5 raças que ficam bem sozinhas

5 raças que ficam bem sozinhas

Quem ama cachorros, mas fica fora de casa o dia ineiro, precisa ficar atento na hora de escolher um companheiro. Existem raças  que ficam bem sozinhas, enquanto outras não toleram. Isso se dá, graças ao seu comportamento independente. Conheça as melhores raças que ficam bem sozinhas  Schnauzer O Schnauzer é independente e muito inteligente. Por isso, não costuma ser um problema para esta raça ficar sozinho por determinados períodos. É muito brincalhão e carinhoso, por isso precisa de bastante atenção quando você estiver em casa. É ciumento e possessivo com o dono, por isso nada de esquecê-lo num canto, ele ficará muito triste. Por conta deste ciúme pode ter problemas para se adaptar a outros animais. Shih-Tzu Como é calmo e dócil, o Shih-Tzu pode se adaptar à solidão. Graças a sua tranquilidade, provavelmente vai passar o dia dormindo e observando a janela, esperando pela sua volta, sem muito alarde ou ansiedade. Mas isso não é razão para você descuidar da atenção assim que chegar, certo? Dê muito carinho para seu Shih-Tzu quando estiver em casa. Lhasa Apso O Lhasa Apso tem um comportamento muito tranquilo, por isso não parece ter problema em ficar parte do dia sozinho.  Ele é muito independente e não passará o dia sofrendo por sua ausência - é provável que brinque coma e durma sozinho numa boa. Mas como todo o cão, sentirá saudade. Por isso, não se engane com seu comportamento calmo: quando estiver com ele, dê muita atenção! West Highlander Terrier É uma raça calma e independente, que pode ficar sozinha sem grandes problemas. Como é muito brincalhão, exige atenção quando você está por perto – principalmente se você passou o dia fora. Levá-lo para passear diariamente é essencial para que ele gaste sua energia, que é grande. Solta pouco pelo e é muito amistoso. Basset Hound O Basset Hound é um cão muito calmo e preguiçoso. Por isso, pode ficar um período longe dos donos tranquilamente – e provavelmente vai aproveitar o tempo para dormir bastante. É uma raça que não gosta de colo, por isso sente menos a falta física do dono durante o dia. Mesmo assim, precisa de atenção assim que você chegar em casa. Como tem tendência à obesidade, uma caminhada diária lhe faz muito bem.   Cães equilibrados são mais independentes Mais importante do que a raça é você trabalhar o comportamento do seu companheiro. Cães equilibrados são mais felizes e tem menos chances de sofrerem com sua ausência. Enriqueça o ambiente Sempre que for ficar longos períodos fora de casa, enriqueça o ambiente. Deixe a caminha em um lugar confortável, espalhe brinquedos, esconda petiscos e crie um ambiente que propicie atividades para seu pet. Opte por companhia canina Se você fica muito tempo fora de casa e não abre mão de ter um cachorro, pode optar por ter dois. Isso mesmo, dois! Assim, um fará companhia ao outro e eles sentirão menos a sua falta. Antes de escolher um cachorro, analise sua rotina Quem fica muito tempo fora de casa deve pensar com calma se deve ou não ter um cachorro. Animais exigem atenção, cuidado e presença – caso contrário serão solitários e tristes. Saiba que quando passar o dia fora, você precisa compensar seu amigo peludo passando momentos agradáveis com ele. Você está disposto a investir seu tempo para fazer seu cachorro feliz? Ele fará o mesmo por você!   Fonte: https://www.adimaxpet.com.br/

Cães também sofrem do coração: conheça os sintomas e as causas do problema

Cães também sofrem do coração: conheça os sintomas e as causas do problema

Com o passar dos anos, o coração desses animais pode ter dificuldade para funcionar corretamente. Aprenda a identificar os sinais de que algo não vai bem com seu amigo de quatro patas. Assim como os seres humanos, os cachorros também sofrem de problemas cardíacos. Eles costumam aparecer em animais idosos, ou seja, após os 6 anos. Ao contrário do homem, contudo, os cães raramente infartam. Isso porque a anatomia do coração canino é mais eficiente e possui um número maior de vasos. Além disso, eles vivem muito menos do que nós e, portanto, não sofrem todo o processo de acúmulo crônico de placas nas artérias, que ocorre com o passar do tempo. No entanto, a principal causa de problemas cardíacos nos cães idosos é algo bastante comum também no homem: a insuficiência mitral. Assim como os humanos, esses bichos possuem a válvula mitral e, com o passar dos anos, ela pode se degenerar e tornar-se insuficiente. Isso quer dizer que seu funcionamento fica comprometido e ela deixa escapar uma pequena quantidade de sangue que não deveria, causando um refluxo no coração. Esse distúrbio vai ocasionar um pequeno aumento da câmera cardíaca e, consequentemente, produzir sintomas. Principais sintomas de problemas no coração E como saber se meu cão pode ter esse problema? Observe sinais de cansaço fácil: o animal quer parar para descansar ao caminhar, ele fica muito ofegante e com a língua arroxeada, tem falta de ar e não consegue dormir sossegado (permanecendo com o pescoço esticado para respirar). Mas não se apavore! Hoje a medicina veterinária dispõe de recursos sofisticados para o diagnóstico e tratamento dessas doenças. Exames como ecocardiograma (ultrassom do coração), pressão arterial, eletrocardiograma e raio-X digital já fazem parte da rotina dos bichos. Com o auxílio desses testes, o veterinário cardiologista saberá indicar o melhor remédio para que os sintomas diminuam, fazendo com que seu animal possa viver mais e com muita qualidade de vida. Se seu cão tem mais do que 6 anos, faça um check-up. Ele auxiliará na detecção precoce de problemas que podem ser tratados já! Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar

Ração ou alimentação natural: o que é melhor?

