Final de ano: 5 cuidados essenciais com os pets para boas festas

Final de ano: 5 cuidados essenciais com os pets para boas festas

O ano que passou foi de muitos desafios e transformações na nossa rotina. Para os pets também foi um ano atípico: inicialmente eles puderam passar mais tempo com os seus tutores, mas, sofreram com a readaptação da rotina antiga. A verdade é que foram tempos de muita aprendizagem para os cães e também para os seus tutores. Agora no final de ano não é diferente, é preciso estar atento a cuidados com os pets para aproveitar as festas com segurança. 1 – Final de ano: Check-up antes e após as férias Pensando em viajar com seu pet? Então saiba que a visita ao veterinário antes de ir viajar é fundamental para que o peludo possa estar protegido contra as possíveis doenças que podem acometê-lo nestes dias. Também é importante uma avaliação clínica e laboratorial do animal semanas após ter retornado de viagem. 2 – Final de ano: Cuidados durante a viagem Para o pet que vai viajar de carro é importante acomodá-lo com o uso do cinto de segurança e fazer paradas para o xixi. Quem não pode levar o pet na viagem pode optar pelo hotelzinho. Nos dois casos, não se esqueça de levar tudo o que o peludo vai precisar como a cama, o alimento que ele consome, os potes de água e comida, os medicamentos que ele toma e os brinquedos. 3 – Final de ano: Hidratação no verão É importante incentivar que o peludo beba bastante água nesta época, pois o calor pode deixar o pet desidratado. Uma dica é espalhar potes de água por vários lugares da casa e trocar a água mais de uma vez ao dia, mantendo-a sempre limpa e fresca. 4 – Final de ano: Horário dos passeios O ideal é programar os passeios para o início da manhã e/ou final da tarde (antes das 10 horas e após às 18 horas). O calor, nestes horários, é menor. Se o cachorro ficar muito ofegante, para evitar o aquecimento do corpo, borrife água no dorso e nas patinhas. Isso ajudará a resfriar o animal. Caso ele continue ofegante, interrompa o passeio e o leve para casa. 5 – Final de ano: Medo de fogos de artifício Esse é um dos problemas mais comuns nesta época do ano. Uma dica é ir acostumando o pet com barulhos altos (seja da TV, música, etc). No dia do Natal e do Ano Novo, mantenha o cão em um lugar seguro (sem vidros e janelas abertas) e não tente prendê-lo na coleira, se puder, fique ao lado dele. Caso contrário, deixe o peludo em um ambiente com objetos que o confortem como a caminha, os brinquedos e até uma roupa que tenha o seu cheiro. Fonte: www.alavoura.com.br

Quanto tempo se deve esperar, depois da morte de seu pet, para ter um novo animal?

Quanto tempo se deve esperar, depois da morte de seu pet, para ter um novo animal?

Algumas pessoas acreditam que assim que um cão ou gato morre temos que ter outro animal, para não sofrermos tanto a perda. Outras consideram que é preciso passar pelo luto antes de adotar um novo peludo. Afinal, quanto tempo seria o ideal para esperar depois da morte de seu pet para que haja um integrante a mais na família?   Depois da morte de seu pet, quanto tempo você tem que deixar passar ? Esta é uma pergunta muito habitual entre os tutores de cães e serve também para o caso dos gatos. A morte de um ser tão importante sempre nos causa muito sofrimento. Por isso, muitos recomendam esperar até ter passado toda a dor dessa terrível situação. O processo de luto depois da morte de seu pet não é sempre igual para todos os membros da família. Temos que saber que não é possível substituir um pet por outro, já que todos os animais que chegam a nossa vida são únicos e insubstituíveis. Quando, por exemplo, em casa há crianças pequenas, tentamos fazer com que elas rapidamente se esqueçam do animal que morreu trazendo a elas outro novo logo em seguida. Mas embora acreditemos que isso é bom para a saúde mental dos pequenos, poderá ocasionar mais traumas. O cão ou felino que chega ao lar trará lembranças do animalzinho morto e provocará mais choros do que risadas, pelo menos durante os primeiros meses após a morte do animal. Por isso é melhor primeiro aceitar a morte do cão ou gato antes de adotar outro. O sentimento de tristeza que nos invade quando um animal de companhia falece pode ser tão grande como o que experimentamos quando morre um ente querido. É vital nos darmos a oportunidade para expressarmos a nossa dor, e atravessar o luto como nos parece melhor. Ninguém tirará da mente ou do coração as lembranças que vivemos junto ao nosso pet, e a angústia é compreensível. Esse tempo que nos damos antes de adotar um novo amigo fiel é conveniente para podermos cuidar de nossa dor como se deve e não arrastarmos dores do passado. Fonte: https://meusanimais.com.br

Oi, como posso ajudar?