Maltratar Animais é Crime!

Maltratar Animais é Crime!

Maltratar animais é crime. Exija o cumprimento da Lei! Lei Nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998 - LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Art. 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.   Parágrafo 1º - Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. Parágrafo 2º - A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.   Os atos de maus-tratos e crueldades mais comuns são: Abandono; Manter o animal preso por muito tempo sem comida e contato com seus donos/responsáveis; Deixar o animal em lugar impróprio e anti-higiênico; Envenenamento; Agressão física, covarde e exagerada; Mutilação; Utilizar animal em shows, apresentações ou trabalho que possa lhe causar pânico e sofrimento; Não procurar um veterinário se o animal estiver doente.   Denuncie qualquer outro ato que maltrate os animais. Basta entrar em contato com algum órgão competente citado abaixo. Procure qualquer Delegacia de Polícia ou faça um Boletim Eletrônico: www.seguranca.sp.gov.br; Procure qualquer Associação de Bairro; Disque- Denúncia: 181; Prefeitura SP: www.sac.prodam.sp.gov.br (Acesse o Menu "Animais"); Ministério Público SP: (11) 3119-9000; Ibama "Linha Verde": 0800-618080; DEPAVE (Animais Silvestres): (11) 3885-6669; Ouvidoria da Polícia Civil: 0800-177070 ou www.ouvidoria-policia.sp.gov.br; Delegacia do Meio Ambiente: (11) 3338-0155; Polícia Militar Ambiental: 0800-113560 www.polmil.sp.gov.br; Promotoria de Justiça do Meio Ambiente: (11) 3119-9102 / 9103 / 9800; Corregedoria da Polícia Civil: (11) 3231-5536; Flagrante ou Emergência: disque 190 e mencione a lei Nº 9.605.   Se não for atendida sua solicitação em alguma das instituições acima, cite o Artigo 319  do Código Penal que prevê crime de prevaricação para a autoridade que receber notícia de crime e recusar-se a cumpri-la. E não é você quem estará abrindo um processo judicial, e sim o Estado, que é tutor de todos os animais. O Decreto 24.645/34 diz, em seu artigo 1º e 2º (Parágrafo 3º): "Todos os animais existentes no país são tutelados pelo Estado"; "Os animais serão assistidos em juízo pelos representantes do Ministério Público, seus substitutos legais e pelos membros das Sociedades Protetoras dos Animais."

Proteja seu pet dos mosquitos e pernilongos

Proteja seu pet dos mosquitos e pernilongos

Quando pensamos em parasitas que incomodam os nossos pets, as pulgas e carrapatos são os mais lembrados, justamente por serem os mais comuns. Mas existem outras ameaças que podem incomodar bastante os nossos pets: os mosquitos e pernilongos. O mosquito é muito ágil, pequenino, escuro com listras brancas, se reproduz em água limpa, ataca em plena luz do dia, a vítima nem sente a picada e pode transmitir a dengue, febre amarela, zika e chikungunya, doenças que tem preocupado a população nos últimos verões. Já o pernilongo prefere a madrugada, tem tamanho pouco maior, marrom e mais lento, coloca seus ovos em água suja rica em matéria orgânica e atormenta as noites de sono com seu zumbido e sua picada dolorida, que causa coceira, vermelhidão e grande incômodo. Os dois espreitam nas sombras, dentro das casas, esperando a oportunidade de se alimentar com sangue necessário para produzir seus ovos. Com a chegada do verão, acelera-se o ciclo reprodutivo e de desenvolvimento dos dois mosquitos mais urbanos do mundo: o Aedes aegypti, o já conhecido vetor da dengue, e o Culex quinquefaciatus, o pernilongo doméstico. É importante conhecer as diferenças para controlar a população dos dois insetos e eliminar seus criadouros, sejam os focos de água parada e limpa, no caso do Aedes aegypti, ou suja, no caso do pernilongo. Para evitar uma proliferação ainda maior, só com a ajuda de todos é que este controle poderá ser feito, pois ninguém escapa da ação terrível destes insetos e nossos pets sofrem ainda mais, pois não tem os repelentes e nem sabem como reclamar. Então fique atento aos sinais de incômodo do cachorro ou gato, pois as picadas podem transmitir várias doenças para nossos animais de estimação. E fica a dica: mosquitos e pernilongos atacam mesmo que o ambiente esteja limpo e desinfetado.   Os males que as picadas podem causar Muitas vezes as picadas de insetos não chegam a prejudicar, mas se forem mais intensas, poderão deixar seu animalzinho com anemia e desencadear doenças como dirofilária, leishmaniose, alergias entre outras. Uma simples coceira ocasionada por uma picada pode provocar irritação, inchaço e até causar febre, vômitos e fraqueza. O animal pode ficar em choque, com batimentos cardíacos acelerados, a respiração mais rápida e pode chegar a afetar o coração (acelerar) do seu pet. Existe também o risco dos insetos depositarem ovos de onde nascem as larvas e isso pode ser um problema grave, pois as larvas transmitidas pelos insetos entopem a cavidade cardíaca e prolifera a população de vermes, causando a insuficiência dos músculos e reduzindo o bombeamento de sangue, resultando em fadiga no animal. A vermifugação é uma forma de proteger seu animal das picadas, pois a medicação se espalha pelo organismo do animal afastando os insetos. E lembre-se de usar um desinfetante de citronela na sua casa, o Eliminador de Odores Sanol Dog Citronela limpa e desinfeta os ambientes e a citronela ajuda a espantar os mosquitos e pernilongos.   Cachorro NÃO pega dengue Apesar do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue conseguir picar outros animais, ele só transmite a doença para humanos. Por conta disso, seu cachorro ou gato não terão essa doença se forem picados por este mosquito. Mas é importante lembrar que apesar dos cães e gatos não fazerem parte do ciclo da dengue, eles fazem parte de ciclos de outras doenças gravíssimas citadas anteriormente e transmitidas por insetos. Para proteger os pets é importante fazer uso de produtos específicos para afastar os mosquitos e pernilongos e prevenir doenças. E não esqueça de fazer uma verificação semanal dos locais onde possam haver poças de água acumulada (quintais, tampas de bebidas no chão, brinquedos, calhas, resto de obras, ralos, etc) para evitar a proliferação desta ameaça. Na dúvida, peça sempre a ajuda do seu médico veterinário.   Fonte: Scientific American Brasil Colaboração Rhandia Arruda – Engenheira Química  

