Animais de estimação e bebês podem conviver sem riscos?

Animais de estimação e bebês podem conviver sem riscos?

Como deve ser a relação dos bichos de estimação da família com o bebê que chega? Algumas pessoas decidem se distanciar do assunto e se desfazer do animal. Outras agem como se não fosse haver uma mudança na casa e não chegam a se preocupar com convívio entre bebês, crianças e animais, com a divisão do espaço na casa, e com os cuidados que a relação exigirá. São extremos, e o melhor caminho é o do meio, segundo especialistas. O animal deverá ser acostumado com a futura rotina, com os limites que terá com a chegada do bebê. Sem preparo, ele poderá ficar ansioso e, dependendo do temperamento, traduzir esse sentimento em agressividade contra a família e a criança. Sofrerá e correrá um risco enorme de ser doado ou abandonado.    O convívio entre bebês e animais de estimação é possível?  Sim! O convívio entre bebês, crianças e animais de estimação é possível. Especialistas dão dicas para facilitar essa tarefa: Antes do nascimento do bebê Impeça a entrada do animal no quarto do bebê - Assim, ele não associará a restrição de circulação pela casa à chegada do novo membro da família. Habitue o cão a passear com várias pessoas – Nos primeiros meses de vida do bebê, a mãe dificilmente consegue sair com o cão. Acostumando-se com outras pessoas, o animal não se sentirá deixado de lado por causa da criança. Consulte um adestrador ou um especialista em comportamento animal – Se o cão ou o gato for agressivo, suas atitudes devem ser controladas para se adequarem ao lar com uma criança pequena. Como o treinamento pode levar alguns meses, providencie-o o quanto antes. Do nascimento até os seis meses do bebê Peça para tirarem o animal da casa quando você for voltar da maternidade com o bebê – O cachorro e o gato sentem que seu território está sendo invadido se os pais surgem com um novo ser humano a quem dão muita atenção. O ideal é chegar, acomodar o bebê e só então trazer o animal de volta da casa de parentes, de amigos ou de um hotelzinho. Mantenha o chão de todos os cômodos bem limpo – Cães e gatos soltam pelos (às vezes imperceptíveis) diariamente. Para que o bebê não os aspire e fique livre de alergias, é preciso passar um pano úmido no chão de toda a casa pelo menos uma vez ao dia. Permita que o animal se aproxime aos poucos do bebê – E de preferência depois do terceiro mês. Deixe o cão ou o gato cheirar os pés do bebê, as mãos, a cabeça. Impeça as lambidas nesse começo, já que o boca do animal é repleta de bactérias. A partir dos seis meses do bebê Oriente a criança quanto aos excessos – Explique que cão e gato não são brinquedos e que não é legal puxar pelo rabo ou enfiar os dedos nos olhos e nas orelhas deles, pois eles podem sentir dor e atacar para se defender. Além disso, o comportamento com o bichinho de casa moldará como ela será com animais de outras pessoas, com os quais é essencial ter limites. Incentive a criança a se aproximar do animal – Ensine-a a dar petiscos para o cachorro e a brincar com varetas ou cordas com o gato. Todos vão se divertir! Inclua o animal nas brincadeiras com o bebê – Jogar um brinquedo alternadamente para o bebê e para o cão ou o gato é uma forma simples de mostrar que todos têm atenção na casa. Mantenha os potes de comida e de água do animal fora do alcance da criança – Se ela alcançar os recipientes, vai querer comer a ração e beber a água, o que não é aconselhável. O animal é de toda a família – Vendo o carinho e os cuidados dos pais com o cão ou o gato, a criança agirá da mesma maneira. O exemplo é um ótimo professor.  Fontes: Delas - iG  

