Dicas para levar seu gato ao veterinário

Dicas para levar seu gato ao veterinário

Consultas de rotina são essenciais para manter a saúde de seu gatinho. Entretanto, a visita ao veterinário pode ser muito estressante para ele. E os problemas começam antes mesmo de vocês saírem de casa. Colocar o gato na caixa de transporte da maneira errada pode piorar o processo todo, então minimizar o stress é importante no momento de levar seu gato ao veterinário. Como levar seu gato ao veterinário Aqui estão algumas dicas para tornar a caixa de transporte menos assustadora e diminuir a ansiedade da consulta: Entenda o comportamento do seu gato Andar de carro, esperar na clínica e ser manuseado por pessoas estranhas são situações estressantes para a maioria dos gatos. Eles são animais muito territoriais, então tirá-los de seu ambiente pode ser muito assustador. Fique calmo Os gatos sentem nossas emoções. Quanto mais calmo você estiver, mais calmo seu gato estará. Evite manipulações desnecessárias Deixe o gato o mais à vontade possível e evite segurá-lo por longos períodos. Se a sala for telada e segura, deixe-o solto para explorar enquanto você e o veterinário conversam, pegando o gato apenas quando necessário. É preferível, inclusive, manipulá-lo ou dar a vacina onde ele estiver, para evitar ter de pegá-lo e segurar à força em cima da mesa. Recompense o bom comportamento Gatos não respondem a punições nem força. Em vez de gritar quando seu gato está se comportando mal, dê petiscos quando ele age bem. Por exemplo, se ele está calmo e deixa o veterinário examiná-lo, dê algo que ele gosta, como petisco, brinquedos e atenção. Seja persistente e recompense todas as vezes, para que ele associe bem. Acostume o gato à caixa de transporte Ajude-o a perder o medo em momentos de menos stress. Uma boa maneira de fazer isso é tornar a caixa de transporte mais convidativa, assim o gato ira entrar nela voluntariamente. Deixe-a por vários dias em algum lugar que ele gosta de ficar com uma coberta dentro que tenha o cheiro dele. Coloque ocasionalmente brinquedos e petiscos dentro dela, convidando-o a entrar. Pode levar um tempo para ele se acostumar, então tenha paciência e recompense sempre a coragem do seu pequeno. Não force o gato a entrar na caixa Se você não precisa levá-lo imediatamente ao veterinário, e ele tem medo da caixa de transporte, não force-o a entrar. Tente espirrar ferormônios como Feliway na caixa 30 minutos antes de sair. Então coloque-a num cômodo pequeno com poucos esconderijos, traga o gato e feche a porta. Incentive-o cada vez mais para perto da caixa usando brinquedos e petiscos. Faça tudo possível para que ele entre voluntariamente ou guiado de maneira gentil. Se mesmo assim ele não quiser entrar, coloque-o gentilmente dentro dela, de preferência por cima, mesmo que isso signifique desmontar a caixa.   Fonte: RestonNow

Por que os gatos mordem?

Por que os gatos mordem?

