Total Química

A terapia Reiki é um sistema de cura milenar, suave e não invasivo, e tem se mostrado muito eficiente em animais. Como acontece nos seres humanos, o Reiki promove o bem-estar, equilíbrio e estimula a cura de forma integral. Através do poder de energia canalizado nas mãos, O Reiki não tem efeitos colaterais, podendo ser aplicado juntamente com os tratamentos convencionais (que não devem ser abandonados). A terapia Reiki é utilizada em animais para tratar problemas de comportamento como: agressividade, estresse e depressão. No pós-operatório ajuda no processo de cicatrização. Nos animais idosos, provoca uma melhora na qualidade de vida; em doenças terminais dá conforto, alivia a dor e facilita a transição para a morte. O TRATAMENTO REIKI EM ANIMAIS O Tratamento é similar aos humanos, já que a disposição dos órgãos é muito semelhante. Cada animal reage a uma forma ao tratamento, desta forma, devemos respeitar sua vontade. Em caso de afastamento, o ideal é tentar aplicar em outro momento. Em animais domésticos o tratamento é feito por imposição direta das mãos. Já para animais agressivos, silvestres e de grande porte utiliza-se a aplicação do Reiki a distância. A eficácia é a mesma presencialmente ou a distância. Os animas tem a capacidade de absorver a energia mais rápido que os humanos. Após o tratamento, os resultados podem ser vistos em 24 até 48h. Para completar o processo de cura, devemos dar continuidade no tratamento. Muitos tutores aprendem a terapia para garantir essa continuidade. Importante: Sempre que seu pet demonstrar mudanças comportamentais, deixar de comer, apresentar vômitos, diarreia, dores, etc..., o Veterinário deve ser sempre consultado. A terapia Reiki é um suporte de cura e amplia as chances de restabelecimento enérgico, mas não substitui o Veterinário. Fonte: http://www.abrigopiccolina.org.br

Quem pensa que o pônei é apenas um cavalo anão está enganado, e é ainda mais errôneo acreditar que sua estatura é uma anormalidade ou defeito. Este animal é apenas um equino de estatura pequena em comparação com outros cavalos, mas com a mesma resistência dos cavalos maiores, tanto no trabalho como no lazer. A palavra Pônei deriva do francês poulenet, ou seja, potro, ou cavalo jovem. O significado moderno da palavra, no entanto, é diferente, já que se trata de um cavalo com aparência miniaturizada mesmo depois de adulto. Estes pequenos animais foram domesticados, e criados para diversas finalidades, desde condução, transporte de mercadorias, montaria de crianças, e até mesmo para apresentações artísticas. O caráter deste animal, não é só inteligente e dócil, como também é mais carinhoso e amigável do que os cavalos em geral. Temperamento manso, mas corajoso. Muitas crianças têm seu primeiro contato com a natureza em fazendas de pôneis. De acordo com especialistas, a relação entre os pôneis e os pequenos é saudável e segura, desde que supervisionada. “As crianças formam um senso de responsabilidade pouco visto com outros animais. ” Cuidados: Pônei Porém, se você está pensando em ter um pônei, é preciso estar ciente dos cuidados que o animal exige. Eles precisam de um lugar amplo para viver. Uma área de três metros quadrados já é adequada, mas quanto mais a amplitude, maior a comodidade. Sítios e haras são os melhores locais para eles viverem, pois precisam dos mesmos cuidados que qualquer cavalo. Outro aspecto a ter em conta é o cuidado que deve-se ter com as patas do pônei. A sua limpeza é uma das tarefas fundamentais que deve ser feita diariamente. Os pelos devem ser tratados com produtos específicos e penteados frequentemente. Por último, calcular a quantidade adequada de ração ao longo do dia é a chave para conseguir uma alimentação equilibrada, mas atenção é preciso ser verificada frequentemente para evitar problemas. Fonte: https://www.encontrospet.com.br/

A hora do banho é um pesadelo para o seu cão? Que tal ensiná-lo a gostar de um bom banho?   Muitas vezes, o medo do banho se dá pela associação ruim que o cão teve com alguns elementos como o barulho do secador, escova etc. O objetivo então é associar a hora do banho com coisas boas. Primeiro passo é deixar tudo preparado antes do banho. Deixe tudo a mão, shampoo, condicionador, toalha, escova e garanta que a temperatura da água esteja agradável. Molhe todo o cão, o ideal é utilizar o chuveirinho pois faz menos barulho. Ensaboe primeiro a parte de cima depois barriga e as quatro patas. Vá massageando lentamente, acariciando e conversando com o seu cão. Enxague bem e deixe por último o rosto tomando cuidado para não molhar o focinho para que ele possa respirar. Seque bem com uma toalha bem absorvente para que assim não precise utilizar por muito tempo o secador. Para tirar os nós dos pelos, utilize uma boa escova antes da secagem. Se o medo for do secador o ideal é realizar um treino para mostrar ao cão que a causa da aflição é inofensiva. Pegue um petisco que ele goste muito, ligue o secador distante dele e vá dando aos poucos em sua mão. Ao terminar os petiscos, desligue o secador. Nos outros dias, vá aproximando cada vez mais o secador dele até que consiga dar o petisco utilizando o secador nele. Se o seu cão não gosta de ser escovado pode utilizar este treino também com a escova. Atenção, o treino deve ser lento e gradativo para não causar traumas e se caso o treino não funcione o ideal é consultar um especialista em comportamento animal.   Fontes: http://blogjp.jovempan.uol.com.br e http://caocidadao.com.br