Tornando sua casa segura para gatos

Tornando sua casa segura para gatos

Os gatos bebês têm uma quantidade enorme de energia e curiosidade. Eles correm e saltam, e atacam qualquer coisa que se move. Devido a esse comportamento normal, instintivo, uma casa normal pode conter muitos perigos para um gatinho. A lista a seguir vai ajudá-lo a manter não só seu gatinho, mas seu gato adulto, seguro. Prepare sua casa para a chegada do novo gato - Saiba quais plantas são tóxicas (plantas que são potencialmente venenosas) e elimine-as de sua casa; - Guarde todos os medicamentos e substâncias tóxicas (produtos de limpeza, etc.) em armários seguros com travas de segurança para crianças; - Vasos sanitários com tampas abertas podem ser perigosos para os gatos que podem saltar para cima e decidir tomar um gole. Um gato pequeno pode cair e se afogar. Limpadores de vaso podem deixar um resíduo tóxico, especialmente os produtos de limpeza que são renovados a cada descarga; - Nunca deixe uma banheira cheia ou sozinha; - Mantenha pequenos objetos (moedas, agulhas e linhas, pinos, fios, fio dental, elásticos, clipes de papel, etc.), fora do alcance do seu gato; - Use apenas brinquedos seguros para gatos. Coloque os brinquedos com cordas fora do alcance do seu gato entre as sessões de brincadeiras; - Mantenha linhas de pesca e anzóis armazenados fora do alcance dos gatos. Veterinários removem milhares de anzóis da boca e patas dos gatos todos os anos. A linha de pesca pode se unir e cortar os intestinos por ingestão; - Mantenha telas as janelas bem fixadas e em bom estado; - Os cabos para cortinas e persianas podem causar estrangulamento. Amarre o excesso de cabos, ou corte o laço; - Evite velas e outros fogos; - As fontes de calor, como fogões a lenha ou lareiras devem ser cobertas; - Mantenha lavadoras e secadoras fechadas. Sempre verifique no interior antes de colocar roupas ou ligá-las! - Feche a porta da geladeira ou do freezer, assim que você terminar de tirar a comida; - Evite ou tenha muito cuidado com camas dobráveis, sofás conversíveis, gavetas e reclináveis ​​ou cadeiras giratórias. Os gatos podem se esconder debaixo ou dentro deles e serem esmagados; - Durante a brincadeira, alguns gatos mastigam fios elétricos, o que pode causar queimaduras na boca, choque elétrico, ou morte por eletrocussão. Amarre os fios elétricos soltos e mantenha-os longe da vista; - Alguns alimentos humanos podem causar problemas nos animais de estimação. Chocolate, café e chá contém componentes perigosos chamados xantinas, que causam danos ao sistema nervoso ou urinário e estimulam o músculo cardíaco. Problemas com a ingestão de chocolate vão de diarreia a convulsões e morte. Todos os chocolates, doce de leite e outros doces devem ser colocados fora do alcance do seu gato; - Os produtos de tabaco, incluindo a goma de nicotina e adesivos, contém substâncias que podem ser tóxicas ou fatal para os gatos; - Os gatos podem ser atraídos por sucos da carne em plástico ou folha de alumínio na bancada. Se ingerido, o plástico ou papel alumínio pode causar asfixia ou obstrução intestinal. Carne ensopada de assados ​também pode ser perigosa. Para ficar seguro, coloque a comida afastada imediatamente e mantenha seu lixo à prova de gato; - Carnes cozidas, peixes e aves podem conter bactérias causadoras de doenças, como a E. coli, parasitas, como a Toxoplasma gondii. Estes alimentos não cozidos e não devem ser dados ao seu gato. Para sua própria saúde, bem como do seu animal, lave utensílios que tenham estado em contato com carne crua e cozinhe a carne completamente. Fonte: https://tudosobregatos.com.br

Qual a melhor opção: comprar ou adotar um filhote?

Qual a melhor opção: comprar ou adotar um filhote?

