Por que os gatos mordem?

Por que os gatos mordem?

Quem tem gatos sabe que a personalidade desse animal é complexa e nem todo bichano é igual ou segue o mesmo padrão. Existem os mais dóceis, que fazem tudo por um carinho, os mais independentes, que preferem ficar na deles e também alguns mais agressivos e agitados. Por esse motivo, é bem mais complexo criar um perfil de comportamento para os felinos, no entanto, quando os gatos mordem suas visitas ou até você mesmo, algumas coisas devem ser observadas. Por que os gatos mordem? – Conheça seu bichano A primeira questão é conhecer bem o seu gato. Tente identificar a personalidade do felino, observando o que ele gosta e o que não gosta. Reação normal Na maioria das vezes, quando o gato morde ele está demonstrando que está descontente com algo ou com medo. Pode até ficar irritado com o excesso de carinho ou de brincadeiras, especialmente quando se trata de um felino mais independente. Se isso acontecer com o seu bichano, tente parar o que o estiver incomodando. Lembre-se que seu gatinho não sabe falar, então esse tipo de atitude é uma forma que ele encontra de se comunicar. Fique atento sempre à expressão corporal do seu amiguinho. Brincadeira Algumas vezes, os bichanos são acostumados desde pequenos a dar pequenas mordidinhas durante a brincadeira. Essa ação costuma ser mais comum quando ele é treinado, desde filhote, a brincar com as mãos das pessoas de forma mais enérgica. O gato também pode morder pernas, tornozelos ou outra parte do corpo como forma de demonstrar afeto. No geral, as mordidas de brincadeira costumam ser mais fracas do que aquelas que demonstram desagrado com algo. O problema é que quando crescem, os gatos ficam mais fortes e podem começar a morder com mais força também. Nesse caso, você pode tentar mudar o hábito do animal estimulando ele a brincar com brinquedos como guizos e espanadores, que chamam a atenção dele, divertem e não machucam. Estresse ou tédio Quando as mordidas começam a ficar frequentes pode ser um sinal de alerta de que seu bichinho anda estressado ou entediado. Se ele passa muito tempo sozinho, em um ambiente que não traz estímulos para ele, como brinquedos e arranhadores, e morde frequentemente, tente mudar os hábitos da casa para tornar a vida do seu bichano mais divertida. Diversifique o ambiente, colocando alguns brinquedinhos, proporcione momentos de qualidade e brincadeiras no momento que estiver com seu bichano e certifique-se de que a saúde do seu animal está em dia, levando ele a um veterinário regularmente.   Fonte: https://www.chicdog.com.br/    

História do Cão-Guia

História do Cão-Guia

A primeira relação privilegiada entre um cão e uma pessoa cega perde-se no tempo, mas talvez o exemplo mais antigo seja uma gravura mural presente nas ruínas romanas do século I da cidade de Heculaneum. Vinda da Idade Média, chegou até nós uma placa de madeira, que apresenta um cão preso por uma trela a guiar um cego, talvez o primeiro registro de um cão-guia. História Moderna do Cão-Guia A história moderna do cão-guia para cegos, começa durante a 1ª Guerra Mundial, quando milhares de soldados voltaram da frente de batalha cegos por causa do gás venenoso. Um médico alemão, Dr Gerhard Stalling, teve a ideia de treinar um grande número de cães, para ajudar esses soldados. Esta ideia surgiu quando passeava com um paciente pelos jardins do hospital, na companhia do seu cão. Deixou-os por alguns momentos, e quando voltou, teve a certeza de que o seu cão estava a tomar conta do paciente cego. O Dr Stalling começou a estudar várias formas de treinar cães, de modo que estes se tornassem guias fiáveis e, em Agosto de 1916, abriu, em Oldenburg, a primeira escola do mundo de cães-guia para cegos. A escola cresceu, e abriu novas filiais em Bona, Breslau, Dresden, Essen, Freiburg, Hamburgo, Magdeburgo, Münster e Hannover, que educavam 600 cães por ano. De acordo com alguns relatos, estas escolas forneciam cães não apenas para ex-soldados, mas também para pessoas cegas no Reino Unido, França, Espanha, Itália, Estados Unidos, Canadá e União Soviética. Infelizmente, a parceria acabou em 1926, mas nessa altura, apareceu em Potsdam, perto de Berlim, outra grande escola de treino de cães-guia, que teve grande sucesso. O seu trabalho abriu novas perspectivas no treino de cães-guia, tendo permanentemente cerca de 100 cães nas suas instalações e entregando 12 cães por mês. Nos seus primeiros 18 anos, a escola educou cerca de 2500 cães-guia para cegos, com uma taxa de insucesso de apenas 6%. Neste mesmo período, uma milionária americana, Dorothy Harrison Eustis, já treinava, na Suíça, cães para o exército, polícia e serviços aduaneiros. Foi com a sua determinação e experiência que lançou internacionalmente o movimento de cães-guia para cegos. Dorothy formou suas próprias escolas de cães-guia em Vevey na Suíça em 1928 e mais tarde nos Estados Unidos. Varias escolas de cães-guia foram abertas por todo o mundo, e continuam a abrir. Milhares de pessoas viram as suas vidas completamente transformadas pelos cães-guia e pelas organizações que os educam e entregam. O legado de Dorothy continua, pessoas se empenham em trabalhar para a melhoria da mobilidade, da dignidade e da independência das pessoas cegas e com baixa visão em todo o mundo. Fonte: http://www.dogmasterbrasil.com.br  