Quem tem gatos sabe que a personalidade desse animal é complexa e nem todo bichano é igual ou segue o mesmo padrão. Existem os mais dóceis, que fazem tudo por um carinho, os mais independentes, que preferem ficar na deles e também alguns mais agressivos e agitados. Por esse motivo, é bem mais complexo criar um perfil de comportamento para os felinos, no entanto, quando os gatos mordem suas visitas ou até você mesmo, algumas coisas devem ser observadas. Por que os gatos mordem? – Conheça seu bichano A primeira questão é conhecer bem o seu gato. Tente identificar a personalidade do felino, observando o que ele gosta e o que não gosta. Reação normal Na maioria das vezes, quando o gato morde ele está demonstrando que está descontente com algo ou com medo. Pode até ficar irritado com o excesso de carinho ou de brincadeiras, especialmente quando se trata de um felino mais independente. Se isso acontecer com o seu bichano, tente parar o que o estiver incomodando. Lembre-se que seu gatinho não sabe falar, então esse tipo de atitude é uma forma que ele encontra de se comunicar. Fique atento sempre à expressão corporal do seu amiguinho. Brincadeira Algumas vezes, os bichanos são acostumados desde pequenos a dar pequenas mordidinhas durante a brincadeira. Essa ação costuma ser mais comum quando ele é treinado, desde filhote, a brincar com as mãos das pessoas de forma mais enérgica. O gato também pode morder pernas, tornozelos ou outra parte do corpo como forma de demonstrar afeto. No geral, as mordidas de brincadeira costumam ser mais fracas do que aquelas que demonstram desagrado com algo. O problema é que quando crescem, os gatos ficam mais fortes e podem começar a morder com mais força também. Nesse caso, você pode tentar mudar o hábito do animal estimulando ele a brincar com brinquedos como guizos e espanadores, que chamam a atenção dele, divertem e não machucam. Estresse ou tédio Quando as mordidas começam a ficar frequentes pode ser um sinal de alerta de que seu bichinho anda estressado ou entediado. Se ele passa muito tempo sozinho, em um ambiente que não traz estímulos para ele, como brinquedos e arranhadores, e morde frequentemente, tente mudar os hábitos da casa para tornar a vida do seu bichano mais divertida. Diversifique o ambiente, colocando alguns brinquedinhos, proporcione momentos de qualidade e brincadeiras no momento que estiver com seu bichano e certifique-se de que a saúde do seu animal está em dia, levando ele a um veterinário regularmente.   Fonte: https://www.chicdog.com.br/    

Gatos no verão

Gatos no verão

A época mais quente do ano está chegando e os preparativos para as férias já começaram. No entanto, as altas temperaturas trazem certos riscos para todos os seres vivos. Já parou para pensar que os gatos no verão também precisam de cuidados específicos, assim como nós? Os felinos requerem atenção nessa temporada, já que eles podem sofrer até mesmo queimaduras ou desidratação, entre diversas outras complicações. Por isso, durante o verão nossos melhores amigos precisam do máximo de zelo possível.  Gatos no verão: Dicas para cuidar bem do seu bichano Hidratação É importante sempre pensar na hidratação do animal. Aumente as tigelas de água se possível. Troque sempre o líquido. O importante não deixar o animal sem água. Tosa Se possível, tose o animal. No calor, o excesso de pelo pode prejudicar a saúde do pet e causar muitos problemas para ele. Banho Aumente o banho do pet. Isso vai ajudar o animal a ficar mais fresquinho e limpo no verão. Protetor Solar Há opções de protetores solares para gatos, se possível, aplique no bichinho a fim de proteger os pelos do animal. Mantenha a casa fresca Mantenha sua casa fresca, com janelas abertas (Com redes é claro!). Se possível, com ventiladores.   Fonte: https://www.chicdog.com.br/  

