CÃES IDOSOS – CUIDADOS IMPORTANTES

CÃES IDOSOS – CUIDADOS IMPORTANTES

Assim como os seres humanos, os cães idosos destacam uma série de mudanças no comportamento e na disposição com o passar do tempo, e estar atento para notar esses sinais no seu pet é a melhor forma de garantir que ele tenha bem-estar em todas as fases da vida. Embora a idade em que um cão possa ser considerado idoso varie de acordo com o seu porte, é entre os 8 e os 10 anos de vida que esses pets começam a apresentar os sinais mais típicos dessa fase, exigindo cuidados maiores e mais específicos por parte dos seus tutores. A diminuição dos níveis de energia, problemas na visão, audição e percepção são ocorrências bastante comuns quando uma idade mais avançada chega para os cães, assim como mudanças na pelagem e o aparecimento de caroços e outros relevos na pele. Junto com isso, o cansaço começa a aparecer mais cedo nas atividades do pet e as suas horas de sono aumentam consideravelmente. Cuidados especiais para cães idosos Além das consultas com profissionais, vale lembrar que os tutores de cachorros mais velhinhos devem prestar atenção na alimentação dos pets; optando pela ração para cães idosos como base da dieta. O surgimento de problemas nas articulações e de dores nas juntas também é comum nos cachorros mais velhos, e os profissionais veterinários podem receitar suplementos nutricionais para amenizar o nível de desconforto do pet em função desse tipo de problema. O acompanhamento da dieta e a realização de exercícios físicos regulares também são boas maneiras de prevenir o desenvolvimento acelerado de complicações motoras no pet – sendo que esse controle deve ser indicado e acompanhado por profissionais. Adaptando a rotina ao cachorro idoso Não são apenas as visitas ao veterinário que devem mudar quando o cão chega a fase idosa, e a rotina do pet também deve ser adequada às suas condições físicas por meio de pequenas e importantes atitudes. Prefira caminhadas mais curtas e lentas na companhia do pet; Evite mudanças grandes na posição dos móveis da casa para prevenir acidentes; Troque os brinquedos do cão por versões específicas para pets idosos; Disponibilize caminhas e cobertores para o cachorro em diferentes locais da casa, mantendo o seu conforto; Adapte rampas no lugar de escadas dentro de casa, quando for possível; Evite a permanência do pet em locais que favoreçam acidentes, como lances de escada ou chãos escorregadios; Massageie e escove o pet semanalmente para evitar o aparecimento de problemas na sua pele e pelagem; Mantenha o cão afastado de áreas com temperaturas extremas e ou correntes de ar. Fonte: https://www.petz.com.br

O que é a gravidez psicológica em cães?

O que é a gravidez psicológica em cães?

