08) Os pets leoninos se acham os donos da casa e agem de maneira bem folgada para conseguir o que querem. Brincalhões, se dão muito bem com crianças, com quem gostam de fazer bagunça. Para controlar o temperamento desses animais, imponha limites e passeie bastante, para que eles se distraiam e se cansem. Virgem (23/08-22/09) O animal virginiano é ideal para quem trabalha muito, pois ele adora ficar sozinho, seja brincando ou descansando. Pode parecer um pouco frio, porque não demonstra muito afeto; em compensação, sente quando seu dono está triste ou feliz. Respeite o seu espaço, e o relacionamento de vocês será ótimo. Libra (23/09-22/10) Ao contrário dos animais de outros signos, o libriano dificilmente escolhe um dono, pois se dá bem com todos os humanos da casa. É carinhoso e tranquilo, mas tem tendência ao sedentarismo, por isso precisa de muito estímulo para se exercitar e evitar problemas de saúde, como obesidade. Escorpião (23/10-21/11) O animal de Escorpião sofre muita influência do ambiente em que vive, e isso é crucial para seu desenvolvimento. Se a casa é tranquila, com carinho e amor, ele será obediente e bondoso. Se houver gritos e violência, apresentará comportamento mais agressivo. Preste muita atenção a isso quando for educá-lo, e ele será um companheiro leal. Sagitário (22/11-21/12) O pet sagitariano é a alegria da casa. Ele gosta de agradar o dono, é divertido e amigável. Como possui muita energia, precisa passear e de espaço para suas brincadeiras; caso contrário, vai destruir a casa. Se você não possui um jardim, procure levá-lo a parques e praças para que ele corra livremente. Capricórnio (22/12-20/01) Os animais deste signo parecem filhotes que não crescem de tão brincalhões e bem-humorados. Perfeitos para casas movimentadas, onde há companhia para as brincadeiras. O único “porém” dos capricornianos é que eles gostam que tudo seja do jeito deles, o que dificulta o aprendizado. Para facilitar o processo, escolha recompensas de que eles gostem muito, como petiscos e bolinhas.  Aquário (21/01-19/02) O animal aquariano é brincalhão e gentil, mas não se apega muito ao dono. Prefere manter sua independência para explorar o mundo. É difícil ensinar algo, pois ele gosta de fazer o que quer, na hora que quiser. Para ajudar, use um tom de voz que remeta a brincadeiras e dê bastante recompensa positiva. Peixes (20/02-20/03) O pet de Peixes é um dos mais sensíveis do zodíaco. Ele é capaz de perceber o humor de seu dono e fica ao seu lado quando sente que ele está triste. É pacífico e gentil, o que o torna perfeito para qualquer casa. Só tome cuidado para não contagiar seu animal com sua tristeza e deixá-lo muito para baixo, pois ele tem tendência à depressão. Viu como cada signo muda completamente a personalidade de um animal? Siga as nossas dicas e, se tiver dificuldade para educá-lo, procure um adestrador profissional. Ele certamente vai facilitar o aprendizado e deixar o cotidiano ainda mais divertido! Fonte: www.megacurioso.com.br

Oi, como posso ajudar?