Total Química

Você tem um cachorro e quer adotar um gatinho, mas está com medo da reação dos pets? Existem várias maneiras de apresentá-los para que, em poucas semanas, eles já sejam parceiros no lar! Algumas vezes, dependendo do temperamento do cão, o processo é rápido: basta prender cachorro por um tempo na coleira ou na caixa de passeio e deixar o gato solto na sala, até se acostumarem um com o outro. No entanto, mesmo os pets mais mansos podem atacar felino inesperadamente, por isso, é bom ter cuidado! Principais dicas: O ideal é que o cão seja minimamente adestrado: comandos para ‘sentar’ e ‘ficar’ são um bom começo. No começo, quando trazer o felino para casa, deixe-o em um quarto isolado com água, comida, cama e caixa de necessidades, para que ele se acostume com o novo ambiente. Passe um tempo com o gato, mas não deixe o outro pet entrar no mesmo quarto ainda. Eles irão se acostumar com o cheiro do outro aos poucos. Tente associar os cheiros com algo bom para que eles saibam que a presença de um novo amigo peludo não traz nenhum problema. Para isso, deixe a comida do cachorro do outro lado da porta de onde se encontra o gato e vice-versa. É hora de começar a deixá-los mais próximos. Coloque o bichano em sua caixinha e o cão na coleira no mesmo cômodo por um pequeno período de tempo. Vá acostumando aos poucos, aumentando o tempo de convívio gradualmente, assim como a proximidade. O próximo passo é deixar o gatinho livre e o seu outro amigo peludo na coleira. Veja o comportamento de ambos, tente brincadeiras durante algumas sessões, até que eles estejam se dando bem. Tenha total segurança disso antes de deixá-los livres para conviverem. Siga os passos com cuidado e sempre com muita atenção e calma, evitando assim problemas entre os animais. Se você sentir que está avançando muito rápido e os bichos não estão se dando bem, retorne alguns passos e tente novamente. Depois, é só conviver com muito amor e carinho com os dois pets!   Fonte: Adopt a pet

Fazer seu cão vir em sua direção quando for chamado é um dos comandos mais importantes que você pode ensiná-lo. Mesmo que ele não obedeça a nenhum outro comando, a ação pode impedir situações perigosas, como uma briga com outro cachorro ou fuga na rua. O primeiro passo para ensinar o comando é decidir uma ou mais palavras exatas que você vai usar para chamar o pet. Procure pelo simples. Todos na família devem concordar na palavra escolhida. Use a palavra com um tom mais forte e confiante, evitando usá-lo para brincadeiras, afinal, em uma situação de perigo, você não vai falar brincando com ele. Dicas: Se a palavra “vem” não funcionar, tente o novo termo que foi escolhido antes do treinamento. Algumas ideias que você pode utilizar: “aqui”, “brinde”, “biscoito”. Aos poucos, é possível juntar ‘vem’ ao termo já usado, como por exemplo: “vem aqui” e eventualmente usar somente o “vem”. Pegue algo que seu cão realmente goste, seja comestível ou um brinquedo, e faça um pequeno treinamento. Dê um passo para trás e mostre o brinde. Se ele der um passo a frente, dê a recompensa. Caso contrário, espere 60 segundos e tente novamente. Repita o procedimento 10 vezes. Nos dias seguintes, siga os mesmos passos, acrescentando o comando previamente escolhido. A cada dia, aumente o tempo entre dar o passo para trás e dar o comando para vir em busca do brinde. Assim, mesmo que ele não esteja com atenção total no tutor, ele vai começar a entender o comando. Na próxima semana, aumente a distância entre você e o cachorro para alguns metros e repita o processo de dar uma recompensa para caso o cão responda ao comando. Treine até que se sinta confortável e seguro de que seu amigo está respondendo bem. Se o animal for mais teimoso, não desista. Tenha paciência e pratique muito, sempre em lugares seguros. Com treinamento, você e seu amigo peludo poderão aproveitar muito mais as brincadeiras ao ar livre sem correr grandes riscos.   Fonte: Adopt a pet