Ração ou alimentação natural: o que é melhor?

A chamada alimentação natural se popularizou com promessas de evitar doenças, fazer o animal viver mais e curar todos os males. Já a velha conhecida ração ficou com fama de vilã nessa história toda. Mas afinal, qual a verdade? Fatos sobre ração e alimentação natural A ração é totalmente balanceada e boas marcas e linhas têm uma ótima formulação que não vai deixar faltar nada para seu animal. Ela, por vezes, é rica em aditivos naturais, balanceada em ômegas, possui alto teor de proteínas (proteínas em geral e não somente de proteína animal) e algumas já são até livres de grãos e transgênicos. Todavia, como ponto negativo, elas não são customizáveis, ou seja: se o animal tiver vários problemas de saúde, não conseguimos adicionar ou subtrair ingredientes de uma ração, todas têm alta taxa de carboidrato e baixa quantidade de água. Além do que falamos de um produto industrializado, seco e com o mesmo sabor, nada que daríamos ou que seria recomendado aos nossos filhos humanos, por exemplo. Já a comida é feita com ingredientes nobres, que seriam próprios para consumo humano, você sabe e escolhe cada ingrediente. É comumente usada proteína digestível, é mais gostosa, tem menor taxa de carboidratos, tem mais água e por ser fresca é mais rica em antioxidantes naturais e pode ser adaptada a várias doenças ao mesmo tempo. Por outro lado, não é prática como a ração, compete com o ser humano no quesito sustentabilidade, e o mais sério: pode trazer problemas de saúde se não for balanceada corretamente. E então? O que fazer? Pesar os prós e contras de cada forma de alimentação. Se você gosta dos benefícios da alimentação natural e vai fazer da forma correta, creio que esta é sim uma excelente escolha. Isso por todos os benefícios que vemos ao iniciar esse tipo de alimentação para os cães e gatos. Pelos mais brilhantes, cães mais ativos e até mesmo menos idas ao veterinário para cuidar de doenças. Inclusive os custos de uma boa ração e de uma comida feita em casa são similares. Mas se você acha que dar comida é colocar restos, que não precisa pesar cada ingrediente e quer cozinhar por sua conta sem nenhuma orientação e suplementação, é melhor parar imediatamente o que está fazendo e seguir com a ração. Muitas pessoas têm vários cães, não têm tempo de balancear e de fazer a comida com extrema responsabilidade. Por isso a alimentação caseira não é uma opção de forma alguma. É preciso ter cuidado ao oferecer comida para os cães, pois eles têm necessidades nutricionais diferentes das nossas. Oferecer comida sem nenhum acompanhamento ou orientação pode sentenciar seu animal a severos problemas de saúde. Por isso, tome cuidado e veja o que você tem condições de oferecer e lembre-se: a melhor alimentação para seu animal é a que ele aceita e que cumpre a todas as exigências nutricionais dele. Não siga modismos ou invenções, pois isso pode prejudicar muito a saúde do seu amigo peludo. ​   Fonte: www.clubeparacachorros.com.br

HIGIENE ANIMAL: O TEMPO RECOMENDADO ENTRE BANHOS

HIGIENE ANIMAL: O TEMPO RECOMENDADO ENTRE BANHOS

A raça e o perfil devem ser considerados quando o assunto for higiene. Existe a rotina de hábitos estipulados por seus donos, assim como a pelagem do animal, que pode ser mais curta, mais densa ou comprida. De um modo geral, quinze dias de espaçamento para a higiene é o mais indicado. Em alguns casos, dependendo das características, esse período pode variar. A complementação, quando necessária, pode ser feita com produtos específicos, banhos a seco, talcos, escovação e até uma solução com água, álcool e vinagre branco em partes iguais, que deve ser passada com o auxílio de um pano úmido. A Sanol Dog conta com a praticidade do Banho a Seco Gatilho, indicado para a higienização e limpeza rápida dos pelos de cães e gatos. Higiene: receita de um bom banho Antes de submeter o cachorro ao banho, uma escovação é recomendada para que os pelos soltos saiam, ajudando na eficácia posterior, principalmente quando o intervalo entre as duchas for superior ao recomendado. Quanto a temperatura da água, a regra é o bom senso! Não tão quente, tampouco fria, o correto é uma temperatura morna. Cuidado especial aos dias frios ou quentes demais. Ao utilizar produtos em seu cão, eles nunca devem ser os mesmos utilizados em humanos. Para o momento do banho o correto é a utilização de produtos específicos para cães.   Fonte: CachooroGato

