Cachorros podem ter problemas de visão?

Cachorros podem ter problemas de visão?

Os melhores amigos do homem também têm problemas de visão, sejam eles incômodos, passageiros, ou até mesmo a diminuição natural da acuidade visual com o passar dos anos. Os problemas são parecidos com os humanos. Entre os problemas de vista que os cães apresentam, podemos incluir a miopia e riscos de conjuntivite, além do glaucoma e catarata. Quando o cão vai perdendo a visão, ele tende a ficar medroso e pode estranhar as pessoas que se aproximam dele. Como Prevenir os Problemas de Visão? A melhor forma de prevenção é levar o seu cão periodicamente ao veterinário para fazer o check-up de rotina, os especialistas aconselham que estes exames sejam feitos pelo menos uma vez por ano. Caso você perceba qualquer alteração de vista e comportamento do seu peludo, leve-o imediatamente ao veterinário. É muito importante fazer este diagnóstico o quanto antes, para evitar problemas graves e irreversíveis. Cães usam óculos? Assim como existem oftalmologista veterinário, certamente existem óculos especiais para cães. Alguns tutores compram estes óculos sem graus para tentar humanizar os seus cães. Assim que como acontece com os humanos, existem 3 tipos de óculos: Óculos de grau – São aqueles utilizados para melhorar e reparar a visão dos cães com problemas; Óculos escuros – São aqueles utilizados para protegê-los do vento, poeira e sol; Óculos aquáticos – São utilizados para proteger os cães que gostam de nadar. Você que sempre quis dar mais conforto para seu animal com problema de vista, ou então proteger o seu pet de algum problema de vista, agora sabe como fazer e o que comprar. Existem várias armações, formatos e todos eles podem deixar seu cão ainda mais charmoso, além de melhorar demais a condição de vida do seu amigão.   Fonte: https://www.estimacao.com.br/  

FERIDAS E COCEIRA NA PELE DO SEU CACHORRO? PODE SER INFECÇÃO…

FERIDAS E COCEIRA NA PELE DO SEU CACHORRO? PODE SER INFECÇÃO…

A infecção de pele do cão (e mais raramente do gato) é uma doença muito comum e as vezes de difícil tratamento, ou seja, muito frustrante…. Essa infecção é conhecida como PIODERMITE CANINA. O culpado dessa doença é uma bactéria considerada uma habitante normal de pele e do pelo do cão, o Staphylococcus intermedius (S. intermedius), e apesar disso ela não é contagiosa, nem para animais nem para as pessoas, ou seja, o seu animal não pegou essa doença de alguém ou de algum lugar e nem vai passar para os outros animais. Existem inúmeras outras bactérias que vivem na pele do cão incluindo Streptococcus, Corynebacterium, Micrococcus, Proteus, Escherichia coli e certas bactérias que aparecem de vez em quando, incluindo as pseudomonas. Mas se essa bactéria é normal da pele do cão, por que alguns animais ficam “doentes” com feridas e coceiras e outros não? Isso acontece por que o crescimento anormal dessa bactéria levando ao aparecimento das feridas, depende da imunidade da pele e da imunidade do próprio cão, além é claro, de outras doenças hormonais, alérgicas, presença de pulgas e carrapatos, umidade, calor, pele muito ressecada, ph da pele etc., que vão fazer com que essa bactéria passe a crescer de forma descontrolada. Essas feridas parecidas com as “espinhas” comuns em adolescentes podem evoluir para feridas maiores com muita coceira, cheiro ruim e queda de pelos. Normalmente essas feridas se localizam na região dorsal do tronco, axilas, pescoço e barriga. Raramente encontramos evidências de piodermite superficial localizada na face, nos membros ou nos pés. O tratamento de piodermite superficial envolve a administração de antibióticos adequados, xampus bactericidas e descobrir e tratar as causas de base. Procure sempre um veterinário! Fonte: http://petcare.com.br/

