Melhores raças de cachorro para companhia

Melhores raças de cachorro para companhia

Você sabia que dentre os 11 grupos de raças caninas estabelecidos pela FCI (Federação Cinológica Internacional) existe um especialmente dedicado as melhores raças de cachorro para companhia? Raças de cachorro para companhia Essas raças são excelentes companheiros! Separamos uma lista para você decidir qual delas passará horas no seu colo:   Bichon Frisé Da nobreza europeia direto para a sua casa. O Bichon Frisé é sucesso como cão de companhia desde o século 14, devido ao seu jeito alegre e brincalhão. De bem com a vida, ele é amigável com estranhos, crianças e outros pets.   Maltês Sabe aquele cachorro que é dócil, brincalhão, se dá bem com todo mundo e ainda tem um tamanho perfeito para apartamento? Esse é o Maltês! É uma raça muito utilizada como cão terapêutico, reduzindo o estresse e a depressão de seus “pacientes”.   Poodle Esta é uma das raças mais populares como cão de estimação e não é por acaso. Além de ser fiel, amável e apegado aos donos, outro ponto a favor do Poodle é a sua inteligência, que o torna um cão fácil de adestrar.   Pug Os imperadores chineses e a realeza holandesa já sabiam: o Pug é um grande companheiro canino. Ele é considerado uma das raças mais dóceis entre os cães, este cachorro tende a se tornar a sombra do dono, seguindo-o aonde for.   Pequinês Se o grude, digo, afeto do Pug for demais para você, que tal optar pelo seu parente Pequinês? Esse cãozinho é leal e apegado à família, e sua coragem e independência o tornam um cachorro que dá um pouco mais de espaço para os donos, digamos assim.   Cavalier King Charles Spaniel Por baixo dos pelos longos e orelhas caídas desse cãozinho existe muito amor, doçura e carência. Misture a essas características o ar brincalhão e explorador dos Spaniels e está aí a combinação perfeita para quem tem muito amor para dar.   Chihuahua Quem mora sozinho poderá encontrar no Chihuahua a companhia que faltava, uma vez que são conhecidos pela devoção a um único dono. Apesar do seu tamanho, esse cãozinho tentará proteger o dono quando julgar necessário.   Shih Tzu Cão de colo nem sempre é preguiçoso e dorminhoco e o Shih Tzu está aí para provar. Ainda que estar junto dos donos seja uma das atividades preferidas da raça, esses são cachorros alertas, brincalhões e que curtem interagir com todas as pessoas.   Lhasa Apso O Lhasa Apso é um cão leal aos donos, buscando agradá-los. Assim como o Chihuahua, alguns cães da raça também poderão eleger um único membro da família para concentrar o carinho, mas serão sempre dóceis com todos.   O apego dessas raças aos donos é tão grande que, inclusive, podem desenvolver ansiedade de separação e até mesmo depressão caso o dono não esteja muito disponível. Por isso, são cachorros indicados para famílias que poderão retribuir tamanho afeto.   Fonte: www.adorocaes.com.br

Gatos para apartamentos

Gatos para apartamentos

Gatos para apartamentos: se você está pensando em ter um gato e mora num apartamento, mas não sabe qual a raça é mais indicada, saiba que algumas raças são consideradas mais apropriadas para viverem em ambientes menores devido ao porte, temperamento e também o tipo de pelagem. Gatos para apartamentos - opções para te ajudar na escolha: 1. Scottish Fold O gato da raça Scottish Fold é considerada uma raça de gatos inteligentes, dóceis e que se adaptam facilmente com pessoas e situações novas. Eles são leais e gostam de ser acariciados por todos, mas tendem a se relacionar com apenas uma pessoa da família. 2. Ragdoll Os gatos da raça Ragdoll são grandes, de personalidade dócil, meigo e simpático. Uma das melhores características desses gatos é a sua personalidade doce e descontraída. São brincalhões, mas não hiperativos, adaptam-se facilmente a qualquer ambiente e se relacionam muito bem com crianças e adultos, além de outros pets, tanto cães quanto outros gatos. 3. Maine Coon A enorme popularidade da raça Maine Coon se deve ao tamanho gigante deste gato. Com uma pelagem exuberante é um gato extremamente amoroso, carinhoso, com bastante disposição, resistente e devotado à sua família. Ele pode ser reservado com pessoas estranhas, mas com o tempo pode facilmente se adaptar. 4. Exótico de Pelo Curto (Exotic Shorthair) O gato da raça Exotic Shorthair  é um gato descontraído, brincalhão que adora bolinhas e brinquedos. O Exotic Shorthair gosta de estar envolvido na vida de seus donos e segui-los por todos os lados. Ele também gosta de abraços e afagos e é generoso com seus donos retribuindo os carinhos com ronronos e lambidas. 5. Burmese (Burmês) O Burmese é mais uma das melhores raças de gatos para apartamento. Ele é divertido, inteligente e um gato perfeito para interagir, pois ele é muito ativo e gosta de brincar com as pessoas. A única questão é a comida, pois adoram comer, então é importante discipliná-los adequadamente para não se tornarem obesos. Fonte: https://bloganimal.com.br/

Por que os gatos mordem?