Trata-se de um distúrbio hormonal que pode acometer as cadelas não castradas. É uma doença muito comum em que a fêmea desenvolve uma conduta maternal e sinais clínicos sem apresentar uma gravidez. Ela pode agir como se o parto realmente tivesse ocorrido e, com isso, ter um comportamento de proteção e cuidado com a “cria” (com a adoção de objetos ou brinquedos como se fossem seus filhotes) e até produzir leite para amamentar. Conhecida como pseudogestação ou pseudociese, a gravidez psicológica em cães é uma síndrome que pode acometer até 70% das cadelas pelo menos uma vez na vida. No entanto, os sinais clínicos e psicológicos podem não se manifestar ou mesmo não serem notados pelos tutores. Isso não quer dizer, no entanto, que a cadela tenha problemas reprodutivos ou de fertilidade. Sintomas da gravidez psicológica: Conheça os sinais que a cadela com gravidez psicológica pode desenvolver para que você possa identificar o problema e buscar ajuda: – Comportamento maternal: adoção de bichos de pelúcia, objetos e até outros animais como se fossem o seu filhote; montar o ninho na caminha e com o cobertor como se estivesse esperando a ninhada; carinho excessivo com o “filhote”. – Alterações psicológicas: inquietação, irritabilidade, agressividade ou depressão. – Alterações físicas: aumento e lambedura constante das mamas, dor nas mamas, produção de leite ou secreção esbranquiçada nas mamas, aumento abdominal, ganho de peso, secreção vaginal e falta de apetite. Os sinais ocorrem durante o período de ação dos hormônios responsáveis pela gravidez psicológica em cães e, por isso, podem durar até duas semanas. Esses sintomas podem ser confundidos com os de uma gravidez verdadeira. Por isso, é sempre importante procurar o médico veterinário para ter uma melhor orientação do que fazer. Por que ocorre a gravidez psicológica? No cio (algo como o período menstrual nas mulheres) as cadelas ovulam e algumas desenvolvem alterações hormonais. Ainda não se sabe ao certo as causas que levam à gravidez psicológica em cães, mas muitos veterinários acreditam que há uma queda mais rápida do que o normal na concentração do hormônio progesterona, seguido pelo aumento nas concentrações de um outro hormônio chamado prolactina. A progesterona se mantém alta durante a gestação da cadela e, na falsa gravidez, ele também se manterá alto, mas ocorrerá uma rápida queda associada à sensibilidade da cadela ao aumento da prolactina. Esse hormônio será responsável pela produção de leite e pelo comportamento maternal, mesmo sem a cadela estar prenhe. Tratamento e Prevenção O veterinário irá orientar o tratamento mais adequado para a cachorra assim que diagnosticar a gravidez psicológica. No entanto, na maioria dos casos, os sinais clínicos se resolvem em semanas sem a necessidade do uso de medicamentos. Em alguns casos, o veterinário poderá recomendar o uso de medicamentos que inibem o hormônio prolactina, ansiolíticos e outros. Mesmo assim, alguns cuidados são importantes: – Evitar que a cadela fique lambendo as mamas com o uso do colar elizabetano (o famoso abajur); – Castrar para evitar a recorrência do problema, além de outras enfermidades como a piometra (infecção bacteriana no endométrio devido a um prolongado estímulo hormonal), a mastite (infecção da mama) e o câncer de mama; – Cuidados com o pet, como respeitar o estado emocional e o seu espaço, além de oferecer muito carinho.   Fonte: https://love.doghero.com.br/  

Como escolher o melhor tapete higiênico para seu cão

Como escolher o melhor tapete higiênico para seu cão

Tapetes higiênicos são uma ótima opção para cães fazerem xixi no lugar certo. Geralmente já começamos a usar quando o filhote chega na nova casa e não pode sair para passear pois ainda não está totalmente vacinado. Existem vários tipos, tamanhos e diferente absorção, mas uma coisa é certa: devemos trocar o tapete pelo menos 3 a 4 vezes ao dia no caso de filhotes.  Conforme o animal vai crescendo e já tomou as vacinas muitas vezes vai preferir fazer suas necessidades na hora do passeio, mas é bom deixar sempre um tapete higiênico Sanol Dog na área de serviço para em caso de ficar um tempo sozinho em casa e sentir necessidade de fazer xixi continuar a usar para o resto da vida. É muito importante sempre observarmos a cor da urina (xixi) dos nossos cães. Ela sempre deve ser de um tom amarelo para amarelo claro. Urina com coloração amarela escura, cor de coca cola, avermelhada não é normal e podemos visualizar facilmente quando o pet urina no tapetinho higiênico. Animais com problema renal ou diabéticos bebem muita água e o xixi fica sem cor ou amarelo muito claro, além de consumirem uma maior quantidade de tapetinhos higiênicos que o normal. Estas dicas servem para você cuidar bem da saúde do seu pet e sempre estar observando o xixi dele. O Tapete higiênico ajuda a cuidar da saúde do seu pet Algumas raças têm propensão a formar cálculo urinário (schnauzer, lhasa apso, shitzu) e no tapetinho começa a formar tipo uma areia na sua superfície muitas vezes de cor acinzentada ou amarelada. Hoje em dia temos tapetinhos higiênicos de cor escura (negra) e são muitas vezes propícios para usarmos quando vamos receber visitas em casa, ou para animais que fazem xixi em tapete higiênico sem ser na área de serviço. Estes tapetinhos escuros tem uma melhor capacidade de absorção e deixam menos odor, mas podem ficar muito encharcados pois não tem o contraste do branco para ver o quanto foi usado e não devem ser usados 100% do tempo pois precisamos observar a cor e aspecto do xixi dos nossos pets para notarmos qualquer anormalidade. Fonte: http://petcare.com.br