Quando você imagina um companheiro canino para família, logo pensa no espaço e trabalho que ele pode dar. E se você mora em apartamento, a situação pode ser ainda mais complicada: ele costuma ser menor do que uma casa. Porém, existem raças que são bem adaptadas a lugares menores e que não necessitam de grandes áreas para gastar sua energia, o que as torna perfeitas para quem vive em apartamento. Conheça algumas raças que são ideais para quem tem espaço limitado: Pug: dócil e dorminhoco, ele adora uma companhia e colo. Os Pugs têm baixíssima necessidade de fazer exercícios, o que os torna propensos à obesidade. Não deixe de fazer alguma atividade diária com ele. Além disso, problemas de pele e respiratórios são comuns na raça. Shih Tzu: companheiro e brincalhão, o Shih Tzu já é uma das raças mais populares no Brasil. Adora todos os membros da família e sempre está disposto a uma brincadeira com bola. Necessita de escovação frequente, cuidados com o ouvido e tosa. Chihuahua: é muito apegado ao dono, podendo ser bem ciumento. Gostam de brincar e se dão bem com todos os membros da casa, mas não gostam muito de estranhos. Podem ter pelos curtos ou mais longos. Yorkshire Terrier: outra raça muito conhecida no país, o Yorkshire é famoso pelo seu temperamento alegre, energético, mas também teimoso e um pouco agressivo em algumas ocasiões. Inteligentes, são fáceis de treinar e adoram atenção. Lhasa Apso: são costumeiramente confundidos com os Shih Tzu. O focinho não achatado do Lhasa é uma das principais diferenças visuais. No comportamento, também são diferentes, enquanto o Shih Tzu é bem apegado e gosta de companhia, o Lhasa Apso é mais independente e com temperamento mais forte. Cavalier King Charles Spaniel: muito dócil e calmo, é ideal para toda a família. Adoram colo e ficar junto aos donos. Apesar de não precisarem de tanto exercício quanto outras raças de maior porte, é importante sempre brincar, fazer passeios diários ou atividades leves pelo menos 3 vezes por semana. Todos os cachorros são seres sociáveis e exploradores por natureza e têm energia para caminhar, brincar e dar muito carinho a você!

Já demos algumas dicas para você criar um gato saudável e feliz. Uma delas era dar bastante importância às sonecas do felino, que costumam dormir de 12 até 16 horas por dia! Então, nada mais sensato do que deixar a cama dele mais aconchegante e divertida com suas próprias mãos. Quem nunca encontrou seu gatinho escondido em algum canto da casa, em uma caixa ou lugares bem difíceis de se ver? Isto acontece por causa da natureza curiosa e olfato apurado destes animais, que fazem com que ele tenha vontade de achar novos esconderijos para descansar. Com isso em mente, você pode usar da criatividade para inventar novas camas e lugares curiosos para seu pet tirar pequenas sonecas: Uma mala ou bagagem de viagem que você já não usa mais. Basta deixá-la deitada com uma pequena almofada no interior. O animal já vai querer explorar e se aconchegar lá dentro. Um pequeno cesto de roupas ou balde deitados também são opções que o pet vai gostar. Basta colocar algum tipo de almofada ou tecido fofo no interior, para que ele tenha mais um novo lar. Caixas de papelão são alternativas fáceis e que quase todo gato adora. Se seu animal de estimação for pequeno, até uma caixa de sapato serve como cama! Os felinos também gostam de alturas. Coloque um pequeno colchão em alguma prateleira de sua casa e ele estará pronto para um cochilo bem tranquilo. Lembre-se que, apesar de seu pequeno amigo sempre procurar novos cantos para se esconder, ele também deve ter um um cantinho específico e fofinho para aquela um sono mais longo. Fonte: Meu animais  

Seu amigo de quatro patas gosta de subir no sofá? Será que este é um comportamento adequado para os pets? Depende da situação e de quão comportado ou adestrado seu animal é. Confira algumas dicas de quando você pode deixar seu companheiro peludo sentar ao seu lado. Se o cão tem personalidade dominante ou algum tipo de agressividade, não é recomendado deixá-lo subir no sofá, já que isto vai demonstrar que ele é o líder da casa. Ele entenderá que aquele território é dele também, não seu. Este comportamento pode ser agravado com o tempo, mesmo que você não note. No entanto, se o cachorro é tranquilo, comportado e obediente, não há problema algum nós dividirmos o sofá com ele. O animal vai compreender que é uma recompensa por sua boa conduta. Porém, não é sempre bom deixar o cão subir na hora em que bem entender, seja por questões de higiene, visitas ou para evitar o excesso de confiança do pet. Separamos algumas dicas para não deixar que o animal de estimação não vá para o sofá sempre: Cubra com elementos estranhos ao animal. Um pouco de papel alumínio, latas vazias e objetos parecidos, que causam sons diferentes e afastem o cachorro do local. Borrife algum lençol com algum aromatizador forte e forre o sofá. Os cães não são fãs destes cheiros, e ao repetir a medida por alguns dias, eles perderão o interesse. Seja firme com o “não” e leve-o para a própria cama. Recompense-o com carinho e alguma guloseima pela obediência, para que entenda qual é seu local de descanso. Desta forma, você tem o controle de quando o pet pode sentar-se ao lado dele sem preocupação de desobediência e agressividade no futuro. Lembre-se também de manter a higiene do animal de estimação em dia, para que não suje sua mobília!