Cães-guia e sua história

Cães-guia e sua história

Os cães-guia são animais adestrados para guiar pessoas cegas ou com deficiência visual grave e para auxiliá-los nas tarefas do cotidiano. Os cães-guia, além de possuírem inteligência bem elevada, recebem um treinamento rigoroso e adequado às necessidades dos deficientes visuais, já que devem ter a capacidade de discernir eventuais perigos devidos a obstáculos ou outros. Embora eles possam ser treinados para se desviar de vários obstáculos, os cães não são capazes de distinguir cores como verde e vermelho, e interpretar um semáforo. Eles são treinados para observarem o fluxo da área a ser percorrida e daí sim realizar a ação desejada com segurança.   Os cães-guia são um companheiro imprescindível para o seu dono, que sem o seu trabalho de guia não poderiam ter a liberdade de sair de casa e de praticar quase todo o tipo de atividade.   A História dos Cães-Guia Os registros mais remotos sobre associação de treinamentos de cães-guia são de Viena, na Áustria, em 1819. Johann Wilhelm Klein fundou o Instituto para Cegos em Viena e começou a treinar cães-guia. Mas infelizmente, Klein não recebeu grande apoio para seu projeto. Cem anos depois, com o final da Primeira Guerra Mundial, o médico alemão Gehard Stalling, compadecido com a cegueira de veteranos de guerra da Alemanha, resolveu investir no treinamento de cães, fundando uma escola de treinamento. Os primeiros a serem usados foram os pastores alemães. Uma década mais tarde, a norte-americana Dorothy Eustins, que treinava cães para a polícia e para resgates da Cruz Vermelha, elaborou um artigo sobre o trabalho louvável de Klein em treinamentos de cães-guias para cegos. Ela se encantou com o projeto do médico alemão, e publicou o artigo no jornal “ The Saturday Evening Post”. Este artigo inspirou um milionário americano e cego, Morris Frank,  a contactar Dorothy Eustins e conversar mais a respeito desse treinamento de cães. Frank viajou no mesmo ano para a Suíça, onde tinha um grande centro de treinamento de cães-guia e ficou maravilhado com o que soube. Por motivos de trabalho, Frank tinha que viajar muito, e tinha dificuldades com a cegueira que o acometeu ainda na infância. Ele queria mais independência e mais facilidade de locomoção, sem ter que ficar dependendo o tempo inteiro de empregados. Frank entrou em contato novamente com a Sra. Eustins e a convenceu a treiná-lo a usar um cão-guia. Nasceu o vínculo de amizade entre Frank e seu cão Buddy, um adorável pastor alemão. Assim, Eustins e Frank montaram a primeira escola de cães guia dos EUA, a “The Seeing Eye”, em 1929. Um dos alunos de Eustins montou a primeira escola de treinamento de cães-guia no Reino Unido nos anos 30, com o mesmo nome. Frank fundou, nesta mesma época, uma entidade filantrópica nos EUA, que doa cães-guia para cegos que não podem arcar com os custos de treinamento de cães. Os custos de um treinamento adequado são altos e os cães começam a ser treinados com apenas 6 meses de idade. Frank teve um papel importante não somente no pioneirismo de ter fundado a primeira escola no gênero nos EUA, mas também na aceitação de cães-guias em locais públicos nos EUA, servindo de inspiração para outras pessoas cegas na Europa, que assim como ele, buscavam independência e o direito de circularem com seus cães-guias livremente. Barrado em um restaurante em NY por estar com um cão e querer entrar com ele, Frank entrou na justiça contra esse preconceito, porque se o cão era para guiá-lo, ele deveria ser aceito nos locais onde a pessoa com deficiência ia. Ele achava injusto uma pessoa com deficiência ter o acesso restringido a certos lugares porque estava com um animal, fundamental para ajudar a executar tarefas diárias. O caso parou na Suprema Corte Americana e abriu precedente de obrigatoriedade de aceitação de cães-guias em bares, restaurantes, trens, teatros, cinemas, e outros locais públicos. A primeira cidade americana a aceitar cães guias em locais públicos foi Nova York.   Fonte: Wikipedia/Lak Lobato    

