Como entender os sinais e o comportamento dos cavalos

Como entender os sinais e o comportamento dos cavalos

O cavalo é um ser vivo que causa o fascínio da grande maioria das pessoas. Ele é um animal dos mais sensitivos do planeta, sendo capaz de sentir uma mão ou uma perna trêmula, um estado de irritação do cavaleiro ou amazona. Existem diversas histórias sobre o comportamento dos cavalos,  que comprovam a percepção extra sensorial, considerada como um sexto sentido. Observando os sinais de comportamento dos cavalos Os equinos têm uma forma peculiar de se comunicarem por meio de sinais, quer seja com as orelhas, as narinas, a cauda, os olhos, a cabeça, os membros, entre outros. Observando o comportamento, muitas conclusões podem ser tiradas: - Quando o cavalo está com o pescoço alto, balançando a cabeça para baixo e emitindo sons, roncos ou relinchos, isto é sinal de aprovação, ou tentativa de chamar a atenção; - Narinas dilatadas, orelhas eretas e para frente é sinal de atenção; - Trabalhando na guia ou redondel, o animal, geralmente, posiciona a orelha de dentro para o círculo em direção ao treinador e a orelha de fora fica alternando sua posição. Isto também é sinal de que o animal está trabalhando atento e concentrado; - Caso trabalhe com orelhas para trás e esteja inquieto, alternando as andaduras, isto pode significar cansaço, descontentamento, ou ainda, indisciplina; - Garanhão com lábio superior levantado, com a cabeça para cima, as narinas fechadas e a respiração forçada significa que estão com a libido exacerbada, sentindo éguas próximas. Este sinal se chama Reflexo de Fleming; - Animal com uma pata levantada e somente a pinça do casco apoiada, significa que está descansando; - Animal batendo a cauda de um lado para o outro, acompanhado ou não de membros batendo ou raspando o chão significa irritação, insatisfação. Cuidado!; - As narinas dilatadas são um sinal de alerta; se o animal soltar o ar com força pelas narinas, emitindo sons, isto significa excitação ou vontade de chamar a atenção; - Os olhos são de mais difícil interpretação. Olhos um pouco fechados, com orelhas para trás e animal cabisbaixo, triste, pode significar dor, febre ou outro problema de saúde; - Cavalos dormindo, geralmente, ficam em pé, cabisbaixos, com olhos totalmente ou quase totalmente fechados; - Equinos com a cauda levantada, que chamamos de cauda em bandeira, mostra que o animal está excitado. No caso de éguas, cauda levantada, acompanhada de pequenos jatos de urina e reversão dos lábios vulvares deve indicar animal em cio. Lembrar que, para urinar e defecar, a égua também levanta a cauda; - Machos inquietos, procurando ficar esticados com membros para frente, indicam desejo ou preparação para urinar; - Éguas procurando garanhões podem ficar alternando a posição das orelhas; - Cavalos trabalhando com gado, em provas de laço, apartação, “buldogging”, “team penning”, geralmente, ficam com as orelhas totalmente voltadas para trás; - Trabalhando provas de salto, rédeas, marcha, adestramento e outras, as orelhas ficam para frente ou alternando-se; - Quando nos aproximamos do animal com objetos, geralmente, ele olha, vira a cabeça em direção ao objeto, solta ar pelas narinas, mostrando desconfiança; - O sinal mais perigoso e merecedor de todo o cuidado são orelhas totalmente voltadas para trás, cauda entre as pernas e olhos esbugalhados. Cuidado! Aí vem coice. Os equinos possuem excelente acuidade visual, bom olfato, sensibilidade ao tato, ótima audição e gustação. Tais “poderes” podem ser facilmente observados quando estes rejeitam uma nova ração, ou pela grande seletividade de gramíneas, a reação da pele ao pouso de uma pequena mosca, os movimentos das orelhas e a cabeça erguida a qualquer som diferenciado e a capacidade de visualização à noite. Qualquer alteração no comportamento dos cavalos merecem atenção e respeito.   Fonte: https://www.cpt.com.br/  