O que fazer se o seu cachorro estiver engasgado

O que fazer se o seu cachorro estiver engasgado

Antes de citar alguns fatores que levam o cão a se engasgar, é importante ter em mente que o cão costuma por tudo que vê na boca, fazendo com que ele fique bastante vulnerável. Existem várias causas que levam os cães a ficarem engasgados, sendo na maioria das vezes, certos maus hábitos por parte dos criadores. O principal vilão e precursor da maioria dos engasgos são pedaços de ossos, como os de galinha, bovino, suíno, não deixando de fora as espinhas de peixe. Além de causar obstrução, os ossos e espinhas podem causar perfurações nos órgãos internos do animal. Outro fator bastante comum são pequenos objetos que o animal pode facilmente pôr na boca e ingerir, como: Pilhas, moedas, tampas de caneta e etc. Pedaços grandes de comida, também podem ser causadores de engasgos. Os sinais clínicos que o animal apresenta são bem típicos, fazendo com que o tutor os observe logo em seguida da obstrução: O animal apresenta bastante sialorréia (Excesso de saliva que flui para fora da boca); O cão fica totalmente inquieto; Tosse constante; Dispnéia (dificuldade respiratória); Repetidas tentativas de vômito; Choro Primeiro leve o seu cão a um ambiente limpo e com uma boa iluminação. Em seguida, abra a boca do animal e tente visualizar se há alguma obstrução visível. A atitude ideal é tentar retirar o objeto para fora o mais rápido possível. Se estiver muito escuro, pode ser usada uma lanterna. Caso não apareça nada obstruindo, não ponha a mão na garganta do animal, isso só irá piorar o quadro. Em situações que são visualizados objetos, certifique-se do que se trata, pois na esperança de remover o objeto, poderá agravar ainda mais o quadro, como no caso de um anzol preso na garganta, por exemplo. Outro método que pode ser utilizado na emergência é a manobra de Heimlich. Bastante utilizada em seres humanos, essa técnica pode salvar a vida do animal de estimação também. Essa manobra é normalmente utilizada em engasgo com corpo estranho não perfurante, como: pequenas bolas, moedas, e etc. Em caso de ingestão de objetos pontiagudos ou cortantes, não é indicada a execução da técnica. Repita a manobra 5 vezes, em caso de não haver efeito, não insista. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Manobra_de_Heimlich) Caso o animal não responda a nenhuma tentativa, leve-o imediatamente a uma clínica mais próxima. Existem obstruções em que é necessária a intervenção cirúrgica de emergência. Não fique tentando desobstruir, pois o animal pode chegar a óbito em suas mãos. A prevenção para que o animal não sofra com engasgos é fazer um manejo correto e ficar atento aos objetos que estão ao alcance do animal e o que lhe é ofertado. Nunca oferte alimentos que contenham pequenos ossos ou espinhas de peixe, pois o animal tentará quebrar os ossos em lascas afiadas e depois ingeri-las. Não deixe objetos pequenos no chão, como: Borracha de balões estourados, tampa de caneta, bola de gude e outros. É importante que os tutores de cães estejam sempre atentos e observem certos cuidados para que o animal não sofra uma obstrução. O engasgo é algo sério e pode levar o animal à morte. http://portaldodog.com.br/

Meu Cachorro está com soluço, e agora?

Meu Cachorro está com soluço, e agora?

O soluço é um fenômeno reflexo que se manifesta por contração espasmódica e involuntária do diafragma, através do qual o ar expulso é eliminado juntamente com um ruído característico. O soluço em si nunca deve ser um motivo de preocupação, no entanto, se ocorrerem crises muito longas com mais de uma hora de duração, o médico veterinário deverá ser consultado. Possíveis causas Os quadros de soluço são frequentes em filhotes de cães e podem ser causados em função da ingestão de alimentos ou líquidos de forma rápida, especialmente em animais ansiosos, onde normalmente a rapidez da ingestão acaba pré-dispondo ao sintoma. As crises de soluço, ao que se sabe, podem ser desencadeadas através de situações de cansaço extremo ou estresse. Tratamento Basicamente, os soluços em cães são bastante inofensivos e fugazes. Eles geralmente desaparecem por conta própria, sem qualquer intervenção. No entanto, em casos mais prolongados pode-se utilizar de algumas técnicas que terão a finalidade de mudar o padrão respiratório dos animais. Ofereça ao animal algum alimento sólido ou líquido. Caso nenhuma das anteriores dê o efeito esperado, o ato de brincar com o animal, passear ou qualquer atividade de entretenimento, que o distraia e altere sua respiração, poderá dar um resultado satisfatório. Vale lembrar que, se as crises de soluço forem longas e constantes, o médico veterinário deverá ser consultado.   Fonte: https://ndonline.com.br/florianopolis/coluna/mae-de-cachorro/

