Dicas para viajar com animais de estimação

Dicas para viajar com animais de estimação

Quando se resolve viajar e levar seu pet, é importante se preparar para evitar problemas e garantir a segurança do animal. Viajar com animais de estimação precisa de planejamento para cuidar de todos os detalhes, a começar pela hospedagem e passeios. Se o destino é ficar em um hotel, é indispensável se certificar que o estabelecimento aceita animais antes de fazer a reserva.Além de cuidados básicos para que o bicho não sofra durante o trajeto, são necessárias doses de paciência para lidar com a burocracia dos hotéis, das companhias aéreas e de ônibus. No Brasil não existe uma legislação específica para viajar com animais domésticos e cada empresa de transporte pode adotar diferentes procedimentos. Dois documentos são sempre requisitados: o cartão de vacinação e o atestado de saúde assinado por um veterinário. Confira algumas dicas que separamos para ajudar a planejar sua viagem com seu pet: Avião A maioria das companhias limita o número de animais por vôo. Por isso, é necessário fazer uma reserva específica até 24 horas antes do embarque. Em geral, você pode viajar com 1 cachorro ou 1 gato na cabine de passageiros, acomodado em uma caixa de transporte. Quantidades maiores de cachorros e gatos ou outras espécies animais podem ser transportados apenas no compartimento de carga do avião. Em algumas companhias aéreas, o animal deve ter mais de 8 semanas de idade e se o destino for os EUA, ele precisa ter mais de 4 meses. Para viagens internacionais, é exigido também o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, e microchip para alguns países, como o Reino Unido e a Suécia.Cães-guia e animais de assistência emocional podem viajar na cabine do avião sem qualquer custo, mas é preciso apresentar documentação médica. Crianças menores de 12 anos que viajam desacompanhadas e passageirosque levam POC (dispositivos respiratórios para insuficiência crônica de natureza respiratória ou cardíaca), também não podem transportar animais domésticos na cabine. Alguns países não permitem viajar com animais. Carro Mesmo com pets acostumados a longos trajetos, é importante programar paradas a cada duas horas. Fora do carro, ofereça água, mas não o alimente, pois enjôos são comuns. E dê ração cerca de 2 horas antes da viagem.De carro, não esqueça de acomodar o pet em uma caixa de transporte presa ao cinto de segurança. Lembre-se: deixar o bicho solto é infração média, com direito a perda de pontos na carteira e multa. Hospedagem Os hotéis e as pousadas que aceitam animais costumam exigir que a presença do pet seja avisada no ato da reserva. Em geral, são pedidos somente o cartão de vacinação e o atestado. Em alguns estabelecimentos, há também a assinatura de um termo de compromisso onde o dono se compromete a pagar possíveis despesas com estragos.Hoje é possível encontrar um grande número de hotéis e pousadas Pet Friendly onde seu animal é bem vindo. Ônibus Nem todas as empresas de transporte rodoviário aceitam animais. Algumas permitem bichos de até 8 kg mas informam que os outros passageiros devem estar de acordo. Também é preciso apresentar um atestado veterinário que comprove as boas condições de saúde do animal. De acordo com o regulamento da Agência de Transporte do Estado de São Paulo - Artesp, para que o animal de estimação viaje em ônibus rodoviários que circulam em São Paulo, o dono deverá pagar uma passagem extra para acomodá-lo ao seu lado. Antes, era permitido que os animais viajassem no corredor ou próximo ao dono durante a viagem. Agora eles devem ficar ao lado de seu dono, sempre em caixas especiais para transporte. Vale lembrar que em cada ônibus somente dois animais podem ser levados por vez e somente animais de pequeno porte - o máximo dez quilos - poderão viajar. E não esqueça de deixar água à mão, assim como toalhas de papel e saco de lixo para eventuais emergências. É bom lembrar que animais são sensíveis a mudanças. Cada detalhe deve ser pensado. As decisões devem levar em conta a idade e as condições de saúde do bicho. Evite viajar com animais idosos ou filhotes. Consulte a companhia com antecedência, pois as regras podem variar. Dicas para uma viagem tranquila: - Compre a caixa de transporte com antecedência - Estimule o animal a brincar dentro dela para criar intimidade - Leve a cama e a ração de costume - Não use sedação; prefira calmantes à base de substâncias naturais - Mantenha os mesmos horários de alimentação e passeio - Espalhe objetos conhecidos no quarto do hotel   Fonte: Folhaonline Fonte: Latam Fonte: Institudo Brasileiro de Defesa do Consumidor - idec

Maltratar Animais é Crime!

