Quanto tempo se deve esperar, depois da morte de seu pet, para ter um novo animal?

Quanto tempo se deve esperar, depois da morte de seu pet, para ter um novo animal?

Algumas pessoas acreditam que assim que um cão ou gato morre temos que ter outro animal, para não sofrermos tanto a perda. Outras consideram que é preciso passar pelo luto antes de adotar um novo peludo. Afinal, quanto tempo seria o ideal para esperar depois da morte de seu pet para que haja um integrante a mais na família?   Depois da morte de seu pet, quanto tempo você tem que deixar passar ? Esta é uma pergunta muito habitual entre os tutores de cães e serve também para o caso dos gatos. A morte de um ser tão importante sempre nos causa muito sofrimento. Por isso, muitos recomendam esperar até ter passado toda a dor dessa terrível situação. O processo de luto depois da morte de seu pet não é sempre igual para todos os membros da família. Temos que saber que não é possível substituir um pet por outro, já que todos os animais que chegam a nossa vida são únicos e insubstituíveis. Quando, por exemplo, em casa há crianças pequenas, tentamos fazer com que elas rapidamente se esqueçam do animal que morreu trazendo a elas outro novo logo em seguida. Mas embora acreditemos que isso é bom para a saúde mental dos pequenos, poderá ocasionar mais traumas. O cão ou felino que chega ao lar trará lembranças do animalzinho morto e provocará mais choros do que risadas, pelo menos durante os primeiros meses após a morte do animal. Por isso é melhor primeiro aceitar a morte do cão ou gato antes de adotar outro. O sentimento de tristeza que nos invade quando um animal de companhia falece pode ser tão grande como o que experimentamos quando morre um ente querido. É vital nos darmos a oportunidade para expressarmos a nossa dor, e atravessar o luto como nos parece melhor. Ninguém tirará da mente ou do coração as lembranças que vivemos junto ao nosso pet, e a angústia é compreensível. Esse tempo que nos damos antes de adotar um novo amigo fiel é conveniente para podermos cuidar de nossa dor como se deve e não arrastarmos dores do passado. Fonte: https://meusanimais.com.br

Saiba como falar sobre a morte de um pet para uma criança

Saiba como falar sobre a morte de um pet para uma criança

A tristeza que uma criança sentirá com a morte de um pet é semelhante àquela sentida pela perda de um familiar próximo.  E, embora sempre seja possível adotar outro pet, nenhum irá substituir aquele bichinho que amou e foi amado pela criança. Sua perda será traumática. Além disso, a morte de um animal de estimação geralmente será o primeiro encontro de uma criança com a morte e sua dolorosa e desconcertante consequência. O que dizer a criança quando a hora da morte de um pet chegar? A criança precisa sofrer, e o processo de luto começa a partir do momento em que a decisão pelo fim foi tomada. Diferentemente da morte de um animal de estimação repentina, em um acidente, por exemplo, o fim após uma doença pode ser controlado. Seguem algumas dicas: 1 – Fale honesta e abertamente sobre a realidade da morte, em uma linguagem apropriada para a idade da criança; 2 – Evite eufemismos como “foi dormir” ou “subiu para o céu”; 3 – Responda às perguntas na medida em que elas forem feitas e não tenha receio de admitir que às vezes você pode não ter a resposta perfeita; 4 – Evite dizer a uma criança como ela deve se sentir e não fale para ela “ser forte”; 5 – Incentive as crianças a falar sobre seus sentimentos e a não se envergonhar deles; 6 – Diga adeus ao animal de estimação como um membro da família, talvez incentivando as crianças a escrever uma carta de despedida para o animal que amavam; 7 – Não fuja do assunto em conversas, procure lembrar os momentos divertidos que todos tiveram juntos; 8 – Perpetue a memória do pet com uma planta, uma árvore ou uma lápide no jardim, uma foto em um álbum ou um poema ou oração em um caderno de anotações; 9 – Compre um livro que trata da morte para crianças e leia-o para seu filho; 10 – Espere um tempo antes de adotar um novo animal de estimação.  Morte inesperada Se o animal morrer em um acidente, toda a família experimentará o choque simultaneamente. Tente compartilhar a tristeza abertamente e sem constrangimento. Suas próprias lágrimas ajudarão as crianças a sentir que não estão sozinhas em sua tristeza , e que essa é uma dor que pode ser compartilhada. Sua disposição para discutir essas questões difíceis tirará parte do medo e da ansiedade em torno das crianças. Sua abertura e honestidade em um momento tão traumático serão lições de vida em si mesmas, ajudando as crianças a lidar com futuros contratempos e tristezas.   Fonte:  https://petepop.ig.com.br  

Entenda como ajudar as crianças a lidar com a morte do animal de estimação da família

Entenda como ajudar as crianças a lidar com a morte do animal de estimação da família

Especialistas recomendam que os pais sejam honestos com as crianças e que usem uma linguagem clara e apropriada à faixa etária para explicar o acontecimento. Respeito Os laços de amizade entre crianças e animais de estimação podem ser muito fortes e quando são quebrados pela realidade do ciclo natural da vida, que culmina na morte, o rompimento pode ser especialmente dramático para as crianças. Muitas vezes, é o primeiro contato de uma criança com a morte, podendo ser doloroso e confuso. Honestidade Ao lidar com a morte, especialistas recomendam que os pais sejam honestos com as crianças e que usem uma linguagem clara e apropriada à faixa etária para explicar o acontecimento. De acordo com a Academia Norte-Americana de Psiquiatria Infanto-juvenil, os pais podem causar distúrbios de ansiedade em crianças ao usar eufemismos para explicar fatos reais. Dizer que um animal sacrificado foi “colocado para dormir”, por exemplo, pode gerar medo de dormir nas próprias crianças. Dizer que o animal fugiu gera a expectativa de que ele possa voltar e também fará a criança se ressentir caso descubra que é mentira, o que pode levar à falta de confiança na palavra dos pais. Alternativas Por ser difícil explicar o que é a morte para crianças, principalmente quando eles mesmos estamos sofrendo com a perda, os pais podem recorrer a livros infantis sobre o tema. Ajudar as crianças a colocar os sentimentos no papel também pode ser útil, seja por meio de uma carta ou de desenhos. A criança pode escrever uma despedida, agradecendo ao bichinho por sua participação em sua vida, por exemplo. Mas é importante não deixar que a criança pense que o animal mudou apenas de endereço, então a sugestão dos especialistas é de enterrar a carta com o animalzinho ou em enterro simbólico. Para crianças bem pequenas, é possível utilizar bichos de pelúcia ou fantoches para lidar com a perda e explicar a situação. Despedidas Às vezes o bichinho de estimação morrerá repentinamente, mas em outras, quando o sacrifício for a opção tomada pela família, é interessante que todos passem algum tempo de qualidade com o animal antes da partida. Ao se despedir, crianças e adultos poderão gerar uma sensação de alento e amor também para o animal que sofre e que perderá a vida. Caso a causa da morte seja acidental, é possível fazer uma despedida simbólica, seguida do enterro também simbólico já mencionado. Embora as crianças possam ficar tristes ao lidar com o assunto, é papel dos adultos ensinar a elas sobre os ciclos naturais da vida e lembrá-las dos bons momentos vividos ao lado do pet. Quando isso acontece, as crianças aprendem que não estão sozinhas e que têm o apoio da família em momentos difíceis. Fonte: https://ndonline.com.br/florianopolis/coluna/mae-de-cachorro/

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