Quando planejamos ter um animal de estimação, uma das primeiras escolhas que precisamos fazer é decidir entre comprar ou adotar um filhote. As duas alternativas têm suas vantagens e desvantagens, cabe ao futuro dono do bichinho escolher a opção que mais se encaixa nas necessidades de sua família e estilo de vida. Para nós, o mais importante é que o futuro dono do bichinho esteja totalmente ciente do que significa – tanto para ele e sua família, quanto para a sociedade – escolher entre uma ou outra opção. Além disso, antes de comprar ou adotar um filhote, saiba que ele viverá por muitos anos e precisará de carinho, atenção, cuidados com a saúde, alimentação e um ambiente adequado para crescer e se desenvolver. Tudo isso exige tempo e um certo investimento financeiro e será sua responsabilidade garantir a segurança e o bem-estar do bichinho por toda a sua vida. Você está pronto para assumir essa responsabilidade por muitos e muitos anos? O que levar em consideração na hora de escolher entre adotar e comprar um filhote? Porte pequeno, médio ou grande? Ao escolher um animal de estimação, é preciso levar em consideração o seu porte e o espaço físico que você poderá oferecer em sua casa. Se você mora em um apartamento pequeno, talvez não seja uma boa ideia adotar ou comprar um filhote que chegará a ter grande porte. Além de mais espaço, animais maiores precisam gastar mais energia. Por isso, você não tem tanto tempo ou disposição para longos passeios ou atividades que exijam mais esforço físico do animal, é melhor escolher um filhote que será menor na vida adulta. Também é possível observar algumas características em filhotes sem raça definida e estimar se, quando adulto, ele será de pequeno, médio ou grande porte. Converse com o responsável pelo abrigo e até mesmo com veterinários para ouvir a opinião dele sobre o assunto. Mas esteja aberto a surpresas no futuro. Temperamento do animal O temperamento de um bichinho de estimação deve ser compatível com a realidade de sua família. Por isso, antes de comprar ou adotar um filhote, é preciso que você avalie o seu estilo de vida e entenda quais são as suas necessidades e o que você pode oferecer ao seu novo amigo. Se você e sua família são ativos, gostam de praticar atividades físicas ou se você tem crianças em casa, um animal com um comportamento mais brincalhão ou que precise gastar mais energia pode ser compatível. Porém, se você já não tem tanto tempo para se dedicar a atividades físicas mais intensa com o bichinho ou possui bebês, pessoas idosas, o ideal é escolher um animal mais calmo e tolerante. Mais uma vez, nesse aspecto, filhotes de raça definida são escolhas mais seguras na hora de comprar ou adotar. Porém, os animaizinhos já demonstram sua personalidade desde cedo. Por isso, é importante observar e conversar com o criador ou o responsável pelo abrigo sobre as características comportamentais do filhote desejado. Assim, sua escolha será mais assertiva em relação às suas necessidades e a do animal. Porém, tenha em mente que filhotes são muito inteligentes e podem ser facilmente adestrados. Caso você tenha problemas com o comportamento do seu animal – seja comprado ou adotado – é possível buscar ajuda profissional. Dessa forma, você, sua família e seu bichinho terão uma convivência muito mais harmônica e agradável. Seja qual for sua escolha, adotar ou comprar um filhote, de raça ou vira-lata, no final de tudo, o mais importante é o carinho e cuidado que você e sua família poderão oferecer ao animal. Com certeza, vocês receberão muito amor e companheirismo em troca.   Fonte: https://caocidadao.com.br/    

Condomínios X Pets

Condomínios X Pets

A presença de animais domésticos em condomínios é um assunto que costuma dar pano para manga. Enquanto muitos amam, basta alguns não gostarem para conflitos entre vizinhos acontecerem. De olho nas regras do condomínio  Não existe uma lei que trate especificamente dessa situação. Cada caso é analisado individualmente. Para evitar maiores conflitos entre vizinhos, os condomínios acabam estabelecendo regras claras de convivência. Um exemplo é a restrição da circulação dos animais em determinadas áreas comuns dos prédios. No entanto, uma reportagem recente da Folha de São Paulo, um advogado imobiliário, especialista em condomínios, fez um alerta às administradoras: as medidas restritivas não podem causar situações constrangedoras ou abusivas aos donos dos pets. Por exemplo: um condomínio que tem elevadores não pode obrigar os moradores a usar a escada para sair com seus animais. Da mesma forma, um edifício que só tem escadas não pode obrigar um morador a carregar o pet no colo. Cuidados com animais domésticos E assim como os donos, os bichinhos também têm seus direitos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, uma pessoa pode criar até dez cães ou gatos em uma mesma casa. Mas ter muitos bichos pode configurar maus-tratos aos animais. Já no estado de São Paulo, o decreto 48.533, de 2004, obriga o uso de focinheira às raças Pitbull, Rottweiller, Mastim Napolitano e American Staffordshire Terrier. Para animais de grande porte, como São Bernardo e o Dogue Alemão, a regra é usar a focinheira apenas se o animal for agressivo. Expulsão do condomínio só em último caso Um condomínio só pode expulsar um animal em situações extremas. E são três os pontos de análise: segurança, sossego e saúde dos moradores. Mas antes de uma atitude tão drástica, síndicos e administradoras podem recorrer à aplicação de advertências e multas. De acordo com advogados, é normal um cão latir quando o dono chega em casa. Ou se alguém bate à porta, independentemente do horário. Esse tipo de comportamento é considerado rotineiro. E não serve como motivo para retirada do animal do condomínio. Os advogados lembram que situações com animais domésticos se assemelham a casas com crianças pequenas. Elas também fazem barulho em qualquer horário. O cenário muda, no entanto, se os latidos se tornarem em excesso e em períodos prolongados. Nesses casos, caso a reclamação dos vizinhos chegue à Justiça, o juiz pode determinar a visita de um perito, para medir os decibéis do barulho. Fonte: //meulugar.quintoandar.com.br

