Como cuidar do seu pet no Carnaval

Como cuidar do seu pet no Carnaval

Se você tem um pet em casa, seja um cachorro, gato ou qualquer outro animal, deve sempre se lembrar que para cada programação no Carnaval seu companheiro precisará de um cuidado ou atenção diferente. Separamos algumas dicas de como cuidar do seu pet no Carnaval. Pet no Carnaval: Vou pular carnaval! Se você faz parte do grupo dos mais animados, que gosta de aproveitar ao máximo todos os bloquinhos, tem duas opções: deixar seu pet em casa ou levá-lo com você. Os cuidados com seu pet para essas situações são bem diferentes. Pet na folia com você Se você quer levar seu pet junto com você no bloquinho, lembre-se que não é uma tarefa fácil. Requer muitaA atenção e responsabilidade. Como é um ambiente muito agitado e com muitas pessoas que seu pequeno não conhece, ele pode ficar tímido ou inquieto, com medo. E muitas vezes quando nossos pequenos não se sentem confortáveis com essas situações, eles podem reagir de maneira reativa mordendo, avançando em alguém ou até fugindo! Não por ser um pet agressivo, mas por sentir medo e não querer que algo ou alguém se aproxime dele ou até mesmo de você, afim de te proteger. Por esses motivos, só o leve se ele for muito sociável, tranquilo, e acostumado com bastante movimento. E ainda  assim, caso esse for o perfil do seu pet e você quiser levá-lo no bloquinho, veja algumas dicas: 1 - Identificá-lo No meio de tanta gente, não é muito difícil nos desencontrarmos dos amigos, não é mesmo? Imagine do seu pequeno. Então, vale a pena caprichar na(s) identificações que você colocará nele. Se ele já tem uma coleira com o nome dele, ótimo! Mas lembre-se que tão importante quanto o nome dele, é você colocar os seus próprios dados pessoais como nome, telefone, endereço, email e até o facebook! 2 – Coleira + Guia Apesar de ser óbvio, vale lembrar que em hipótese alguma você deve sair de casa com seu pet sem coleira e guia, sobretudo em um ambiente tumultuado e cheio como um bloquinho de carnaval. Por mais que seu cachorro seja super educado e não saia do seu lado, mesmo sem coleira, não pense duas vezes e coloque uma coleira + guia. Lembre-se, é sempre melhor previnir do que remediar. 3 – Cuidado com os barulhos Nossos pequenos, sobretudo os cães, tem uma audição muito mais desenvolvida do que a nossa. Então o que pode não estar muito alto para nós, para ele pode estar absurdamente alto. E como no carnaval o que não falta é musica, devemos ficar atentos para evitar que nossos peludos fiquem muito próximos às caixas de som. Você na folia e seu pet em casa Se o seu pet não for tão sociável a ponto de ficar tranquilo num ambiente muito agitado, você não precisa deixar de curtir por isso. O que não significa que você deverá esquecê-lo sozinho em casa enquanto aproveita a folia. Se você não pretende passar mais que 3 ou 4 horas fora, pode ser que seu pequeno fique bem sozinho em casa, sem maiores preocupações. Mas, como bem sabemos, geralmente as folias duram o dia todo. Então se você pretende passar mais que 4 ou 5 horas fora, é importante dedicar uma atenção ao seu pequeno nesse meio tempo. Afinal, o carnaval acontece numa época muito quente quente 🔥. 1 –Hidratação e comida Deixe mais de uma vasilha de água, se quiser pode colocar uma pedra de gelo, isso ajudará a manter a água resfriada por mais tempo.  Tente fazê-lo comer antes de você sair, mas caso você deixe a ração no pote, espalhe alguns petiscos pela casa. Desta forma você garante que ele não ficará sem comer nada. Fique atento aos sinais Se seu pet está ofegante, salivando muito, não quer andar, comer, beber água fique atento! Ao ver estes sinais de forma mais leve, ofereça um período de descanso na sombra com água fresca para seu pet!  Um animal excessivamente ofegante (especialmente gatos ofegantes), com dificuldades para respirar, aumento da frequência cardíaca e respiratória. Ou ainda com fraqueza muscular, salivação excessiva, muito parado ou muito agitado, vomitando, com a língua e mucosas azuladas ou acinzentadas, perda de consciência e convulsões pode estar com choque térmico, não perca tempo! Coloque sacos de gelo (especialmente nas axilas e nas região da barriga e entre as patas de trás), ligue o ar condicionado ou ventilador do carro e vá para o hospital veterinário mais próximo. Seguindo essas dicas você pode cair na folia com seu pet sem preocupações, afinal carnaval é só uma vez por ano! Fonte: https://petanjo.com/

Creche para cachorro: será que os bichinhos gostam?

