Como escolher o cão com o perfil do tutor

Como escolher o cão com o perfil do tutor

Escolher o cão com o perfil do tutor é importante, mas muita gente não se preocupa com isso. Acham uma raça bonita e adquirem um cão, depois acabam percebendo que a química entre o cão e o tutor não está funcionando. E que o cãozinho está infeliz já que o tutor não consegue proporcionar tudo o que o peludo precisa. É importante levar em conta o seu estilo de vida, sua experiência com cães e principalmente qual o seu nível de energia. Já que cães e pessoas costumam ter níveis de energia e disposição para exercícios que variam. Perfil do tutor: Pessoas que passam o dia fora Quem trabalha muito, chega em casa cansado e quer ter um cãozinho para ter uma companhia carinhosa, mas não vai conseguir proporcionar muito tempo nem muita disposição para atividades físicas. Precisa encontrar um cãozinho que tenha um perfil parecido, ou o peludo vai sofrer muito com a ausência do tutor e falta de atividades. Raças como Lhasa Apso, Shih Tzu, Basset Hound e Chow Chow são mais independentes e podem sofrer menos. Perfil do tutor: Pessoas preguiçosas Para as pessoas mais preguiçosas que amam cães, mas sabem que não vão conseguir passear por muito tempo ou levar o cão para várias atividades. Essas pessoas precisam de cães com energia mais baixa, ou que não precisem de passeios tão longos. Optar por raças como Basset Hound e Lhasa Apso é uma boa ideia. São cães com energia mais baixa e se satisfazem com caminhadas tranquilas e brincadeiras em casa. Podendo ser ideais para quem é mais sedentário. Perfil do tutor: Pessoas ativas Para as pessoas que são muito ativas ou atléticas e querem um cão que as acompanhe nessas atividades, o ideal é que verifique sua experiência com a criação de cães. Algumas raças muito enérgicas são recomendadas para atletas, mas precisam de muito adestramento e o ideal é que você já tenha experiência com cães para tê-las. Quem prefere as raças de pequeno e médio porte ou não tem experiência com criação de cães, pode optar por Cavalier King Charles Spaniel, Beagle, Boston Terrier, Fox Terrier. Quem é muito ativo e gosta de fazer muitos exercícios, está disposto a adestrar e levar o cão para gastar muita energia todos os dias, essas pessoas podem optar pelas raças mais enérgicas: Golden Retriever e Labrador, Border Collie, Pitbull e Whippet. Perfil do tutor: Pessoas Idosas Os idosos tem níveis de energia diferentes. Existem idosos que correm maratonas e idosos que fazem leves caminhadas e preferem ter dias mais tranquilos. As pessoas são diferentes umas das outras e por isso é preciso que o idoso entenda seu perfil antes. Para os idosos mais tranquilos escolher o cão mais calmo é o melhor, Basset Hound pode ser ideal, Yorkshire e Maltês também são uma boa ideia. Perfil do tutor: Crianças Quem tem crianças em casa deve avaliar o tamanho da criança e escolher o cão com o perfil do adulto, mas que também seja bem tolerante com brincadeiras. O Cavalier King Charles Spaniel pode ser ideal, adoram crianças e gostam muito de brincar. Os cães maiores são bem tolerantes e até protetores em relação a crianças. Mas é preciso lembrar que as crianças não são tutores de cães. O tutor é o adulto que deve se responsabilizar pelo cão. O ideal é adestrar cães, principalmente os que vão conviver com crianças. Fonte: https://webcachorros.com.br/

Chupeta para cachorro: o hábito é saudável ou pode causar danos físicos e psicológicos para o cachorro?

Chupeta para cachorro: o hábito é saudável ou pode causar danos físicos e psicológicos para o cachorro?