Tapete higiênico: bons motivos para usá-lo

Tapete higiênico: bons motivos para usá-lo

Nada como deixar a casa sempre limpinha e cheirosa. Nem sempre isso é uma tarefa fácil para quem tem cachorros, mas não é impossível. Além dos produtos eliminadores de odor disponíveis no mercado, os tapetes sanitários também são uma ótima saída para manter o ambiente higienizado. Tapete higiênico: como funciona? Os tapetes higiênicos são ideais para auxiliar no aprendizado do local certo em que os cães devem urinar. Eles são compostos por absorventes, eles amenizam os odores da urina. A praticidade também é um ponto positivo! Eles possuem tamanho adequado e fitas adesivas que fixam o tapete em qualquer superfície, podendo ser descartados quando necessário. Não se preocupe mais com a limpeza do xixi usando o Tapete Higiênico Sanol Dog!     O Tapete Higiênico Sanol Dog é ideal para você que quer mais praticidade. Com uma fragrância especial, ele condiciona o animal a procurá-lo sempre que tiver vontade de fazer xixi, mantendo o ambiente limpo e livre de maus odores. O nosso tapete sanitário é capaz de absorver até um litro de urina. Dica: Tem dúvidas em como treinar seu melhor amigo para fazer xixi no local correto? Confira algumas orientações importantes aqui. Lembre-se de ter cuidado e paciência no começo de qualquer treino e sempre começar desde cedo. Com nossas dicas de treino e o Tapete Higiênico Sanol Dog, você nunca mais terá problemas com o xixi do seu pet!

Faça o passeio ideal com seu cachorro!

Faça o passeio ideal com seu cachorro!

Passear com seu animal de estimação é sempre um ótimo exercício para ele. Explorar novos lugares, sair do tédio e ter a companhia do tutor fazem a alegria do cachorro. Mas e se o cão não se comporta na hora do passeio? Não se preocupe! Preparamos algumas dicas para você e seu companheiro andarem juntos, sem nenhum problema! Manual do passeio Cuidado com a ansiedade: ao pegar a coleira para passear, não deixe que a agitação tome conta do pet. Espere até que ele se acalme. Caso ele fique muito impaciente, interrompa a caminhada. Deixe ele ser um cão: cães precisam desenvolver seus instintos. Os passeios são momentos propícios para isso. Dê tempo para ele demarcar território, cheirar coisas e se relacionar amigavelmente com outros cachorros. Não economize: passeie com ele pelo menos uma vez por dia, sempre dando o tempo adequado para ele liberar suas energias. Um cachorro relaxado deixa de destruir sua casa e não fica entediado. Coleiras: tenha preferência por coleiras mais curtas. Assim, você pode controlar a situação em momentos inesperados, como passar perto de algum outro animal agressivo ou caso seu pet tente avançar em alguém. Recompensa: dê algum agrado ou carinho para cada vez que ele se comportar durante a atividade. Horários: para criar uma rotina para o pet, tente passear nos mesmos horários. E sempre evite sair em temperaturas extremas para que seu companheiro não sofra durante a atividade, gerando mais ansiedade e agitação. Lembre-se: vá sempre com calma e dê bastante atenção ao seu animal de estimação, aproveite o tempo e treine bastante. Assim, você e seu melhor amigo poderão curtir muitas caminhadas juntos!

Oi, como posso ajudar?