Creche para cachorro: será que os bichinhos gostam?

Seu amigão é maior que o seu apartamento? Ele é pequeno, mas tem muita energia? O danado se acostumou a fazer as necessidades na rua? A história se repete em quase todas as casas que são habitadas por um peludo. O cachorro precisa sair para passear e o tutor não tem tempo suficiente para isso. Cachorro sem gastar energia fica estressado e deixa o tutor estressado também. A solução? Para muitas famílias, tem sido procurar uma creche – também chamada de Day Care. O que tem na creche para cachorro? Esses espaços funcionam como uma creche para crianças. Têm uma área de lazer com brinquedos, oferecem recreação e fazem passeios. É comum, além das atividades cotidianas, os cachorros terem aulas de adestramento. Mas algumas creches caninas vão além: têm até aula de natação, sala de musicoterapia, jogos cognitivos, esteira para exercícios e até playground. Há outras ainda que oferecem serviços como massagem e até comida fresca, como vegetais e carnes, em vez de ração. Os cães são assistidos por monitores e às vezes há veterinários à disposição. Mas, você não sente-se confortável de deixá-lo com desconhecidos sem receber notícias o dia todo? Sem problemas, há creches que enviam fotos do pet para o tutor se tranquilizar. A creche costuma trazer outro benefício para os peludos, além do gasto de energia. Muitos tutores relatam que o companheiro passou a aprender a respeitar mais comandos e interagir melhor com outros cães, depois de frenquentar uma creche. Como escolher uma boa creche para cães?  Leve em conta o valor, o tratamento e o que a creche tem a oferecer. É importante que o dia do cãozinho seja repleto de atividades. Além disso, verifique sempre a área de convivência dos cães e as regras de interação entre os animais. É importante que o local tenha um veterinário para possíveis emergências. Solicite sempre fotos ou vídeos para saber como o cãozinho está se comportando. Vale lembrar que a maioria só aceita animais dóceis, sociáveis, com as vacinas em dia e que não estejam no cio.   Fonte: https://mytxai.pet

Condomínios X Pets

Condomínios X Pets

A presença de animais domésticos em condomínios é um assunto que costuma dar pano para manga. Enquanto muitos amam, basta alguns não gostarem para conflitos entre vizinhos acontecerem. De olho nas regras do condomínio  Não existe uma lei que trate especificamente dessa situação. Cada caso é analisado individualmente. Para evitar maiores conflitos entre vizinhos, os condomínios acabam estabelecendo regras claras de convivência. Um exemplo é a restrição da circulação dos animais em determinadas áreas comuns dos prédios. No entanto, uma reportagem recente da Folha de São Paulo, um advogado imobiliário, especialista em condomínios, fez um alerta às administradoras: as medidas restritivas não podem causar situações constrangedoras ou abusivas aos donos dos pets. Por exemplo: um condomínio que tem elevadores não pode obrigar os moradores a usar a escada para sair com seus animais. Da mesma forma, um edifício que só tem escadas não pode obrigar um morador a carregar o pet no colo. Cuidados com animais domésticos E assim como os donos, os bichinhos também têm seus direitos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, uma pessoa pode criar até dez cães ou gatos em uma mesma casa. Mas ter muitos bichos pode configurar maus-tratos aos animais. Já no estado de São Paulo, o decreto 48.533, de 2004, obriga o uso de focinheira às raças Pitbull, Rottweiller, Mastim Napolitano e American Staffordshire Terrier. Para animais de grande porte, como São Bernardo e o Dogue Alemão, a regra é usar a focinheira apenas se o animal for agressivo. Expulsão do condomínio só em último caso Um condomínio só pode expulsar um animal em situações extremas. E são três os pontos de análise: segurança, sossego e saúde dos moradores. Mas antes de uma atitude tão drástica, síndicos e administradoras podem recorrer à aplicação de advertências e multas. De acordo com advogados, é normal um cão latir quando o dono chega em casa. Ou se alguém bate à porta, independentemente do horário. Esse tipo de comportamento é considerado rotineiro. E não serve como motivo para retirada do animal do condomínio. Os advogados lembram que situações com animais domésticos se assemelham a casas com crianças pequenas. Elas também fazem barulho em qualquer horário. O cenário muda, no entanto, se os latidos se tornarem em excesso e em períodos prolongados. Nesses casos, caso a reclamação dos vizinhos chegue à Justiça, o juiz pode determinar a visita de um perito, para medir os decibéis do barulho. Fonte: //meulugar.quintoandar.com.br