Se você já viu um cachorro chupando bico de chupeta, sabe que essa é uma cena extremamente fofa (ainda mais quando eles são filhotes). Mas será que o uso do acessório é realmente necessário? Como a chupeta pode interferir no desenvolvimento do animal? Muita gente trata os cães como se fossem bebês, mas é importante estabelecer certos limites e entender que, embora os cachorros façam parte da nossa família, eles têm necessidades e instintos diferentes do que é comum para os humanos. Quer saber se é saudável ou não oferecer a chupeta para cachorro? Pode dar chupeta para cachorro? É comum que muitas famílias ofereçam chupeta para cachorro porque enxergam os doguinhos como se fossem seus filhos. O problema é que essa “humanização” exagerada dos animais pode ser prejudicial para os cães. As chupetas foram desenvolvidas exclusivamente para atender as necessidades de um bebê humano, e não de um cachorro (seja ele filhote ou adulto). Como a anatomia canina é totalmente diferente da nossa, a chupeta não se encaixa adequadamente à boca dos doguinhos e pode comprometer o desenvolvimento da arcada dentária deles. Por isso, mesmo que muitos tutores insistam nessa prática, a maioria dos especialistas não costuma recomendar o uso do acessório.   Quais os riscos de oferecer a chupeta para cachorro? Além de prejudicar seriamente os dentes do cachorro, a chupeta também pode causar danos físicos e psicológicos à saúde animal. Um dos principais riscos desse acessório é que o cachorro pode mastigar e engolir pedaços da chupeta (ou até mesmo a chupeta inteira), causando uma obstrução intestinal. É preciso pensar que esse item foi projetado para se adaptar à boca de uma criança humana, que não tem uma mordida tão forte a ponto de destruir. Além disso, também é preciso pensar no lado psicológico, já que alguns cães acabam se tornando dependentes do acessório - que não é benéfico para eles - e isso pode resultar em uma série de problemas comportamentais. O cachorro passa a recusar a interação com qualquer outro brinquedo e só quer a chupeta. Se ele não recebe o que quer, desconta em outros objetos da casa ou desenvolve problemas de ansiedade.   No lugar da chupeta, cachorro pode brincar com mordedores O cachorro com bico pode ser o ápice da fofura, mas é importante não estimular esse hábito e direcionar a atenção do seu cãozinho para os acessórios certos. Os primeiros dentinhos dos filhotes de cachorro nascem por volta da segunda ou terceira semana, mas entre os 4 e 7 meses os dentes de leite caem e dão lugar aos 42 dentes definitivos. Essa fase de troca de dentição é marcada principalmente pela necessidade de morder tudo que o cãozinho encontra pela frente, e é nesse momento que os tutores costumam oferecer a chupeta para cachorro.   No entanto, existem acessórios mais adequados para isso, como os brinquedos mordedores. Existem vários modelos com diferentes formatos, tamanhos e materiais. Esse tipo de brinquedo ameniza os impactos da troca de dentição e ajuda a fortalecer os músculos da mandíbula do animal. Também é uma ótima opção para cachorros adultos que gostam de destruir tudo.   Fonte: www.patasdacasa.com.br    

Dicas de Segurança: Seu cão sempre tenta fugir?

Dicas de Segurança: Seu cão sempre tenta fugir?

Cuide da segurança do seu cão! As principais causas que fazem um cão tentar fugir costumam ser o tédio e os instintos de caça e proteção. Existem ainda outros motivadores, como medo (de trovões e fogos, por exemplo), ansiedade de separação, desorientação e até mesmo uma fêmea no cio por perto, no caso dos machos. Ou seja, a intenção não é “nos abandonar”, mas sim, explorar ou simplesmente uma ação impensada. Mas, obviamente, isso não significa que não devemos fazer de tudo para impedir! Afinal, os riscos da rua são muitos e nem sempre o animal saberá como voltar. Por isso, separamos algumas dicas para ajudar. Dicas de segurança para o cão que sempre tenta fugir Coloque uma medalhinha de identificação na coleira do pet (e nunca tire!). Dificulte as rotas de fuga: existem telas de proteção bem econômicas que podem ser instaladas em portões e ajudar a aumentar muros. Além disso, a família deve mudar os hábitos para impedir que o peludo possa acessar as portas de saída. Aumente as atividades físicas (de preferência passeio) e proporcione desafios mentais diários ao peludo, como treino de comandos e caça ao tesouro. Enriqueça o ambiente com variados itens: para roer, para “caçar o próprio alimento”, para farejar, para destruir… Faça um rodízio com regularidade. Diminua os estímulos que podem provocar uma fuga, por exemplo, restringindo o acesso do pet ao portão ou vedando janelas para reduzir o som de tempestades. Se o bairro tem muitos cães soltos, vale à pena conversar com o veterinário sobre a possibilidade de castração. Ensine o comando “fica” dentro de casa, depois na garagem com a porta fechada e depois na garagem com a porta aberta (mas com ele preso numa guia em ponto fixo). Fonte: caocidadao.com.br  

Creche para cachorro: será que os bichinhos gostam?

Creche para cachorro: será que os bichinhos gostam?