Por que os gatos mordem?

Quem tem gatos sabe que a personalidade desse animal é complexa e nem todo bichano é igual ou segue o mesmo padrão. Existem os mais dóceis, que fazem tudo por um carinho, os mais independentes, que preferem ficar na deles e também alguns mais agressivos e agitados. Por esse motivo, é bem mais complexo criar um perfil de comportamento para os felinos, no entanto, quando os gatos mordem suas visitas ou até você mesmo, algumas coisas devem ser observadas. Por que os gatos mordem? – Conheça seu bichano A primeira questão é conhecer bem o seu gato. Tente identificar a personalidade do felino, observando o que ele gosta e o que não gosta. Reação normal Na maioria das vezes, quando o gato morde ele está demonstrando que está descontente com algo ou com medo. Pode até ficar irritado com o excesso de carinho ou de brincadeiras, especialmente quando se trata de um felino mais independente. Se isso acontecer com o seu bichano, tente parar o que o estiver incomodando. Lembre-se que seu gatinho não sabe falar, então esse tipo de atitude é uma forma que ele encontra de se comunicar. Fique atento sempre à expressão corporal do seu amiguinho. Brincadeira Algumas vezes, os bichanos são acostumados desde pequenos a dar pequenas mordidinhas durante a brincadeira. Essa ação costuma ser mais comum quando ele é treinado, desde filhote, a brincar com as mãos das pessoas de forma mais enérgica. O gato também pode morder pernas, tornozelos ou outra parte do corpo como forma de demonstrar afeto. No geral, as mordidas de brincadeira costumam ser mais fracas do que aquelas que demonstram desagrado com algo. O problema é que quando crescem, os gatos ficam mais fortes e podem começar a morder com mais força também. Nesse caso, você pode tentar mudar o hábito do animal estimulando ele a brincar com brinquedos como guizos e espanadores, que chamam a atenção dele, divertem e não machucam. Estresse ou tédio Quando as mordidas começam a ficar frequentes pode ser um sinal de alerta de que seu bichinho anda estressado ou entediado. Se ele passa muito tempo sozinho, em um ambiente que não traz estímulos para ele, como brinquedos e arranhadores, e morde frequentemente, tente mudar os hábitos da casa para tornar a vida do seu bichano mais divertida. Diversifique o ambiente, colocando alguns brinquedinhos, proporcione momentos de qualidade e brincadeiras no momento que estiver com seu bichano e certifique-se de que a saúde do seu animal está em dia, levando ele a um veterinário regularmente.   Fonte: https://www.chicdog.com.br/    