VIAJAR NA CIA DO SEU PET

VIAJAR NA CIA DO SEU PET

Quando se resolve viajar com o pet, algumas preocupações entram na conta do dono. Todos querem aproveitar a viagem, e manter o bem-estar e a saúde do bichinho é essencial para evitar problemas e preocupações não planejadas. É importante considerar todos os detalhes da viagem antes de levar seu pet junto. Uma viagem com animais requer, de fato, cuidados especiais. Pense em tudo antes da viagem Dependendo do destino e do meio de transporte, algumas coisas podem ser preparadas antes para deixar a viagem do seu pet mais agradável. Certifique-se das clínicas veterinárias no lugar onde vai, caso precise de alguma emergência. Se for para fora do país, levar petiscos e comidinhas que eles gostem é uma boa ideia de mantê-los felizes. Lembre-se de se informar sobre as leis de transportes de animais e costumes do local onde vai. A carteira de vacinação e a avaliação médica devem sempre estar a mão, pois nunca se sabe quando será exigida. Certifique-se que seu pet é bem-vindo Se o paradeiro for um hotel, é indispensável se certificar que o hotel aceita animais antes de fazer a reserva. Não deixe para perguntar se há permissão para ficar com seu bichinho quando for fazer o check in, pois se isso não puder acontecer, vai acarretar um estresse já no início da viagem. É importante considerar que todas as atividades realizadas para manter o bem-estar do pet devem ser feitas durante a viagem também. Então, o dono deve estar disposto a sair para passear com o cachorro e a limpar a caixa de areia do gato todos os dias para evitar problemas com a gerência do hotel. Tenha sempre muito cuidado se for deixar seu pet sozinho quando quiser aproveitar os programas de viagem, pois o bichinho pode ficar estressado e fazer muito barulho, acarretando reclamações e problemas. Uma alternativa é buscar opções de hotéis que possuam seus próprios espaços para os pets ficarem. Atualmente, existem diversos hotéis que já fornecem este serviço. Mantenha o ambiente agradável para seu pet Animais domésticos criam uma rotina e acostumam-se ao seu ambiente. Tirá-los dessa zona de conforto pode ser estressante para o animalzinho. É normal que o pet estranhe o lugar, tente explorar o ambiente ou até fuja. Então, sempre tente mantê-lo por perto e dentro de casa, para que ele não corra o risco de sair para lugares estranhos, se perca ou sofra um acidente. Levar brinquedos de casa é uma boa opção, para que ele sinta cheiros que conhece e se sinta mais confortável no novo lugar. Se possível, leve também o lugar onde ele costuma dormir ou descansar. Se o clima do lugar for muito diferente do habitual, tenha cuidado para manter a saúde do animalzinho perfeita. Lugares mais quentes exigem maior hidratação e ventilação, assim como lugares mais frios pedem roupas confortáveis e cobertores para ele poder se aconchegar. Fique sempre atento ao bichinho. Locais como florestas, rios, ou até campos abertos são um prato cheio para o seu pet se perder, se machucar ou topar com animais indesejados. O mantenha sob controle e dentro de suas atividades, para que ele fique por perto. Pode ser uma preparação complexa e que toma muito tempo, mas é essencial prevenir todos os possíveis problemas do que ter que resolvê-los às pressas. Afinal, pet feliz faz o dono feliz! http:www.cachorrogato.com.br