Seu amigão é maior que o seu apartamento? Ele é pequeno, mas tem muita energia? O danado se acostumou a fazer as necessidades na rua? A história se repete em quase todas as casas que são habitadas por um peludo. O cachorro precisa sair para passear e o tutor não tem tempo suficiente para isso. Cachorro sem gastar energia fica estressado e deixa o tutor estressado também. A solução? Para muitas famílias, tem sido procurar uma creche – também chamada de Day Care. O que tem na creche para cachorro? Esses espaços funcionam como uma creche para crianças. Têm uma área de lazer com brinquedos, oferecem recreação e fazem passeios. É comum, além das atividades cotidianas, os cachorros terem aulas de adestramento. Mas algumas creches caninas vão além: têm até aula de natação, sala de musicoterapia, jogos cognitivos, esteira para exercícios e até playground. Há outras ainda que oferecem serviços como massagem e até comida fresca, como vegetais e carnes, em vez de ração. Os cães são assistidos por monitores e às vezes há veterinários à disposição. Mas, você não sente-se confortável de deixá-lo com desconhecidos sem receber notícias o dia todo? Sem problemas, há creches que enviam fotos do pet para o tutor se tranquilizar. A creche costuma trazer outro benefício para os peludos, além do gasto de energia. Muitos tutores relatam que o companheiro passou a aprender a respeitar mais comandos e interagir melhor com outros cães, depois de frenquentar uma creche. Como escolher uma boa creche para cães?  Leve em conta o valor, o tratamento e o que a creche tem a oferecer. É importante que o dia do cãozinho seja repleto de atividades. Além disso, verifique sempre a área de convivência dos cães e as regras de interação entre os animais. É importante que o local tenha um veterinário para possíveis emergências. Solicite sempre fotos ou vídeos para saber como o cãozinho está se comportando. Vale lembrar que a maioria só aceita animais dóceis, sociáveis, com as vacinas em dia e que não estejam no cio.   Fonte: https://mytxai.pet

Dicas para levar seu gato ao veterinário

Dicas para levar seu gato ao veterinário

Consultas de rotina são essenciais para manter a saúde de seu gatinho. Entretanto, a visita ao veterinário pode ser muito estressante para ele. E os problemas começam antes mesmo de vocês saírem de casa. Colocar o gato na caixa de transporte da maneira errada pode piorar o processo todo, então minimizar o stress é importante no momento de levar seu gato ao veterinário. Como levar seu gato ao veterinário Aqui estão algumas dicas para tornar a caixa de transporte menos assustadora e diminuir a ansiedade da consulta: Entenda o comportamento do seu gato Andar de carro, esperar na clínica e ser manuseado por pessoas estranhas são situações estressantes para a maioria dos gatos. Eles são animais muito territoriais, então tirá-los de seu ambiente pode ser muito assustador. Fique calmo Os gatos sentem nossas emoções. Quanto mais calmo você estiver, mais calmo seu gato estará. Evite manipulações desnecessárias Deixe o gato o mais à vontade possível e evite segurá-lo por longos períodos. Se a sala for telada e segura, deixe-o solto para explorar enquanto você e o veterinário conversam, pegando o gato apenas quando necessário. É preferível, inclusive, manipulá-lo ou dar a vacina onde ele estiver, para evitar ter de pegá-lo e segurar à força em cima da mesa. Recompense o bom comportamento Gatos não respondem a punições nem força. Em vez de gritar quando seu gato está se comportando mal, dê petiscos quando ele age bem. Por exemplo, se ele está calmo e deixa o veterinário examiná-lo, dê algo que ele gosta, como petisco, brinquedos e atenção. Seja persistente e recompense todas as vezes, para que ele associe bem. Acostume o gato à caixa de transporte Ajude-o a perder o medo em momentos de menos stress. Uma boa maneira de fazer isso é tornar a caixa de transporte mais convidativa, assim o gato ira entrar nela voluntariamente. Deixe-a por vários dias em algum lugar que ele gosta de ficar com uma coberta dentro que tenha o cheiro dele. Coloque ocasionalmente brinquedos e petiscos dentro dela, convidando-o a entrar. Pode levar um tempo para ele se acostumar, então tenha paciência e recompense sempre a coragem do seu pequeno. Não force o gato a entrar na caixa Se você não precisa levá-lo imediatamente ao veterinário, e ele tem medo da caixa de transporte, não force-o a entrar. Tente espirrar ferormônios como Feliway na caixa 30 minutos antes de sair. Então coloque-a num cômodo pequeno com poucos esconderijos, traga o gato e feche a porta. Incentive-o cada vez mais para perto da caixa usando brinquedos e petiscos. Faça tudo possível para que ele entre voluntariamente ou guiado de maneira gentil. Se mesmo assim ele não quiser entrar, coloque-o gentilmente dentro dela, de preferência por cima, mesmo que isso signifique desmontar a caixa.   Fonte: RestonNow

Oi, como posso ajudar?