Comportamento compulsivo em cães

Comportamento compulsivo em cães

A palavra compulsivo, descreve um desejo involuntário de fazer alguma coisa. Assim como acontece com pessoas, os animais também podem desenvolver transtornos compulsivos de fundo psicológico, que resultam entre outras coisas em comportamentos repetitivos. É importante compreender que estes comportamentos compulsivos, não são simplesmente uma situação incômoda, tanto para o cão quanto para sua família, mas também podem vir a prejudicar consideravelmente sua qualidade de vida. Quando um cachorro desenvolve manias como por exemplo, perseguir a própria cauda, latir de forma constante, coçar-se ao ponto de arrancar os pelos do próprio corpo é muito provável que ele esteja enfrentando algum tipo de transtorno compulsivo. Fique atento se você está vendo seu cão coçar-se de forma atípica, ou mesmo balançar as orelhas mais do que o normal. Verifique se ele acorda para repetir este tipo de comportamento estranho. Investigue se ele tem pulgas, carrapatos, alergia a picada de insetos. Faça uma checagem geral em seu corpo massageando a fim de detectar se há algo diferente em seu corpo. Muitas vezes devido a pelagem não nos damos conta se há a presença de berne ou mesmo bicheiras entre os pelos. Verifique as unhas e entre os dedinhos, veja nas dobrinhas das orelhas, busque manchas pelo corpo, cheque tudo de forma minuciosa a fim de detectar se ele tem ou não otite ou mesmo uma dermatite úmida. Como identificar se meu cachorro está lambendo, coçando ou mordendo devido a um comportamento compulsivo de fundo psicológico? As compulsões podem ser muito distintas umas das outras. Alguns perseguem o próprio rabo, alguns saltam perseguindo objetos invisíveis, alguns simplesmente latem para o nada sem conseguir parar, uns perseguem sua própria sombra, uns comem excessivamente, outros perseguem algum tipo de reflexo ou luz, alguns possuem desenvolver algum tipo de fixação por um determinado brinquedo, podendo fazer a guarda deste brinquedo e não sair do lugar por horas. Outros podem roer algo até ferir a gengiva, outros podem lamber-se de forma exagerada até fazer ferida na pele, etc. É importante que você observe que cães naturalmente desenvolvem comportamentos estranhos para nós, mas lembre-se, nem todo cão que esteja exibindo um comportamento repetitivo está enfrentando uma crise, que possa ser classificada como um comportamento compulsivo. Latir, morder, coçar e lamber, são comportamentos naturais em cachorros e emergem ao longo do dia a partir de gatilhos específicos. Desta forma, você deve observar cautelosamente seu cachorro para determinar se ele está tendo um comportamento natural ou um comportamento compulsivo. Segundo a informação de alguns veterinários e comportamentalistas, algumas raças caninas tendem a ser mais propensas a desenvolver certos distúrbios. Por exemplo, exemplares da raça Doberman, Golden Retriever e Labrador Retriever, costumam lamber-se compulsivamente ao ponto de desenvolverem dermatite por lambedura. O ato de lamber nestes cães é tão persistente que acaba causando danos à pele e até a tecidos subjacentes. Cães da raça Doberman tendem a desenvolver o habito de mastigar e lamber o flanco mais frequentemente do que outras raças. Já a raça Bull Terrier tende a perseguir objetos com mais frequência do que outras raças. Cães da raça Pastor Alemão também são considerados mais predispostos a ter compulsões de perseguir a própria cauda, chegando até a morder e mastigar suas caudas quando conseguem pegá-las, causando a perda de pelagem e até ferimentos graves. O comportamento compulsivo canino pode se desenvolver devido a diversos fatores. Às vezes os cães começam a demonstrar traços de comportamentos compulsivos sem motivo óbvio. Outros cães desenvolvem compulsões depois de ter passado por alguma condição física como um machucado ou uma ferida, ou mesmo fungos em alguma região da pele, que foi o gatilho inicial para uma compulsão, derivando mordidas ou lambedura. Alguns cães machucados quando exibem comportamento compulsivo, realmente mantém o hábito de lamber o local de uma ferida mesmo após o machucado estar completamente curado. Outro motivo que pode contribuir para um comportamento compulsivo em cães é o estilo de vida. Por exemplo, cães que vivem situações de ansiedade ou stress em sua rotina diária, são mais propensos a desenvolver tais comportamentos. Como tratar Primeiro você precisa diagnosticar qual é o problema que está desencadeando o comportamento compulsivo em seu cão. Caso ele envolva coceira, mordedura ou lambedura, fale com seu veterinário e descreva o que vem acontecendo e em quais circunstancias estes comportamentos se demonstram mais evidentes. O veterinário é a única pessoa realmente capacitada a te ajudar a descobrir o que está causando o comportamento compulsivo em seu cão. Após identificar a causa do comportamento que está transtornando seu cão, procure fazê-lo gastar energia. Passear com seu cão é sempre a primeira indicação para quase todas as perguntas que possam estar relacionas ao comportamento de seu cachorro, portanto, procure passear com ele todos os dias de forma regular e durante ao menos 20 minutos. Se seu cachorro não tem muito espaço para se exercitar, este provavelmente é o maior motivo para que você intensifique os passeios e inclua nas atividades diária exercícios como buscar e devolver a bolinha. Evite deixar seu cão sozinho por longos períodos, mantenha sempre algo com ele para que se entretenha quando você estiver fora. Varie os brinquedos, se você não puder comprar brinquedos novos, customize brinquedos para ele! Cães são seres sencientes, portanto não podem ser tratados de forma irresponsável. São como crianças e precisam de cuidados atenção e muito amor. Caso seu animalzinho de estimação apresente algum tipo de comportamento compulsivo, reavalie toda a rotina familiar a fim de investigar as causas deste problema em seu peludo. Animais precisam de espaço, não podem ser confinados e nem viver em ambientes fechados isolados do convívio com pessoas e outros animais. Cães precisam ser socializados desde pequenininhos, precisam passear regularmente, caminhadas são inerentes à sobrevivência adequada de sua espécie. Cães podem sofrer com mudanças bruscas em sua rotina diária, e isso pode ser mais visível em cães que não estão inseridos no grupo familiar e também ou que não se exercitam adequadamente. Não esqueça que o exercício regular, dosado apropriadamente, é a base de qualquer tipo de adestramento. Sempre busque o auxílio de um veterinário capacitado para avaliar as condições de saúde de seu animal de estimação, e de um adestrador especializado em comportamento canino caso seu cão apresente algum tipo de comportamento compulsivo derivado de fatores psicológicos.   Fonte: http:www.blogdocachorro.com.br

Oi, como posso ajudar?