História do Cão-Guia

História do Cão-Guia

A primeira relação privilegiada entre um cão e uma pessoa cega perde-se no tempo, mas talvez o exemplo mais antigo seja uma gravura mural presente nas ruínas romanas do século I da cidade de Heculaneum. Vinda da Idade Média, chegou até nós uma placa de madeira, que apresenta um cão preso por uma trela a guiar um cego, talvez o primeiro registro de um cão-guia. História Moderna do Cão-Guia A história moderna do cão-guia para cegos, começa durante a 1ª Guerra Mundial, quando milhares de soldados voltaram da frente de batalha cegos por causa do gás venenoso. Um médico alemão, Dr Gerhard Stalling, teve a ideia de treinar um grande número de cães, para ajudar esses soldados. Esta ideia surgiu quando passeava com um paciente pelos jardins do hospital, na companhia do seu cão. Deixou-os por alguns momentos, e quando voltou, teve a certeza de que o seu cão estava a tomar conta do paciente cego. O Dr Stalling começou a estudar várias formas de treinar cães, de modo que estes se tornassem guias fiáveis e, em Agosto de 1916, abriu, em Oldenburg, a primeira escola do mundo de cães-guia para cegos. A escola cresceu, e abriu novas filiais em Bona, Breslau, Dresden, Essen, Freiburg, Hamburgo, Magdeburgo, Münster e Hannover, que educavam 600 cães por ano. De acordo com alguns relatos, estas escolas forneciam cães não apenas para ex-soldados, mas também para pessoas cegas no Reino Unido, França, Espanha, Itália, Estados Unidos, Canadá e União Soviética. Infelizmente, a parceria acabou em 1926, mas nessa altura, apareceu em Potsdam, perto de Berlim, outra grande escola de treino de cães-guia, que teve grande sucesso. O seu trabalho abriu novas perspectivas no treino de cães-guia, tendo permanentemente cerca de 100 cães nas suas instalações e entregando 12 cães por mês. Nos seus primeiros 18 anos, a escola educou cerca de 2500 cães-guia para cegos, com uma taxa de insucesso de apenas 6%. Neste mesmo período, uma milionária americana, Dorothy Harrison Eustis, já treinava, na Suíça, cães para o exército, polícia e serviços aduaneiros. Foi com a sua determinação e experiência que lançou internacionalmente o movimento de cães-guia para cegos. Dorothy formou suas próprias escolas de cães-guia em Vevey na Suíça em 1928 e mais tarde nos Estados Unidos. Varias escolas de cães-guia foram abertas por todo o mundo, e continuam a abrir. Milhares de pessoas viram as suas vidas completamente transformadas pelos cães-guia e pelas organizações que os educam e entregam. O legado de Dorothy continua, pessoas se empenham em trabalhar para a melhoria da mobilidade, da dignidade e da independência das pessoas cegas e com baixa visão em todo o mundo. Fonte: http://www.dogmasterbrasil.com.br  

O que são os mascotes corporativos?

O que são os mascotes corporativos?

Os mascotes corporativos, também conhecidos como mascotes publicitários, são personagens especialmente projetados para representar determinadas marcas. Através deles, as empresas conseguem construir uma personalidade que é transmitida ao público em suas campanhas publicitárias, e que geralmente falam com as suas emoções e senso de humor. Um mascote corporativo não é usado apenas para vender produtos ou promover serviços. Sua principal função é a de interagir com o público para comunicar a proposta de valor de uma marca. A ideia é mostrar aquele ‘algo a mais’ que ela tem a oferecer e que contribui com um valor ou um benefício para o dia a dia dos seus clientes. Desta forma, quando são projetados e usados de forma inteligente, esses personagens podem se tornar o emblema das marcas. Na verdade, alguns mascotes corporativos são tão bem-sucedidas que se tornam mais representativos do que o logotipo, e tão importantes quanto o nome de uma empresa. Exemplos de mascotes corporativos Para analisar como bons mascotes corporativos podem ser emblemáticos e à prova do tempo, selecionamos três personagens que conseguiram se tornar a cara e a alma das marcas que representam. 1. Mickey Mouse, o emblema da Disney Talvez Mickey tenha sido originalmente pensado como o personagem principal das primeiras histórias de Walt Disney. No entanto, a sua maneira de se expressar e o carisma que despertou no público rapidamente o transformaram no mascote corporativo da Disney. Mickey fez a sua primeira aparição na década de 20 no curta-metragem O Vapor Willie. Após mais de 90 anos de sua criação, o ratinho carismático ainda está presente na mente do público e é, sem dúvida, o emblema de sua marca. 2. O coelho incansável da Duracell Após a sua primeira aparição na televisão durante a década de 1970,o  coelhinho da Duracell conseguiu captar a atenção do público quase instantaneamente. Com uma aparência meiga e comportamento cheio de energia, este personagem foi cativando o público de todas as idades, fazendo um sucesso especial entre as crianças. Devemos nos lembrar de que os coelhos são animais de estimação muito populares entre elas. Através do seu coelhinho rosa, a Duracell foi capaz de transmitir que  oferece não apenas pilhas, mas uma energia inesgotável. Quem de nós nunca quis se sentir mais vivo e ter mais energia para enfrentar os compromissos diários? 3. Tigre Tony, o mascote corporativo da Kellogs Se voltarmos algumas décadas no tempo, veremos que o hábito de comer cereais açucarados é relativamente novo na nossa cultura. Na verdade, poderíamos considerá-lo como um dos exemplos da globalização do American Way of Life. O tigre Tony foi criado para gerar simpatia nas crianças, que costumam ser o público mais fiel deste produto. A sua compleição física e comportamento aventureiro são projetados para transmitir a ideia de que os seus cereais têm mais do que açúcar e carboidratos: eles são uma fonte de energia e força. Apesar de esses dados serem discutíveis, o sucesso do Tigre Tony não é. Não devemos nos esquecer de que, em um mercado digital cada vez mais competitivo, conquistar a confiança e a empatia do público é uma vantagem muito importante.   Fonte https://meusanimais.com.br      

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