Fique atento: Verão é período de pulgas

Fique atento: Verão é período de pulgas

Verão é sinônimo de calor e umidade, o ambiente perfeito para a proliferação de pulgas em cães e gatos, que pode ser agravada se cuidados básicos não forem tomados. Pulgas podem acarretar sérias doenças aos animais como anemia, devido à perda de sangue em casos de infestação intensa e que pode acarretar o desenvolvimento de dermatite alérgica, além de transmitirem a tênia e a peste bubônica. E como não há vacinas que previnam os bichos de doenças ocasionadas por picadas de ectoparasitas, a melhor alternativa para evitá-las é a prevenção. As pulgas adultas, que são as visíveis a olho nu, são apenas 5% do problema. Os outros 95% estão na forma de ovos, larvas e pupas (estágio anterior da pulga adulta) que estão no ambiente. O sangue de cães e gatos são a principal fonte de alimento. No hospedeiro, uma pulga pode depositar em torno de 20 ovos por vez, totalizando aproximadamente 500 ovos durante seu tempo de vida. O ciclo desses parasitas começa de 24 a 48 horas após a pulga adulta picar o animal. Na maioria das vezes, a pulga deposita seus ovos no hospedeiro. Mas por serem completamente lisos, os ovos deslizam e caem no chão do ambiente, penetrando nas fibras dos tapetes e carpetes e nas frestas do chão. Em condições ideais como no verão (quente e úmido), os ovos das pulgas eclodem em aproximadamente 12 dias. Este é um dos motivos que torna difícil se livrar das pulgas, pois alguns inseticidas matam as pulgas adultas, mas não os ovos. Isso significa que toda uma nova série de pulgas pode surgir depois que as adultas já morreram. Especialistas recomendam proteção contínua contra esses parasitas. Além de manter a higiene do animal em dia, é importante a desinfecção dos ambientes onde seu pet transita. A Sanol Dog desenvolveu produtos específicos para isso, como o Eliminador de Odores Sanol Dog para higienizar os ambientes e a linha Sanol Dog Anti-pulgas para prevenir e tratar o problema. São fórmulas que não agridem a pele e o pêlo dos animais proporcionando conforto para o pet, eficiência no combate e proteção contra parasitas. A utilização de produtos Antipulgas deve ser periódica porque a eliminação das pulgas adultas não significa o fim do problema já que reinfestações podem ocorrer.    