Sinais de que o seu gato é, na verdade, um cachorro

Sinais de que o seu gato é, na verdade, um cachorro

Gatos e os cachorros possuem comportamentos diferentes, tanto pelo processo de domesticação, como pelas características especificas de cada espécie. Contudo, por causa da manipulação humana, alguns gatos adquirem condutas que lembram seus companheiros caninos. Seja porque foram criados com cachorros desde filhotes, ou porque correspondem a condutas ensinadas pelos seus donos, apresentamos aqui alguns sinais para que você identifique quando o seu gato é, na verdade, um cachorro. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Blog_corpo-1.mp4"][/video] Saem para passear de coleira Qualquer pessoa que já teve um gato como animal de estimação, sabe o quanto é difícil tentar colocar qualquer coisa que seja nele (roupa, gorrinhos, etc.). A não ser que isto tenha sido feito desde que são filhotes. Até escová-los é uma verdadeira batalha, que normalmente o gato termina ganhando. Portanto, pode parecer surpreendente que alguns donos de gato consigam colocar-lhes uma coleira e levá-los para passear. Algumas pessoas ainda conseguem que seus gatos regulem os horários das suas necessidades com estes passeios, o que é admirável, sabendo o quão independente e apáticos que os gatos podem chegar a ser. A mágica disto está em tornar a atividade em algo que o gato queira fazer, e recompensá-lo por isso. Do contrário, não haverá pessoa capaz de fazê-lo se mover com a coleira no pescoço. Recolhem objetos que seus donos lhes jogam Provavelmente, a brincadeira mais divertida, e através da qual se estreitam os laços entre donos e cães, seja a de jogar a bolinha. Os cachorros se exercitam ao mesmo tempo em que se divertem perseguindo, recolhendo e entregando de volta a seu dono uma bola ou qualquer outro objeto que seu dono lhe tenha jogado. Entretanto, brincar com um gato é um pouco diferente. Em geral, é preciso procurar brinquedos chamativos e com algum tipo de movimento ou som que despertem seus instintos de caça. Desta forma, a questão não é que brinquem com você, mas que você lhes ofereça algo que possam caçar. Ao contrário do que muitos pensam, os gatos amam as bolas. Eles adoram estes brinquedos escorregadios porque são presas perfeitas. Então, não será difícil que o seu gato queira perseguir uma bola. O que será realmente complicado, é que o gato queira devolvê-la depois de tê-la capturado. Para ele, é como se tivesse que entregar a presa que capturou com tanto esforço. Curiosamente, existem pessoas e gatos (depende da raça), que conseguem vencer este instinto, fazendo com que o gato devolva o objeto, para que o joguem para ele novamente. Vigiam a porta Fato curioso em alguns gatos, é quando eles vigiam a porta de entrada da casa. Esse comportamento é ainda mais estranho quando o gato, de fato, avisa seus donos de que tem alguém do lado de fora. Alguns ficam de vigia nas janelas ou ficam parados junto a entrada, para controlar que esteja tudo bem. Apesar de não ser anormal ver um gato em uma varanda ou janela, o que chama a atenção nesse comportamento, é a atitude de vigilância que adotam enquanto o fazem. Está sempre ao seu lado Ter um gato como animal de estimação pode ser bastante solitário, mas nem sempre isso é um fato. Algumas raças de gatos são muito apegadas a seus donos. Contudo, existe o mito de que estes não desfrutam tanto da companhia humana, porque são muito independentes. Apesar de muitos pensarem ser incomum, é normal que alguns gatos desenvolvam uma dependência para com seus donos, como fazem os cachorros; existem casos de gatos que são, literalmente, inseparáveis de seus companheiros humanos. Tais gatos chegam a criar vínculos tão fortes com seus donos, que chegam a sofrer de ansiedade pela separação quando o dono está ausente. Agora você já sabe, alguns gatos podem adotar características próprias de um cão. Portanto, fique de olho, você pode ter um cachorro sem ter percebido!   Fonte: meusanimais.com.br

Oi, como posso ajudar?