Ansiedade de separação em cães

Ansiedade de separação em cães

O cão é um animal social, assim como o ser humano. Seu instinto lhe diz que, para estar seguro, deve viver junto ao seu grupo, o que lhe garantirá a sobrevivência. Quando seu grupo de “humanos” sai e o deixa sozinho, a sensação que o bichinho tem, instintivamente, é de que sua sobrevivência está ameaçada. Ele simplesmente não entende que nada acontecerá e que a situação durará pouco tempo. Sob o prisma do cão, ele está sendo abandonado. Por outro lado, existem também alguns outros fatores que podem deflagrar a chamada síndrome da ansiedade de separação: mudança abrupta na rotina do cão (exemplos – dono estava em férias, ou passava mais tempo em companhia do peludo e, de repente, passa a se ausentar mais; mudança de casa; perda ou chegada de um novo membro da família que altere a rotina do peludo). Como identificar que o cãozinho está, efetivamente, sofrendo de ansiedade de separação? Se um ou mais dos comportamentos a seguir discriminados se mostrar presente, certamente serão necessárias providências para tratamento deste distúrbio comportamental tão comum (infelizmente), hoje em dia: – O cão começa a, nitidamente, ficar nervoso ao constatar os sinais de que a família irá se ausentar (troca de roupa, pegar bolsa, chaves do carro etc.); – O cão late, uiva ou chora insistentemente quando está sozinho (em geral, a família toma conhecimento do fato por reclamações/comentários dos vizinhos); – O cão adota comportamentos destrutivos quando sozinho, como arranhar portas e batentes, destruir objetos da casa como controles remotos, almofadas; – O cão saliva excessivamente, podendo ser encontrada uma verdadeira poça em casa quando a família retorna; – O cão fica apático, não come, não bebe água nem faz as necessidades, só tendo ânimo para estas atividades quando do retorno do dono; – O cão se auto-mutila como, por exemplo, lambendo as patinhas até se formarem feridas. Como tratar? É muito importante que o seu cão aprenda a ser mais independente de você. Este é um ponto crucial do tratamento da síndrome de ansiedade por separação, seguem algumas dicas: Não dê atenção para o animal quando ele pedir e sim quando você iniciar a interação. E, antes disso, peça sempre ao cão que execute algum exercício (sentar, dar a pata, deitar etc.) para só então começar a interagir. Defina horários para a refeição do cão e ajuste de maneira que coincidam com a hora da sua partida, desta forma ele terá algo para se entreter neste momento e, provavelmente, de “barriga cheia” tenderá a dormir. Acostume o seu cão a ficar sozinho mesmo quando você estiver em casa. É importante que você comece este exercício de forma bem “fraca” e aumente o tempo de forma gradual, conforme ele apresente resultados positivos no tempo anterior.  Comece fechando as portas da casa quando passar por elas, de maneira que o peludo não possa entrar junto de você, por exemplo: se vai ao banheiro, cozinha e quarto, passe e feche a porta sem que o animal entre junto no cômodo. Com a porta fechada, conte até 5 e saia do recinto. Comece a fazer isso em toda oportunidade que encontrar pela casa. Não fale com o animal ao entrar, nem após sair, apenas continue a sua rotina. Com o tempo, vá aumentando o tempo em que permanece dentro do cômodo isolado do cão, por exemplo: 5 segundos, 10 segundos, 20 segundos, 1 minuto… Seu cão (mesmo você acreditando que sim) não entende o conteúdo da sua explicação como um humano(“Mamãe vai sair e já volta, tá?”), mas percebe claramente que algo que ele não gosta (você sair de casa/ficar sozinho) está por acontecer e, desta forma, a ansiedade (objeto maior do problema comportamental em tela) só tende a aumentar. O mesmo acontece quando o tutor chega em casa e faz festas com o cão, que já se encontra em estado de “euforia” e que termina sendo recompensado. Crie uma associação positiva com a sua saída. Quando for sair de casa ofereça um Kong recheado ou um osso recreacional para o seu cão, criando uma associação positiva com a sua saída. De preferência use algo específico para esse momento que não será usado em nenhuma outra ocasião do dia. Quebrando a rotina das saídas. Todos possuímos certos “rituais” antes de sair de casa que, embora nem estejamos conscientes deles, os cães os conhecem perfeitamente. Por exemplo, antes de sair tomamos banho, escovamos os dentes, passamos perfume, acendemos algumas luzes, trocamos a água do cão etc. Sendo assim, identifique tais hábitos que executa antes da partida e desmembre-os completamente. Passe o perfume e ligue a TV. Pegue as chaves e vá comer algo. Segure a bolsa e deite na cama. Vista a roupa e vá fazer o café. A intenção é confundir o cão quanto ao exato momento da saída e fazer também com que ele diminua a ansiedade ao ver que, mesmo tendo pego as chaves, o tutor não saiu, mas sim, foi ver TV, lavar roupa etc. https://www.maedecachorro.com.br/  