CÃES TAMBÉM TÊM CÂNCER DE PRÓSTATA

CÃES TAMBÉM TÊM CÂNCER DE PRÓSTATA

Os cães também sofrem com câncer de próstata. O Novembro Azul não existe somente para os homens, mas para os nossos cãezinhos também. Essa doença chama Hiperplasia Prostática Benigna (HPB). Diferente dos homens, esse câncer não se torna maligno por ser de baixo risco. O que acontece é que os sintomas vão piorando e os nossos fofuchos vão sofrendo cada vez mais. Essa doença é mais comum em animais não castrados.  Muitos donos tem medo de castrar o bichinho por fazê-los ficarem inférteis, gordinhos e preguiçosos, mas isso é mito. Cães com uma alimentação calórica e com pouco exercício que engordam, assim como nós, humanos. Com isso, muita gente acha melhor não castrar, mas mal sabem eles que isso pode fazer muito mal para o animalzinho. Quais os sintomas do Câncer de Próstata nos cães? 80% dos cães não castrados desenvolvem a doença, conheça abaixo os sintomas: aumento da próstata; constipação devido ao aumento da próstata; esforço para defecar também por causa do aumento da próstata; fezes achatadas - como a próstata fica inchada o espaço para as fezes sair fica restrito; caminhar diferente – por causa da dor e desconforto o cãozinho passa a caminhar diferente. febre, sangue na urina, vômitos, fezes mole, dor ao urinar e defecar. Para confirmar a doença, é necessário fazer o toque retal juntamente com ultrassom abdominal e citologia. O tratamento utilizado geralmente é a castração e medicação. E deve ser feita o mais rápido possível para que os animaizinhos não sofram muito, essa doença causa muita dor e desconforto. E se tem uma coisa que não queremos é que nossos bichinhos fiquem doentes. Mantenha-se vigilante ao comportamento deles e sempre consulte um veterinário, prevenção ainda é o melhor remédio! Os donos de cães castrados também precisam ficar atentos, pois o bichinho castrado pode desenvolver a doença, são casos raros, mas podem! Fontes: http://www.granvitapet.com.br

A IMPORTÂNCIA DOS ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA PARA OS PETS

A IMPORTÂNCIA DOS ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA PARA OS PETS

