Adotar um pet - Dicas importantes

Adotar um pet - Dicas importantes

Vai adotar um pet? Saiba a importância deste ato Adotar ou comprar? Nos últimos anos, as pessoas tem preferido comprar a adotar o seu animal de estimação. No Brasil, temos um grande crescimento no comércio de cães de raça. O resultado disso, é que a adoção de cães e gatos ficou em segundo plano, deixando milhares de animais que são abandonados todos os dias, acumulados em canis voluntários. Portanto, a adoção de animais deve ser considerada por quem pretende ter um amiguinho novo em casa – ou pelo menos deveria. A atitude de adotar é muito mais do que apenas ter um novo amigo. É salvar uma vida com a certeza de que terá um amigo para sempre. Confira algumas dicas que podem ajudar bastante na adoção.   1. Reflexões sobre o perfil da família Antes de ir a um local para realizar a adoção e escolher o novo companheiro, é importante refletir sobre o perfil da sua família, para que o pet possa se adaptar mais facilmente a ela. É importante pensar que se a família tem um perfil mais agitado, gosta de passear bastante, sai sempre, ou se é mais caseira, por exemplo. Será que todos poderão se comprometer com os cuidados com um filhote ou seria melhor adotar um adulto? Há cães e gatos com temperamentos perfeitamente adaptáveis às várias rotinas e diferentes perfis que as famílias podem ter. 2. ONGs, protetores e CCZs Ao optar por adotar um cão ou gato, procure ONGs e protetores que desenvolvam um trabalho sério com os animais. Converse, busque informações e visite. Em sua grande maioria, são pessoas muito comprometidas com a causa animal e prestarão um grande e valioso auxílio. Nota: Sanol Dog apoia várias instituições sérias e comprometidas com o bem estar animal. Vale procurar também o Centro de Controle de Zoonoses de sua cidade, onde muitas vezes são feitos trabalhos importantes de resgate, cuidados e doação de animais de estimação. 3. Orientação Em caso de dúvida ou insegurança em relação à escolha do animal para adotar, não hesite em consultar um profissional especializado em comportamento animal. Converse com pessoas que já adotaram e também com aqueles que lidam com proteção animal, além dos que trabalham no local escolhido para adoção. Essas informações vão ajudar bastante. 4. Preparativos para o novo membro A casa deve ser preparada para a chegada do novo amigo. Se já há pets na família, faça uma introdução cuidadosa, com associações positivas e paciência. Pense nos locais onde ele irá se alimentar, fazer as necessidades e dormir. E saiba que, mesmo que tudo tenha sido feito da melhor forma, alguns animais podem demorar mais do que outros para se adaptarem e se sentirem à vontade, mas isso não significa que a adoção não dará certo. Lembre-se que, assim como nós, cada indivíduo tem o seu tempo de adaptação para situações novas. O importante é ter paciência. 5. Educação Adulto ou filhote, de raça ou sem raça, cão ou gato, educar o novo animal de estimação vai ajudar muito para que a convivência seja sempre agradável. Reforçar os bons comportamentos com recompensas sempre será a melhor maneira de eles saberem o que esperamos deles. E depois da adoção realizada, com ele já em casa, curtam muito os bons momentos com o novo pet.     Fonte: Canal do pet    