Como cuidar de cães deficientes?

Como cuidar de cães deficientes?

Devido a acidentes ou problemas de saúde, um cão pode se tornar deficiente físico, apresentando paralisia, cegueira, surdez ou a perda de membros. Algumas pessoas pensam que, com isso, o animalzinho não terá mais qualidade de vida, o que é falso. Os cães costumam se adaptar rapidamente a problemas físicos, mas os tutores têm um papel fundamental, é claro, dando amor e atenção ao animal. Caso o cachorro tenha se tornado cego, cadeirante ou adquirido outra deficiência, ele pode ficar deprimido no início, e a melhor terapia é continuar com as caminhadas e brincadeiras. O papel do tutor é fundamental, sendo necessário conhecer um pouco sobre cada deficiência para poder cuidar bem do pet, garantindo o seu bem-estar. As deficiências físicas Paralisia A paralisia dos membros posteriores pode ocorrer devido a um problema na coluna do cão, a hérnia de disco. Os sintomas do problema são: não querer andar, andar com dificuldade, permanecer arqueado, não conseguir se levantar, falta de apetite e dificuldade de respirar. Ao notar algo incomum, o tutor deve procurar um veterinário urgentemente. O médico veterinário mantém o cão em uma gaiola, para que ele não possa se movimentar muito e não sentir dor, e indica uma medicação com analgésicos e anti-inflamatórios. Para garantir mais qualidade de vida ao cão, o tutor pode incluir sessões de acupuntura e fisioterapia, sendo que em muitos casos o uso de carrinho é indispensável. Cegueira São várias as causas da cegueira em cães, incluindo doenças como catarata, glaucoma, lesões de córnea, doenças da retina, diabetes e outras. Se o problema for detectado no início, existem chances de se preservar a visão, por isso, o tutor deve ficar atento, observando se o cão lacrimeja excessivamente, se tem coceira na região dos olhos, olhos vermelhos e piscadas exageradas. Para garantir o bem-estar do animal, deixe a água e comida à disposição, mantenha os móveis organizados e não deixe de realizar as atividades do cotidiano, como passeios e brincadeiras. Surdez Em alguns casos, cuidar bem da saúde dos ouvidos do cão pode prevenir a surdez; em outros, os cães podem ficar surdo devido à idade avançada. No caso do cão surdo, o tutor deve educar o animal por meio dos sinais com as mãos. Dar o sinal com a mão e oferecer um petisco reforça um comportamento positivo e, após várias repetições, ele entenderá a recompensa. Para repreender, o tutor aponta firmemente o dedo para o cão, com expressão de insatisfação. Depois de várias repetições, o animalzinho entenderá o significado do gesto. Dicas para cuidar de cães deficientes É muito importante socializar o cão, sendo que o ideal é conviver com ele dentro de casa; Verifique os ambientes para remover qualquer objeto que possa prejudicar o cachorro, como tábuas soltas, galhos baixos, escadas ou rampas muito lisas etc.; Evite as mudanças frequentes ou drásticas para que o animal não fique muito perdido; Converse com o animal sempre que possível, falando em um tom alegre; O cão deficiente precisa de mais atenção e cuidado, mas não de piedade. Por isto, evite paparicar e proteger excessivamente. O cão também precisa ter liberdade para se divertir! www.clubeparacahorros.com.br

Oi, como posso ajudar?