O que são os mascotes corporativos?

O que são os mascotes corporativos?

Os mascotes corporativos, também conhecidos como mascotes publicitários, são personagens especialmente projetados para representar determinadas marcas. Através deles, as empresas conseguem construir uma personalidade que é transmitida ao público em suas campanhas publicitárias, e que geralmente falam com as suas emoções e senso de humor. Um mascote corporativo não é usado apenas para vender produtos ou promover serviços. Sua principal função é a de interagir com o público para comunicar a proposta de valor de uma marca. A ideia é mostrar aquele ‘algo a mais’ que ela tem a oferecer e que contribui com um valor ou um benefício para o dia a dia dos seus clientes. Desta forma, quando são projetados e usados de forma inteligente, esses personagens podem se tornar o emblema das marcas. Na verdade, alguns mascotes corporativos são tão bem-sucedidas que se tornam mais representativos do que o logotipo, e tão importantes quanto o nome de uma empresa. Exemplos de mascotes corporativos Para analisar como bons mascotes corporativos podem ser emblemáticos e à prova do tempo, selecionamos três personagens que conseguiram se tornar a cara e a alma das marcas que representam. 1. Mickey Mouse, o emblema da Disney Talvez Mickey tenha sido originalmente pensado como o personagem principal das primeiras histórias de Walt Disney. No entanto, a sua maneira de se expressar e o carisma que despertou no público rapidamente o transformaram no mascote corporativo da Disney. Mickey fez a sua primeira aparição na década de 20 no curta-metragem O Vapor Willie. Após mais de 90 anos de sua criação, o ratinho carismático ainda está presente na mente do público e é, sem dúvida, o emblema de sua marca. 2. O coelho incansável da Duracell Após a sua primeira aparição na televisão durante a década de 1970,o  coelhinho da Duracell conseguiu captar a atenção do público quase instantaneamente. Com uma aparência meiga e comportamento cheio de energia, este personagem foi cativando o público de todas as idades, fazendo um sucesso especial entre as crianças. Devemos nos lembrar de que os coelhos são animais de estimação muito populares entre elas. Através do seu coelhinho rosa, a Duracell foi capaz de transmitir que  oferece não apenas pilhas, mas uma energia inesgotável. Quem de nós nunca quis se sentir mais vivo e ter mais energia para enfrentar os compromissos diários? 3. Tigre Tony, o mascote corporativo da Kellogs Se voltarmos algumas décadas no tempo, veremos que o hábito de comer cereais açucarados é relativamente novo na nossa cultura. Na verdade, poderíamos considerá-lo como um dos exemplos da globalização do American Way of Life. O tigre Tony foi criado para gerar simpatia nas crianças, que costumam ser o público mais fiel deste produto. A sua compleição física e comportamento aventureiro são projetados para transmitir a ideia de que os seus cereais têm mais do que açúcar e carboidratos: eles são uma fonte de energia e força. Apesar de esses dados serem discutíveis, o sucesso do Tigre Tony não é. Não devemos nos esquecer de que, em um mercado digital cada vez mais competitivo, conquistar a confiança e a empatia do público é uma vantagem muito importante.   Fonte https://meusanimais.com.br      