Conheça o significado das expressões e posturas dos gatos

Conheça o significado das expressões e posturas dos gatos

Estudos revelam que os gatos possuem expressões faciais que sequer imaginamos. Cientistas querem desmistificar a ideia de que os felinos são antipáticos, já que diferente dos cachorros, os gatos são mais independentes. Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram gatos domésticos para detectar até as mínimas alterações nas expressões dos gatos, sobretudo quando não interagiam com humanos. Assim, descobriram que as expressões oscilam entre interações tranquilas, medo e frustração. Ou seja, sentimentos que vão muito além de felicidade ou tristeza. Conheça um pouquinho mais sobre as expressões e posturas do seu gato, para que você saiba o que ele está pensando:   Gato Relaxado Um gato relaxado tende a ficar com orelhas levemente voltadas para o lado e baixo, com bigodes retos e expressão tranquila. Os gatos costumam ter um sono leve, acordando com qualquer barulho ou presença. Mas quando estão relaxados, é comum que eles abram os olhos bem devagar apenas para ver o que está acontecendo, e deixando-os meio abertos enquanto descansa.   Gato Bravo Quando um felino sente que está em uma situação de perigo, suas orelhas e bigodes vão totalmente para trás, a fim de evitar que sejam machucados durante uma briga. Seus olhos ficam mais estreitos e suas presas à mostra para assustar o inimigo mostrando sua ferocidade.   Gato Assustado Os gatos podem ser animais destemidos, mas também sentem medo. Principalmente quando passam por uma situação diferente do que estão acostumados no dia a dia. Quando se assustam, os felinos tendem e dilatar as pupilas, abaixar as orelhas, encolher o rabo e arrepiar os pelos. Os felinos, em geral, não costumam se esconder. Eles preferem se proteger com um ataque. Por isso que vimos muitos gatos tentando arranhar cachorros grandes ou fazendo um barulho com presas à mostra.   Gato Curioso Gatos são animais muito curiosos e atentos. Eles querem saber tudo o que está acontecendo ao seu redor. É possível perceber essa expressão quando suas orelhas estão totalmente voltadas para frente, a fim de captar todos os sons do ambiente. As pupilas se dilatam e os bigodes se posicionam para frente.   Curiosidades sobre gatos: 1 – Evite encarar seu gato, pois eles consideram isso um ato hostil. 2 – Os pelos dos gatos são responsáveis por sentir o mundo ao redor deles. Por isso, tanto o rabo quanto o bigode são partes ativas nas reações felinas. 3 – Muitos não acreditam, mas os gatos amam seus donos e demonstram de formas diferentes. Para demonstrar afeto, os felinos costumam apoiar as patas firmemente no dono. Eles também têm o costume de roçar nas pernas dos humanos, mas esse ato, além de demonstrar afeto, é uma forma de marcar território. 4 – Cada gata tem entre 1 a 9 filhotes. A maior ninhada já registrada foi de 19 filhotes, mas apenas 15 sobreviveram. 5 -  Os gatos têm mais ossos que o corpo humano. Eles têm 260 ossos, enquanto nós temos 206. 6 – Os gatos suam pelas patas. Essa parte do corpo do gato é muito sensível, e por isso eles não gostam muito que sejam tocadas. 7 – Um gato é capaz de saltar sete vezes a sua altura em um único salto. 8 – Os miados servem como uma forma de chamar atenção das pessoas. Os felinos não costumam miar um para o outro.     Fonte: Veja São Paulo Fonte: Revista Galileu

Por que os gatos têm medo de banho?

Por que os gatos têm medo de banho?

Você já deve ter visto muitas imagens de gatos fugindo com medo na hora de tomar banho. E a explicação pode estar na herança milenar da linhagem genética dos gatos domésticos. É que a aversão que os bichanos têm da água se deve a sua origem na trajetória de evolução dos felinos. Os gatos domésticos que conhecemos hoje são descendentes de uma espécie de gatos selvagens que vivem numa região entre o leste do Mediterrâneo e o Iraque. Foi nessa região que começou o processo de domesticação dos bichanos, há 10 mil anos, numa época em que começava o desenvolvimento da agricultura e a estocagem de grãos. Esse armazenamento atraía ratos, que, por sua vez, atraíam gatos selvagens que queriam caçá-los. Com o passar do tempo, essa espécie de gatos selvagens foi perdendo algumas características e mantendo outras, o que deu origem ao gato doméstico que conhecemos. A espécie deixou de ser feroz, mas manteve outros traços como a adaptação para caçar presas em terra e nas árvores, mas não na água. Embora conheça a origem desse hábito dos gatos, a Ciência ainda não sabe o que está por trás dele. Por isso, de acordo com Castanho, não se sabe ao certo que essa aversão é, por exemplo, por medo de se afogar ou de sentir frio. A "fuga do banho" não é uma regra entre os felinos. Há casos como os da onça pintada e do tigre, que nadam muito bem e fazem isso com frequência para caçar.   Fonte: Portal Terra  

Os pets se reconhecem no espelho?

Os pets se reconhecem no espelho?

Nem mesmo uma longa sessão de banho e tosa numa petshop é capaz de fazer o seu cachorro parar na frente de um espelho para conferir o próprio visual, selfies? Nem pensar. A razão disso não é a falta de vaidade do seu pet, mas sim à incapacidade que ele tem de reconhecer a própria imagem refletida, segundo estudos realizados em cães. Essa característica dos cães não é uma exceção no mundo animal. A capacidade de identificar a si mesmo em um espelho é bastante rara na natureza, presente apenas entre os grandes primatas (chimpanzés, gorilas, orangotangos e humanos), nos golfinhos e nos elefantes. Entre os cientistas há o entendimento de que essa habilidade só é possível em espécies com alto grau de empatia e comportamento altruístico, ou seja, que são aptos a perceber as necessidades de outros indivíduos de sua espécie e tentar ajudar. Além disso, a visão não é um dos sentidos mais importantes ou fortes para os cães, mas sim o olfato. É por meio do olfato que o animal identifica pessoas, outros cães, comidas e novidades. Esse sentido é desenvolvido muito cedo, após apenas 3 horas de vida. Com os olhos ainda fechados, o filhote é capaz de encontrar a mãe sem que ninguém o guie, utilizando apenas o olfato, e só depois do décimo dia de vida ele abre os olhos. Assim, como o comportamento dos cães depende da maneira como eles percebem o mundo, o olfato passa a ser o principal meio de “enxergarem”, inclusive a si próprios. Exatamente por isso um cão não consegue se reconhecer diante de um espelho.   Fonte: Portal Terra Fonte: Meu pet    

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