Hipertermia ou o

Hipertermia ou o "superaquecimento” nos cães no calor

Você sabe o que é hipertermia? É uma condição grave que provoca um super aquecimento no corpo dos cães. A ocorrência de hipertermia pode aumentar em épocas de calor, como o verão, por isso é importante estar atento a alguns cuidados para sua prevenção.   O que é hipertermia? A temperatura corporal dos cães é mais alta que a dos humanos e gira em torno de 38 e 39º C. Quando expostos ao calor excessivo, associadas ou não ao exercício físico intenso, seu organismo pode não conseguir fazer a regulação térmica e a temperatura aumenta, iniciando um quadro de hipertermia. Algo como um “hiperaquecimento” do corpo, que vai comprometendo o funcionamento dos órgãos. A hipertermia pode, além de causar muito desconforto, levar o animal à morte em casos mais graves.   Razões para a hipertermia Os cachorros não possuem muitas glândulas sudoríparas. Há algumas nas “almofadinhas” das patas e nas narinas, mas a regulação térmica corporal é feita basicamente, através da respiração. Esse sistema costuma não dar conta quando o animal fica exposto a temperaturas muito altas. Raças com focinho achatado (braquicefálicas), como pugs, bulldogues e shih tzus, têm maior dificuldade para fazer essa regulação de temperatura. Isso porque o “canal” nasal é mais curto, o que torna a respiração mais difícil, já que a passagem do ar apresenta maior resistência. Vale lembrar que não são somente cães com essa característica anatômica que podem sofrer os efeitos do calor excessivo. Animais obesos e idosos também estão mais predispostos a hipertermia. Mas o problema pode atingir qualquer animal.   Sintomas Respiração difícil e ofegante Salivação em abundância com aparência de “espuma” Vômitos Diarreia Língua azul (cianose de mucosas) Mucosas muito coradas (mucosas hipercrômicas) Tontura e confusão mental Andar cambaleante Olhar vidrado Fraqueza Tremedeira e convulsões Um sintoma comportamental seria puxar a guia em direção a sombras e querer parar de andar.   O que fazer Embora dar um banho de água fria possa parecer uma boa idéia para baixar a temperatura, essa ação é completamente contra-indicada, já que o animal pode ter um choque térmico, uma mudança brusca de temperatura. Algumas medidas simples podem ser tomadas como: - tirar o cão da situação de calor; - colocar sobre ele uma toalha molhada e mantê-la úmida, para que a temperatura corpórea vá diminuindo; - levar o cão imediatamente ao veterinário, para as providências médicas necessárias.   Como prevenir Não é necessário deixar de fazer caminhadas com o cão em dias quentes, mas é importante sair em horários com temperaturas mais amenas: bem cedo pela manhã e no final da tarde. É importante também lembrar que o cão fica mais perto do solo. Uma boa maneira de conferir se o chão está muito quente é verificar o asfalto com a sola do pé: se estiver tão quente que seja impossível caminhar descalço, está quente demais para o animal também. Tome cuidado ao deixar um cachorro dentro do carro, mesmo que rapidamente, especialmente em locais onde o veículo possa estar debaixo do sol. A temperatura interna de um automóvel pode chegar rapidamente a 70ºC. Em dias muitos quentes, pode-se oferecer pedras de gelo para o cachorro ou mesmo verduras (como cenoura) congeladas. Além de refrescantes, o pet vai adorar o brinquedo gelado. E finalmente, para evitar a hipertermia, nunca se esqueça de deixar água fresca à disposição durante todo o dia e em mais de um local.   Fonte: Canal do Pet – IG Fonte: Cachorrogato  

Plantas ornamentais podem fazer mal à saúde do seu pet

Plantas ornamentais podem fazer mal à saúde do seu pet

É normal que tenhamos plantas em nossas casas e apartamentos para complementarem a decoração. O problema é que cães e gatos são curiosos e podem acabar comendo elas! E você sabia que algumas dessas plantas fazem mal ao pet? Veja abaixo se seu animal de estimação tem contato com alguma delas. Quais plantas fazem mal? As plantas Comigo-ninguém-pode, copo-de-leite, antúrio, avenca, azaleia, bico-de-papagaio, espada-de-são-jorge e até violetas são altamente tóxicas. Elas podem causar, entre outros sintomas, vômitos, diarreias e dificuldade para respirar. Sempre fique atento se você possuir uma dessas em casa. Mas e quando seu amigo peludo resolve brincar com elas, o que fazer? O pet e as plantas: como lidar? É normal que os cães e gatos comam plantas, sendo a grama a mais comum. Quando filhotes, por conta do crescimento dos dentes, eles costumam mastigá-las para aliviar o incômodo. Os adultos muitas vezes fazem isso por brincadeira, para aliviar disfunções digestivas, distúrbios comportamentais, para chamar a atenção dos donos e até por puro tédio. Nesses casos, ofereça algum petisco ou brinquedo que ele possa aliviar sua tensão e acabar com o tédio. Mostre para ele que as plantas não são para eles, ensine aos poucos com recompensas e treinos. No entanto isso não significa que as pessoas não possam tê-las em casa. O ideal é que as deixem longe do alcance dos animais. Em caso de intoxicação, mesmo que o dono não tenha certeza do que possa ter feito mal ao pet, é importante que se informe ao médico veterinário quais tipos de plantas se possui em casa, facilitando a identificação da causa do problema. Fique sempre de olho!

Oi, como posso ajudar?