Maltratar Animais é Crime!

Maltratar animais é crime. Exija o cumprimento da Lei! Lei Nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998 - LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Art. 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.   Parágrafo 1º - Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. Parágrafo 2º - A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.   Os atos de maus-tratos e crueldades mais comuns são: Abandono; Manter o animal preso por muito tempo sem comida e contato com seus donos/responsáveis; Deixar o animal em lugar impróprio e anti-higiênico; Envenenamento; Agressão física, covarde e exagerada; Mutilação; Utilizar animal em shows, apresentações ou trabalho que possa lhe causar pânico e sofrimento; Não procurar um veterinário se o animal estiver doente.   Denuncie qualquer outro ato que maltrate os animais. Basta entrar em contato com algum órgão competente citado abaixo. Procure qualquer Delegacia de Polícia ou faça um Boletim Eletrônico: www.seguranca.sp.gov.br; Procure qualquer Associação de Bairro; Disque- Denúncia: 181; Prefeitura SP: www.sac.prodam.sp.gov.br (Acesse o Menu "Animais"); Ministério Público SP: (11) 3119-9000; Ibama "Linha Verde": 0800-618080; DEPAVE (Animais Silvestres): (11) 3885-6669; Ouvidoria da Polícia Civil: 0800-177070 ou www.ouvidoria-policia.sp.gov.br; Delegacia do Meio Ambiente: (11) 3338-0155; Polícia Militar Ambiental: 0800-113560 www.polmil.sp.gov.br; Promotoria de Justiça do Meio Ambiente: (11) 3119-9102 / 9103 / 9800; Corregedoria da Polícia Civil: (11) 3231-5536; Flagrante ou Emergência: disque 190 e mencione a lei Nº 9.605.   Se não for atendida sua solicitação em alguma das instituições acima, cite o Artigo 319  do Código Penal que prevê crime de prevaricação para a autoridade que receber notícia de crime e recusar-se a cumpri-la. E não é você quem estará abrindo um processo judicial, e sim o Estado, que é tutor de todos os animais. O Decreto 24.645/34 diz, em seu artigo 1º e 2º (Parágrafo 3º): "Todos os animais existentes no país são tutelados pelo Estado"; "Os animais serão assistidos em juízo pelos representantes do Ministério Público, seus substitutos legais e pelos membros das Sociedades Protetoras dos Animais."

Plantas ornamentais podem fazer mal à saúde do seu pet

Plantas ornamentais podem fazer mal à saúde do seu pet

É normal que tenhamos plantas em nossas casas e apartamentos para complementarem a decoração. O problema é que cães e gatos são curiosos e podem acabar comendo elas! E você sabia que algumas dessas plantas fazem mal ao pet? Veja abaixo se seu animal de estimação tem contato com alguma delas. Quais plantas fazem mal? As plantas Comigo-ninguém-pode, copo-de-leite, antúrio, avenca, azaleia, bico-de-papagaio, espada-de-são-jorge e até violetas são altamente tóxicas. Elas podem causar, entre outros sintomas, vômitos, diarreias e dificuldade para respirar. Sempre fique atento se você possuir uma dessas em casa. Mas e quando seu amigo peludo resolve brincar com elas, o que fazer? O pet e as plantas: como lidar? É normal que os cães e gatos comam plantas, sendo a grama a mais comum. Quando filhotes, por conta do crescimento dos dentes, eles costumam mastigá-las para aliviar o incômodo. Os adultos muitas vezes fazem isso por brincadeira, para aliviar disfunções digestivas, distúrbios comportamentais, para chamar a atenção dos donos e até por puro tédio. Nesses casos, ofereça algum petisco ou brinquedo que ele possa aliviar sua tensão e acabar com o tédio. Mostre para ele que as plantas não são para eles, ensine aos poucos com recompensas e treinos. No entanto isso não significa que as pessoas não possam tê-las em casa. O ideal é que as deixem longe do alcance dos animais. Em caso de intoxicação, mesmo que o dono não tenha certeza do que possa ter feito mal ao pet, é importante que se informe ao médico veterinário quais tipos de plantas se possui em casa, facilitando a identificação da causa do problema. Fique sempre de olho!