Os donos de animais de estimação estão cada vez mais conscientes de que certos ácidos graxos ômega são benéficos para a saúde de um animal de estimação. Junto com esta conscientização vem a pergunta "que ácidos graxos são importantes e por que?" Embora a resposta a esta pergunta tenda a ser técnica, ela ajuda a aumentar nossos conhecimentos sobre o papel que uma nutrição apropriada desempenha nas vidas de nossos animais de estimação. A compreensão da nutrição proporcionada pelos ácidos graxos começa com a definição dos ácidos graxos não-essenciais e essenciais. Por que os Ácidos Graxos Ômega são importantes? Os ácidos graxos não-essenciais podem ser sintetizados dentro do organismo de um cão ou gato e não são necessários em sua dieta. Os ácidos graxos essenciais não podem ser sintetizados por um animal de estimação, devendo, portanto, ser fornecidos em sua dieta. Os cães requerem um ácido graxo essencial (ácido linoléico), enquanto que os gatos requerem dois (ácidos linoléico e araquidônico). Ambos os ácidos linoléico e araquidônico são classificados como ácidos graxos "ômega-6" com base em sua estrutura molecular. Tais ácidos graxos encontram-se, principalmente, nos grãos e na gordura animal e são incluídos, em níveis apropriados, nos Alimentos para cães e gatos de alta qualidade a fim de: - ajudar a regular o fluxo sangüíneo para os tecidos corporais; - ajudar na coagulação no caso de uma lesão; - ajudar na reprodução normal; - ajudar o sistema imunológico de um animal de estimação a responder a lesões e infecções; - ajudar um animal de estimação normal e saudável a manter uma pelagem bonita e uma pele saudável. Uma outra classe importante de ácidos graxos é a dos ácidos graxos ômega-3. Apesar de serem, estruturalmente, semelhantes aos ácidos graxos ômega-6, os ácidos graxos ômega-3 não são, atualmente, considerados essenciais na nutrição dos animais de companhia. Por causa de suas semelhanças estruturais, os ácidos graxos ômega-6 e ômega-3 disputam as enzimas que os convertem em seus respectivos metabólitos, que servem como sinais celulares importantes em vários processos biológicos, inclusive função imunológica, coagulação sangüínea e inflamação. A despeito das semelhanças entre os ácidos graxos ômega-6 e ômega-3, seus respectivos metabólitos diferem em intensidade como sinais celulares. Os sinais oriundos dos ácidos graxos ômega-6 são, geralmente, mais potentes do que aqueles emitidos pelos ácidos graxos ômega-3. O potencial dos ácidos graxos ômega-3 de contribuir para a saúde dos nossos animais de estimação é promissor. Uma massa cada vez maior de pesquisa científica sugere que esta classe de ácidos graxos pode beneficiar os animais de estimação durante certas etapas de suas vidas ou quando eles estão sofrendo de certas doenças. Tais estudos mostraram que os ácidos graxos ômega-3 têm o potencial de ajudar: - no tratamento de uma inflamação severa associada a certos distúrbios da pele; - no desenvolvimento apropriado do sistema nervoso e acuidade visual; - na remissão e diminuição dos efeitos colaterais do linfoma. A diferença nas necessidades dietéticas dos cães e gatos encontra-se na forma como utilizam o ácido linoléico. Quando este ácido é fornecido em níveis apropriados, os cães podem produzir todos os outros ácidos graxos requeridos. Todavia, os gatos não podem produzir todos os outros ácidos graxos de que precisam a partir do ácido linoléico e requerem a adição de um componente ômega-6, o ácido araquidônico, às suas dietas. A compreensão do que o ômega-6 pode fazer pelos animais de estimação e dos benefícios potenciais que o ômega-3 pode oferecer é um tanto complicada, porém, o princípio básico consiste em que, em níveis apropriados e devidamente balanceados nas dietas dos animais de estimação, tais ácidos graxos proporcionam benefícios para a saúde dos mesmos. Além disto, a gordura dietética desempenha outras funções importantes na dieta de um animal de estimação. Ela fornece uma forma concentrada de energia, contribui para a palatabilidade e textura do alimento de um Alimentos para cães e gatos e carreia as vitaminas lipossolúveis A, D, K e E. Fonte: http://dalva-amaral.blogspot.com

Como saber qual será o tamanho de um cachorro quando ele crescer?

Como saber qual será o tamanho de um cachorro quando ele crescer?

Enquanto são pequenos todos os cães são adoráveis e manipuláveis, mas alguns deles se tornarão verdadeiros gigantes. Assim, antes de levar o animal para sua casa, leve em conta algumas variáveis que podem dificultar a sua vida dependendo do tamanho de um cachorro. Como posso descobrir qual será o tamanho de um cachorro quando ele crescer? Se o animal de estimação é de raça e  você conhece os pais do animal, é possível ter uma ideia aproximada do peso e altura que seu cão alcançará quando ele chegar em uma idade adulta. Por exemplo: As cadelas com certeza serão similares à mãe nestes aspectos e os machos serão similares ao pai; Se existe muita diferença de tamanho entre os progenitores, o mais provável é que seu cão alcance um tamanho intermediário; Descubra sobre o peso e a altura média da raça de seu cão em suas distintas etapas de crescimento e compare os dados com os registros que você fizer de seu animal. Se existirem diferenças muito discrepantes, o mais provável é que seu cão seja um pouco menor ou maior que o habitual para a raça a que pertence; Se o animal é de raça misturada, tente traçar uma média entre os tamanhos padrão de cada animal; Formas de calcular o tamanho de um cachorro mestiço na idade adulta A questão se complica um pouco quando você tem diante a um lindo vira lata e não tem nem ideia de quem são os pais. No entanto, sempre há pistas para tentar entender qual será o tamanho de um cachorro. Por exemplo: se o cão tem as patas e as orelhas muito grandes em comparação com seus corpos, é quase certo que será um adulto de tamanho considerável. Você também pode fazer um cálculo aproximado do peso que seu animal terá quando ele tiver um ano de idade, que é a data média em que os cães alcançam a idade adulta. Siga os seguintes passos: Descubra o peso do cão; Divida essa cifra por sua idade calculada em semanas; Multiplique esse resultado por 52, que é a quantidade de semanas que há em um ano. Lembre-se que os cães pequenos crescem muito mais rápido, por isso podem estar completando seu crescimento antes dos doze meses de idade e que os animais muito grandes podem continuar crescendo até os dois anos de idade. Sabemos que você será responsável pelo seu amigo de quatro patas e irá amá-lo sem se importar, mas nunca é demais considerar algumas variáveis para poder cuidá-lo da melhor maneira possível durante toda sua vida. Fonte: https://meusanimais.com.br/