Raças de cachorro que não são bons nadadores

Raças de cachorro que não são bons nadadores

Alguns cachorros adoram brincar e se divertir na água, já outros fogem de qualquer respingo. Alguns cães também são fãs de piscina e não podem ver uma que já querem nadar. Apesar de gostar de brincar na água ou não, o fato é que depende de animal para animal. Os cachorros de algumas raças tendem a ser melhores nadadores do que de outras. Basset Hound, Buldogue, Pug e Daschund são algumas das raças que precisam de um cuidado maior e atenção sempre que forem brincar na água.  O uso de um colete salva-vidas é quase indispensável: 1 – Basset Hound O problema dos cães desta raça com a natação se dá por conta do seu corpo. Sua estrutura óssea densa, cabeça grande, torso longo e grosso e patas desproporcionalmente curtas tornam a natação mais difícil para esses animais. Além disso, suas orelhas grandes e compridas acumulam água com mais facilidade, fornecendo o ambiente perfeito para a proliferação de fungos e bactérias causadoras de infecções. 2 – Buldogue Apesar de ser comum vídeos pela internet mostrando Buldogues surfistas, esses cães não são bons nadadores. Além de terem os mesmos problemas de cabeça grande, corpos densos e pernas curtas que os cães da raça Basset Hound, os Buldogues são braquicefálicos e mais propensos a apresentarem dificuldades respiratórias, o que pode ser ainda mais forte durante as atividades físicas. As brincadeiras na água e a natação podem exigir um esforço excessivo desses cães e eles também podem acabar inalando água. Essas duas coisas podem trazer muitos problemas para esses animais de focinho curto. Se o clima estiver quente, a situação é ainda pior. Além de usar colete salva-vidas, esses cães precisam ser monitorados de perto sempre que estiverem na água. 3 – Pug Os cães da raça Pug são como pequenos Buldogues, eles apresentam as mesmas características corporais. Também braquicefálicos, eles possuem nariz curto, narinas estreitas e um palato mole alongado, o que pode bloquear as vias aéreas durante o exercício ou uma agitação. Se entrarem na água, esses cachorros devem ser monitorados de perto e com muita atenção. Para eles o uso do colete salva-vidas também é obrigatório. 4 – Dachshund Apesar de gostarem bastante de correr e se exercitar, não é muito indicado que os cães dessa raça façam isso na água. Eles são leves e têm focinho mais alongado, porém, por terem patas curtas e corpo comprido eles precisam fazer um esforço muito grande para nadar. Para estes pequenos, o esforço excessivo na água pode deixá-los fracos rapidamente e acabar causando um afogamento, mesmo no rasinho. Como gostam de correr e pular bastante, é importante não deixar esses cachorros sozinhos e sem supervisão em uma área onde existe piscina, lago, fonte ou qualquer outro espaço com água parada que possa trazer perigo para eles. Em caso de dúvidas sobre os cuidados que é preciso ter com o seu animal antes de levá-lo para brincar na água, o mais indicado é conversar com um médico veterinário. Se o seu cachorro apresentar alguma mudança de comportamento ou problema de saúde após brincar na água, leve-o imediatamente a uma clínica veterinária.   Fonte: I Heart Dogs

Febre amarela em cachorros e gatos?

Febre amarela em cachorros e gatos?

Algumas cidades do Brasil estão sofrendo com o aumento dos casos de febre amarela, uma doença transmitida pela picada de mosquitos infectados e que pode ser fatal. Em São Paulo e no Rio de Janeiro milhares de pessoas estão ficando horas nas filas dos postos de vacinação. Mas, e os animais de estimação, eles podem contrair a febre amarela? A resposta é não. Cachorros e gatos não pegam febre amarela. Caso um mosquito portador do vírus ARN, causador da doença, pique um cão, o máximo que acontecerá com ele será coceira no local. O mesmo acontece quando o inseto é transmissor da dengue. Mas isso não significa que os animais estão totalmente protegidos, outras doenças podem afetá-los.   Doenças transmitidas dos mosquitos para os animais As principais doenças transmitidas dos mosquitos para os cães e gatos são leishmaniose e dirofilariose, ambas graves. Leishmaniose: Por ser uma zoonose, doença que também é transmitida para os humanos, normalmente os animais que a adquirem são encaminhados para a eutanásia. Porém, no final de 2016 foi autorizada uma medicação para animais contaminados e recentemente uma família ganhou na justiça o direito de tratar seu cachorrinho. A contaminação acontece após a picada do mosquito flebótomo fêmea. Dirofilariose: Também conhecida como verme do coração, a dirofilariose é outra zoonose. É transmitida dela picada de mosquitos fêmeas dos gêneros Aedes, Culex e Anopheles. A maior parte dos casos está em cidades litorâneas, mas também pode ocorrer no interior. O uso de repelentes ajuda na prevenção. Meu animal está com sintomas da febre amarela, o que pode ser? A febre amarela possui sintomas comuns a outras doenças, exatamente por isso o rápido diagnóstico em humanos é tão complicado. No caso dos animais, esses sintomas indicam outras doenças, a mais comum delas é a Erlichiose, também conhecida como doença do carrapato. Diferente da babesiose, ela se aloja nos glóbulos brancos do sangue e causa febre, secreção nasal, perda de peso, letargia e sangramentos intensos. Transmitida pela picada do carrapato marrom, também pode contaminar o animal através de agulhas contaminadas e transfusões sanguíneas. A multiplicação da doença é rápida e pode ser fatal. Por isso, mesmo que animais de estimação não sejam afetados pela febre amarela, é preciso usar todas as formas de proteção contra insetos e carrapatos.   Fonte: Canaldo pet - IG  