Viaje tranquilo com seu pet

Viaje tranquilo com seu pet

Cachorros e gatos são como membros da família, por isso é comum que eles acompanhem os tutores em viagens. Mas para que o momento não se torne uma dor de cabeça, alguns cuidados devem ser tomados. Confira algumas dicas que separamos para você levar seu cãozinho ou gatinho de carro numa boa: Procure viajar nos horários menos quentes do dia e programe algumas paradas para que seu animalzinho de estimação possa se alimentar (a dieta deve ser leve!), movimentar-se um pouco, fazer xixi e cocô; Verifique se as vacinas estão em dia; Faça uma lista com alguns veterinários pelo trajeto; Não esqueça de colocar a plaquinha de identificação no animal. Isso é muito importante para que você o encontre, caso ele se perca; Procure saber se na região em que irá levá-lo está tendo a ocorrência de algum surto de doença. Assim, você pode protegê-lo; Assim como você, ele também deve obedecer as regras de trânsito. Nunca transporte seu animalzinho no colo ou solto no banco do passageiro. Em caso de uma freada brusca, ele pode ser arremessado e se ferir com gravidade. Coloque-o na caixa de transporte ou preso com o cinto específico para essa finalidade; Dependo da destino, há a necessidade de se fazer um atestado de saúde ou Guia de Transporte de Animais. O documento é emitido pelo médico veterinário responsável pelo seu bichinho de estimação. Lembre-se de consultar alguns pontos pet friendly pelo caminho para facilitar as paradas para o lanche ou descanso. Pronto! Tomando alguns cuidados, a alegria está garantida. Boa viagem! Fonte: PetNews&Views e Viaje Sim

Confira como seu gato e cachorro podem ser melhores amigos

Confira como seu gato e cachorro podem ser melhores amigos

Você tem um cachorro e quer adotar um gatinho, mas está com medo da reação dos pets? Existem várias maneiras de apresentá-los para que, em poucas semanas, eles já sejam parceiros no lar! Algumas vezes, dependendo do temperamento do cão, o processo é rápido: basta prender cachorro por um tempo na coleira ou na caixa de passeio e deixar o gato solto na sala, até se acostumarem um com o outro. No entanto, mesmo os pets mais mansos podem atacar felino inesperadamente, por isso, é bom ter cuidado! Principais dicas: O ideal é que o cão seja minimamente adestrado: comandos para ‘sentar’ e ‘ficar’ são um bom começo. No começo, quando trazer o felino para casa, deixe-o em um quarto isolado com água, comida, cama e caixa de necessidades, para que ele se acostume com o novo ambiente. Passe um tempo com o gato, mas não deixe o outro pet entrar no mesmo quarto ainda. Eles irão se acostumar com o cheiro do outro aos poucos. Tente associar os cheiros com algo bom para que eles saibam que a presença de um novo amigo peludo não traz nenhum problema. Para isso, deixe a comida do cachorro do outro lado da porta de onde se encontra o gato e vice-versa. É hora de começar a deixá-los mais próximos. Coloque o bichano em sua caixinha e o cão na coleira no mesmo cômodo por um pequeno período de tempo. Vá acostumando aos poucos, aumentando o tempo de convívio gradualmente, assim como a proximidade. O próximo passo é deixar o gatinho livre e o seu outro amigo peludo na coleira. Veja o comportamento de ambos, tente brincadeiras durante algumas sessões, até que eles estejam se dando bem. Tenha total segurança disso antes de deixá-los livres para conviverem. Siga os passos com cuidado e sempre com muita atenção e calma, evitando assim problemas entre os animais. Se você sentir que está avançando muito rápido e os bichos não estão se dando bem, retorne alguns passos e tente novamente. Depois, é só conviver com muito amor e carinho com os dois pets!   Fonte: Adopt a pet

Oi, como posso ajudar?