Os benefícios do mel para cachorros

Os benefícios do mel para cachorros

Todos nós já ouvimos falar sobre o doce na alimentação canina e sua má reputação, assim como os efeitos colaterais para eles. No entanto, o mel é benéfico para a dieta de um cão se utilizado com controle e na dose correta, jamais abusando de seu uso. De vez em quando, não de forma persistente, deveríamos incluir o mel na dieta de nossos animais de estimação. Como remédio natural, o mel é melhor para a saúde de nosso cão que o uso de comprimidos ou produtos farmacêuticos. É bom para os problemas digestivos do animal, inflamações, crises alérgicas e como suporte na dieta alimentar dele. O mel é nutritivo, saudável e natural. Antes de oferecer mel aos nossos amigos peludos, temos de saber se o animal é tolerante a esse produto ou não pode ingeri-lo por ser diabético. Todo cuidado é pouco, entre outras razões porque a frutose e a glicose são os principais componentes desse alimento, sendo importante controlar o seu consumo. As vitaminas A, B, C e D estão presentes nesse saboroso alimento fruto do esforço e trabalho coletor das abelhas. Essas vitaminas são muito importantes para o correto desenvolvimento e crescimento dos cães. O ideal seria ingerir o mel duas vezes por dia, dependendo do tamanho do animal e do exercício físico que ele desenvolve. O mel também é bom para a pele, problemas de visão, contém minerais e grande quantidade de pólen, que ajudam no crescimento e fortalecem o sistema imunológico de nosso pet. Além disso, a substância também pode ser aplicada em feridas, já que é cicatrizante e desinfectante, atuando contra as bactérias. Se o nosso cão se exercita com frequência, esse líquido dourado o ajudará a recuperar as energias. Como oferecer o mel Podemos dar esse delicioso alimento de diversas maneiras para o nosso cão. Uma delas é fazer ele lamber uma colher de chá desse produto. Com certeza ele irá adorar! Outra forma é misturar em seu prato preferido de comida para que ele coma junto com as vitaminas habituais. Será um complemento perfeito. Podemos aproveitar quando ele bebe água e diluir uma colher de mel, se possível em água morna para a sua maior dissolução. Como um lanche ou guloseima extra, podemos oferecer um pedaço de pão com um pouco do néctar. O seu pet vai se deliciar. As propriedades antibacterianas do mel de abelhas são boas para nossos bichos de estimação, mas também para o nosso uso diário. Nós nos beneficiamos desse líquido dourado em nossa dieta e também como remédio para nossas necessidades. O mel possui efeito expectorante, nos ajudando a expulsar todas as bactérias e catarro, tendo o mesmo efeito em nossos animais. Em suma, o uso moderado de mel na dieta de nosso pet fará com que tenha mais energia e defesas mais fortes e nós teremos um animal mais feliz e saudável.   Fonte: https://meusanimais.com.br/      

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