Dicas para viajar com animais de estimação

Dicas para viajar com animais de estimação

Quando se resolve viajar e levar seu pet, é importante se preparar para evitar problemas e garantir a segurança do animal. Viajar com animais de estimação precisa de planejamento para cuidar de todos os detalhes, a começar pela hospedagem e passeios. Se o destino é ficar em um hotel, é indispensável se certificar que o estabelecimento aceita animais antes de fazer a reserva.Além de cuidados básicos para que o bicho não sofra durante o trajeto, são necessárias doses de paciência para lidar com a burocracia dos hotéis, das companhias aéreas e de ônibus. No Brasil não existe uma legislação específica para viajar com animais domésticos e cada empresa de transporte pode adotar diferentes procedimentos. Dois documentos são sempre requisitados: o cartão de vacinação e o atestado de saúde assinado por um veterinário. Confira algumas dicas que separamos para ajudar a planejar sua viagem com seu pet: Avião A maioria das companhias limita o número de animais por vôo. Por isso, é necessário fazer uma reserva específica até 24 horas antes do embarque. Em geral, você pode viajar com 1 cachorro ou 1 gato na cabine de passageiros, acomodado em uma caixa de transporte. Quantidades maiores de cachorros e gatos ou outras espécies animais podem ser transportados apenas no compartimento de carga do avião. Em algumas companhias aéreas, o animal deve ter mais de 8 semanas de idade e se o destino for os EUA, ele precisa ter mais de 4 meses. Para viagens internacionais, é exigido também o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, e microchip para alguns países, como o Reino Unido e a Suécia.Cães-guia e animais de assistência emocional podem viajar na cabine do avião sem qualquer custo, mas é preciso apresentar documentação médica. Crianças menores de 12 anos que viajam desacompanhadas e passageirosque levam POC (dispositivos respiratórios para insuficiência crônica de natureza respiratória ou cardíaca), também não podem transportar animais domésticos na cabine. Alguns países não permitem viajar com animais. Carro Mesmo com pets acostumados a longos trajetos, é importante programar paradas a cada duas horas. Fora do carro, ofereça água, mas não o alimente, pois enjôos são comuns. E dê ração cerca de 2 horas antes da viagem.De carro, não esqueça de acomodar o pet em uma caixa de transporte presa ao cinto de segurança. Lembre-se: deixar o bicho solto é infração média, com direito a perda de pontos na carteira e multa. Hospedagem Os hotéis e as pousadas que aceitam animais costumam exigir que a presença do pet seja avisada no ato da reserva. Em geral, são pedidos somente o cartão de vacinação e o atestado. Em alguns estabelecimentos, há também a assinatura de um termo de compromisso onde o dono se compromete a pagar possíveis despesas com estragos.Hoje é possível encontrar um grande número de hotéis e pousadas Pet Friendly onde seu animal é bem vindo. Ônibus Nem todas as empresas de transporte rodoviário aceitam animais. Algumas permitem bichos de até 8 kg mas informam que os outros passageiros devem estar de acordo. Também é preciso apresentar um atestado veterinário que comprove as boas condições de saúde do animal. De acordo com o regulamento da Agência de Transporte do Estado de São Paulo - Artesp, para que o animal de estimação viaje em ônibus rodoviários que circulam em São Paulo, o dono deverá pagar uma passagem extra para acomodá-lo ao seu lado. Antes, era permitido que os animais viajassem no corredor ou próximo ao dono durante a viagem. Agora eles devem ficar ao lado de seu dono, sempre em caixas especiais para transporte. Vale lembrar que em cada ônibus somente dois animais podem ser levados por vez e somente animais de pequeno porte - o máximo dez quilos - poderão viajar. E não esqueça de deixar água à mão, assim como toalhas de papel e saco de lixo para eventuais emergências. É bom lembrar que animais são sensíveis a mudanças. Cada detalhe deve ser pensado. As decisões devem levar em conta a idade e as condições de saúde do bicho. Evite viajar com animais idosos ou filhotes. Consulte a companhia com antecedência, pois as regras podem variar. Dicas para uma viagem tranquila: - Compre a caixa de transporte com antecedência - Estimule o animal a brincar dentro dela para criar intimidade - Leve a cama e a ração de costume - Não use sedação; prefira calmantes à base de substâncias naturais - Mantenha os mesmos horários de alimentação e passeio - Espalhe objetos conhecidos no quarto do hotel   Fonte: Folhaonline Fonte: Latam Fonte: Institudo Brasileiro de Defesa do Consumidor - idec

Oi, como posso ajudar?