Cães treinados para busca de pessoas

Cães treinados para busca de pessoas

Cães treinados para a busca de pessoas Os cães sempre fizeram parte de nossas vidas, não apenas como animais de estimação, mas também como seres que são capazes de desenvolver tarefas que só eles conseguem executar de forma esplêndida. Apesar dos avanços tecnológicos, os cães sempre foram um dos melhores aliados para se conseguir bons resultados na busca e no resgate de pessoas. O treinamento profissional destes cães é exaustivo e muito duro, mas que se traduz em ótimos resultados. Quer de saber quais são os tipos de cães treinados e como fazem isso? Contaremos tudo a respeito! É um trabalho forçado para eles?  Os cães treinados para a busca de pessoas são bem cuidados. Além disso, o trabalho que esses peludos fazem, para eles é mais uma brincadeira. Devemos levar em conta que os animais não pensam e que há muitas situações que fogem do controle deles. É claro, quando encontram uma pessoa, esses cães sabem que ela está sofrendo, mas o conjunto da operação em si, é uma brincadeira para eles. Eles lutam por encontrar algo ou alguém, mas não sabem o porquê. Isto é, só se deixam guiar pelo instinto e por seus desenvolvidos sentidos. Fazem seu maior esforço pensando principalmente no prêmio que virá depois. Obviamente, quando se dão conta de que é uma pessoa que eles ajudaram, se sentem bem com isso. Estes cães fazem um trabalho esplêndido. Por isso, devem se aposentar antes de tempo, já que andar por terrenos inóspitos é um desgaste extra. De fato, há casos de cães que tiveram problemas emocionais devido ao atentado ocorrido em 2001, em Nova York. Muitos deles sentiram a tristeza de seus colegas e das demais pessoas, além do estresse por não encontrarem sobreviventes. Quais as características devem ter os cães treinados para a busca de pessoas? Ainda que não exista uma determinada raça para este tipo de trabalho, é verdade que há várias características comuns que todos os cães treinados para a busca devem ter. Seus sentidos de olfato e de audição devem estar muito bem desenvolvidos. Mas há mais: Devem ser resistentes e ágeis ao mesmo tempo. Isto permite que possam suportar os caminhos e os terrenos complicados e, ao mesmo tempo, poder entrar em lugares de difícil acesso. Animais pequenos não costumam ser utilizados para este trabalho. Porém, também não podem ser utilizados cães muito grandes, já que o tamanho deles pode impedir que tal função seja realizada. Um cão muito grande ou um pouco obeso poderia causar problemas na hora de deslizar por certos locais ou para serem transportados em botes ou helicópteros. Raças como a São Bernardo e a Dogue Alemãonão são admitidas para estes trabalhos. Devem ter uma grande motivação. Um cão que se dedique à busca deverá se sentir motivado a continuar em sua tarefa por horas prolongadas, ainda que em condições muito desfavoráveis. Cães de caça que são obcecados por sua recompensa e para encontrar a vítima são os ideais. Devem ser socializados. Tanto com pessoas como com outros animais, já que o cão sempre fará parte de uma equipe de pessoas e, possivelmente, de outros peludos. É claro, ele deverá estar acostumado a manter a calma ante situações estressantes para que, assim, não dificulte a busca. Um trabalho muito especial São diferentes tipos de trabalho que os cães treinados para a busca realizam. É caso do rastreamento, da busca de cadáveres, da busca na água ou em desastres naturais… Estes cães fazem um trabalho excepcional, tanto em terra como em água. São muitas as vidas salvas graças a eles e todos nós devemos lhes dizer MUITO OBRIGADO! Fonte: www.meusanimais.com.br  

Oi, como posso ajudar?