Ansiedade de separação em cães

Ansiedade de separação em cães

O cão é um animal social, assim como o ser humano. Seu instinto lhe diz que, para estar seguro, deve viver junto ao seu grupo, o que lhe garantirá a sobrevivência. Quando seu grupo de “humanos” sai e o deixa sozinho, a sensação que o bichinho tem, instintivamente, é de que sua sobrevivência está ameaçada. Ele simplesmente não entende que nada acontecerá e que a situação durará pouco tempo. Sob o prisma do cão, ele está sendo abandonado. Por outro lado, existem também alguns outros fatores que podem deflagrar a chamada síndrome da ansiedade de separação: mudança abrupta na rotina do cão (exemplos – dono estava em férias, ou passava mais tempo em companhia do peludo e, de repente, passa a se ausentar mais; mudança de casa; perda ou chegada de um novo membro da família que altere a rotina do peludo). Como identificar que o cãozinho está, efetivamente, sofrendo de ansiedade de separação? Se um ou mais dos comportamentos a seguir discriminados se mostrar presente, certamente serão necessárias providências para tratamento deste distúrbio comportamental tão comum (infelizmente), hoje em dia: – O cão começa a, nitidamente, ficar nervoso ao constatar os sinais de que a família irá se ausentar (troca de roupa, pegar bolsa, chaves do carro etc.); – O cão late, uiva ou chora insistentemente quando está sozinho (em geral, a família toma conhecimento do fato por reclamações/comentários dos vizinhos); – O cão adota comportamentos destrutivos quando sozinho, como arranhar portas e batentes, destruir objetos da casa como controles remotos, almofadas; – O cão saliva excessivamente, podendo ser encontrada uma verdadeira poça em casa quando a família retorna; – O cão fica apático, não come, não bebe água nem faz as necessidades, só tendo ânimo para estas atividades quando do retorno do dono; – O cão se auto-mutila como, por exemplo, lambendo as patinhas até se formarem feridas. Como tratar? É muito importante que o seu cão aprenda a ser mais independente de você. Este é um ponto crucial do tratamento da síndrome de ansiedade por separação, seguem algumas dicas: Não dê atenção para o animal quando ele pedir e sim quando você iniciar a interação. E, antes disso, peça sempre ao cão que execute algum exercício (sentar, dar a pata, deitar etc.) para só então começar a interagir. Defina horários para a refeição do cão e ajuste de maneira que coincidam com a hora da sua partida, desta forma ele terá algo para se entreter neste momento e, provavelmente, de “barriga cheia” tenderá a dormir. Acostume o seu cão a ficar sozinho mesmo quando você estiver em casa. É importante que você comece este exercício de forma bem “fraca” e aumente o tempo de forma gradual, conforme ele apresente resultados positivos no tempo anterior.  Comece fechando as portas da casa quando passar por elas, de maneira que o peludo não possa entrar junto de você, por exemplo: se vai ao banheiro, cozinha e quarto, passe e feche a porta sem que o animal entre junto no cômodo. Com a porta fechada, conte até 5 e saia do recinto. Comece a fazer isso em toda oportunidade que encontrar pela casa. Não fale com o animal ao entrar, nem após sair, apenas continue a sua rotina. Com o tempo, vá aumentando o tempo em que permanece dentro do cômodo isolado do cão, por exemplo: 5 segundos, 10 segundos, 20 segundos, 1 minuto… Seu cão (mesmo você acreditando que sim) não entende o conteúdo da sua explicação como um humano(“Mamãe vai sair e já volta, tá?”), mas percebe claramente que algo que ele não gosta (você sair de casa/ficar sozinho) está por acontecer e, desta forma, a ansiedade (objeto maior do problema comportamental em tela) só tende a aumentar. O mesmo acontece quando o tutor chega em casa e faz festas com o cão, que já se encontra em estado de “euforia” e que termina sendo recompensado. Crie uma associação positiva com a sua saída. Quando for sair de casa ofereça um Kong recheado ou um osso recreacional para o seu cão, criando uma associação positiva com a sua saída. De preferência use algo específico para esse momento que não será usado em nenhuma outra ocasião do dia. Quebrando a rotina das saídas. Todos possuímos certos “rituais” antes de sair de casa que, embora nem estejamos conscientes deles, os cães os conhecem perfeitamente. Por exemplo, antes de sair tomamos banho, escovamos os dentes, passamos perfume, acendemos algumas luzes, trocamos a água do cão etc. Sendo assim, identifique tais hábitos que executa antes da partida e desmembre-os completamente. Passe o perfume e ligue a TV. Pegue as chaves e vá comer algo. Segure a bolsa e deite na cama. Vista a roupa e vá fazer o café. A intenção é confundir o cão quanto ao exato momento da saída e fazer também com que ele diminua a ansiedade ao ver que, mesmo tendo pego as chaves, o tutor não saiu, mas sim, foi ver TV, lavar roupa etc. https://www.maedecachorro.com.br/  

Oi, como posso ajudar?