História do Cão-Guia

História do Cão-Guia

A primeira relação privilegiada entre um cão e uma pessoa cega perde-se no tempo, mas talvez o exemplo mais antigo seja uma gravura mural presente nas ruínas romanas do século I da cidade de Heculaneum. Vinda da Idade Média, chegou até nós uma placa de madeira, que apresenta um cão preso por uma trela a guiar um cego, talvez o primeiro registro de um cão-guia. História Moderna do Cão-Guia A história moderna do cão-guia para cegos, começa durante a 1ª Guerra Mundial, quando milhares de soldados voltaram da frente de batalha cegos por causa do gás venenoso. Um médico alemão, Dr Gerhard Stalling, teve a ideia de treinar um grande número de cães, para ajudar esses soldados. Esta ideia surgiu quando passeava com um paciente pelos jardins do hospital, na companhia do seu cão. Deixou-os por alguns momentos, e quando voltou, teve a certeza de que o seu cão estava a tomar conta do paciente cego. O Dr Stalling começou a estudar várias formas de treinar cães, de modo que estes se tornassem guias fiáveis e, em Agosto de 1916, abriu, em Oldenburg, a primeira escola do mundo de cães-guia para cegos. A escola cresceu, e abriu novas filiais em Bona, Breslau, Dresden, Essen, Freiburg, Hamburgo, Magdeburgo, Münster e Hannover, que educavam 600 cães por ano. De acordo com alguns relatos, estas escolas forneciam cães não apenas para ex-soldados, mas também para pessoas cegas no Reino Unido, França, Espanha, Itália, Estados Unidos, Canadá e União Soviética. Infelizmente, a parceria acabou em 1926, mas nessa altura, apareceu em Potsdam, perto de Berlim, outra grande escola de treino de cães-guia, que teve grande sucesso. O seu trabalho abriu novas perspectivas no treino de cães-guia, tendo permanentemente cerca de 100 cães nas suas instalações e entregando 12 cães por mês. Nos seus primeiros 18 anos, a escola educou cerca de 2500 cães-guia para cegos, com uma taxa de insucesso de apenas 6%. Neste mesmo período, uma milionária americana, Dorothy Harrison Eustis, já treinava, na Suíça, cães para o exército, polícia e serviços aduaneiros. Foi com a sua determinação e experiência que lançou internacionalmente o movimento de cães-guia para cegos. Dorothy formou suas próprias escolas de cães-guia em Vevey na Suíça em 1928 e mais tarde nos Estados Unidos. Varias escolas de cães-guia foram abertas por todo o mundo, e continuam a abrir. Milhares de pessoas viram as suas vidas completamente transformadas pelos cães-guia e pelas organizações que os educam e entregam. O legado de Dorothy continua, pessoas se empenham em trabalhar para a melhoria da mobilidade, da dignidade e da independência das pessoas cegas e com baixa visão em todo o mundo. Fonte: http://www.dogmasterbrasil.com.br  

Medo de trovões

Medo de trovões

Hoje em dia é cada vez mais comum encontrar cães que tem medo de trovões, ou se apavoram ao ouvir o som de fogos. Oferecer ao seu cão petiscos, carinho e proporcionar momentos divertidos quando uma tempestade se aproxima fará com que esse momento traumático e apavorador se torne tranquilo e agradável. Medo de trovões – Como ajudar seu cachorro? Comece cedo… Se o seu cão ainda é um filhote, repare se ele mostra algum sinal de medo quando uma tempestade se aproxima, mesmo um pequeno susto não deve ser ignorado. E mesmo que ele não esteja completamente apavorado ao ouvir esses sons, não significa que ele não está sofrendo com esses barulhos. A fobia de tempestade ou de fogos é considerado um desvio de comportamento e é progressivo. Tente nessa hora oferecer algum tipo de distração positiva para o seu cão, assim ele ficara ocupado e distraído com algo que o deixe tranquilo. Chamamos isso de mudar o foco! Alguns donos preferem não oferecer nenhum tipo de atenção ao cão, porque não querem reforçar o “comportamento negativo” ocasionado pela tempestade ou os fogos. Mas saiba que essa não é a maneira e nem a hora certa de dizer ao seu cão para ser corajoso. O seu cão não irá entender que você o está punindo porque ele está com medo! Na verdade só irá piorar a situação. Ao invés disso, dê a ele uma distração positiva para estimular o comportamento mais calmo. Momentos agradáveis, com brincadeiras usando petiscos e brinquedos, são as melhores técnicas para se aplicar antes das tempestades. Faça isso antes mesmo da tempestade começar. É uma ótima opção fazer com que o cão associe barulhos com petiscos e brincadeiras. Alguns cães se escondem quando estão com medo, é uma defesa natural para eles. Fazer com que eles se acostumem em caixas de transporte para se abrigarem nas horas de desconforto, pode ser uma ótima maneira de diminuir a ansiedade e o medo do seu cãozinho. Dessensibilizar o seu cão é também uma forma muito produtiva de eliminar esse medo de barulhos.  Usando um CD com sons de trovão ou outros sons. Você pode brincar com ele enquanto vai aumentando o volume do som gradativamente para que ele se acostume com esses barulhos. Assim o estimulando a se sentir à vontade com esses sons. Essas são algumas dicas que podem ser uma mão na roda para quem enfrenta esse tipo de problema. Existem diversas outras maneiras para ajudar cães e donos que sofrem com isso, mas, se nenhuma dessas dicas ajudá-lo, procure a ajuda de um Profissional especializado em Comportamento Canino. Fonte: http://www.blogdocachorro.com.br/

Oi, como posso ajudar?