Pets no tratamento contra depressão e ansiedade

Pets no tratamento contra depressão e ansiedade

O Setembro Amarelo é um movimento mundial de conscientização contra a depressão e o suicídio. Ele segue a data de 10 de setembro, Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, instituído em 2003 pela Organização Mundial de Saúde. No Brasil o movimento só ganhou força em 2015, com a criação da campanha Setembro Amarelo. Ter um bichinho reduz os pensamentos negativos e faz o paciente se importar novamente com a vida, desta forma, os animais de estimação são mais do que meras companhias peludas. Eles podem ser cruciais para a melhora da saúde, como no caso de quem tem depressão. A presença do bichinho se torna muito importante, pois traz estímulo para o dono seguir em frente e superar o mau momento. A depressão , também chamada de Transtorno Depressivo Maior, é um distúrbio mental caracterizado pela perda ou diminuição do interesse pelas atividades e prazeres da vida, prejudicando significativamente o dia a dia. Esse problema gera angústia e letargia profunda, muitas vezes sem motivo aparente. É causado pelo desequilíbrio na bioquímica cerebral, como diminuição da oferta serotonina, neurotransmissor ligado à sensação de bem-estar. Como os animais ajudam na depressão Os pets auxiliam em diversos problemas de saúde, e um deles é a possibilidade de curar ou, pelo menos, reduzir a depressão. Eles têm a capacidade de reduzir os pensamentos negativos. O amor incondicional e puro que os animais expressam pelo dono é muito genuíno, por isso eles são ótimas companhias em um momento complicado da vida. Estar perto deles faz passar todo o estresse, tristeza, angústia e solidão. A responsabilidade de cuidar de um ser vivo dá às pessoas com depressão a oportunidade de interagir, se sentir importante e ter com quem se importar. A rotina de cuidados: alimentação, banho, carinho , gera incentivos para continuar vivendo. Além disso, os bichinhos precisam brincar e se exercitar, sendo um estímulo para os donos também praticarem atividade física e estimularem sua mente. Exercícios liberam endorfinas no cérebro que aliviam os sintomas da depressão, tudo ficam muito melhor quando se tem companhia.   Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/

Ansiedade de separação em cães

Ansiedade de separação em cães

O cão é um animal social, assim como o ser humano. Seu instinto lhe diz que, para estar seguro, deve viver junto ao seu grupo, o que lhe garantirá a sobrevivência. Quando seu grupo de “humanos” sai e o deixa sozinho, a sensação que o bichinho tem, instintivamente, é de que sua sobrevivência está ameaçada. Ele simplesmente não entende que nada acontecerá e que a situação durará pouco tempo. Sob o prisma do cão, ele está sendo abandonado. Por outro lado, existem também alguns outros fatores que podem deflagrar a chamada síndrome da ansiedade de separação: mudança abrupta na rotina do cão (exemplos – dono estava em férias, ou passava mais tempo em companhia do peludo e, de repente, passa a se ausentar mais; mudança de casa; perda ou chegada de um novo membro da família que altere a rotina do peludo). Como identificar que o cãozinho está, efetivamente, sofrendo de ansiedade de separação? Se um ou mais dos comportamentos a seguir discriminados se mostrar presente, certamente serão necessárias providências para tratamento deste distúrbio comportamental tão comum (infelizmente), hoje em dia: – O cão começa a, nitidamente, ficar nervoso ao constatar os sinais de que a família irá se ausentar (troca de roupa, pegar bolsa, chaves do carro etc.); – O cão late, uiva ou chora insistentemente quando está sozinho (em geral, a família toma conhecimento do fato por reclamações/comentários dos vizinhos); – O cão adota comportamentos destrutivos quando sozinho, como arranhar portas e batentes, destruir objetos da casa como controles remotos, almofadas; – O cão saliva excessivamente, podendo ser encontrada uma verdadeira poça em casa quando a família retorna; – O cão fica apático, não come, não bebe água nem faz as necessidades, só tendo ânimo para estas atividades quando do retorno do dono; – O cão se auto-mutila como, por exemplo, lambendo as patinhas até se formarem feridas. Como tratar? É muito importante que o seu cão aprenda a ser mais independente de você. Este é um ponto crucial do tratamento da síndrome de ansiedade por separação, seguem algumas dicas: Não dê atenção para o animal quando ele pedir e sim quando você iniciar a interação. E, antes disso, peça sempre ao cão que execute algum exercício (sentar, dar a pata, deitar etc.) para só então começar a interagir. Defina horários para a refeição do cão e ajuste de maneira que coincidam com a hora da sua partida, desta forma ele terá algo para se entreter neste momento e, provavelmente, de “barriga cheia” tenderá a dormir. Acostume o seu cão a ficar sozinho mesmo quando você estiver em casa. É importante que você comece este exercício de forma bem “fraca” e aumente o tempo de forma gradual, conforme ele apresente resultados positivos no tempo anterior.  Comece fechando as portas da casa quando passar por elas, de maneira que o peludo não possa entrar junto de você, por exemplo: se vai ao banheiro, cozinha e quarto, passe e feche a porta sem que o animal entre junto no cômodo. Com a porta fechada, conte até 5 e saia do recinto. Comece a fazer isso em toda oportunidade que encontrar pela casa. Não fale com o animal ao entrar, nem após sair, apenas continue a sua rotina. Com o tempo, vá aumentando o tempo em que permanece dentro do cômodo isolado do cão, por exemplo: 5 segundos, 10 segundos, 20 segundos, 1 minuto… Seu cão (mesmo você acreditando que sim) não entende o conteúdo da sua explicação como um humano(“Mamãe vai sair e já volta, tá?”), mas percebe claramente que algo que ele não gosta (você sair de casa/ficar sozinho) está por acontecer e, desta forma, a ansiedade (objeto maior do problema comportamental em tela) só tende a aumentar. O mesmo acontece quando o tutor chega em casa e faz festas com o cão, que já se encontra em estado de “euforia” e que termina sendo recompensado. Crie uma associação positiva com a sua saída. Quando for sair de casa ofereça um Kong recheado ou um osso recreacional para o seu cão, criando uma associação positiva com a sua saída. De preferência use algo específico para esse momento que não será usado em nenhuma outra ocasião do dia. Quebrando a rotina das saídas. Todos possuímos certos “rituais” antes de sair de casa que, embora nem estejamos conscientes deles, os cães os conhecem perfeitamente. Por exemplo, antes de sair tomamos banho, escovamos os dentes, passamos perfume, acendemos algumas luzes, trocamos a água do cão etc. Sendo assim, identifique tais hábitos que executa antes da partida e desmembre-os completamente. Passe o perfume e ligue a TV. Pegue as chaves e vá comer algo. Segure a bolsa e deite na cama. Vista a roupa e vá fazer o café. A intenção é confundir o cão quanto ao exato momento da saída e fazer também com que ele diminua a ansiedade ao ver que, mesmo tendo pego as chaves, o tutor não saiu, mas sim, foi ver TV, lavar roupa etc. https://www.maedecachorro.com.br/  

Meu Cachorro está com soluço, e agora?

Meu Cachorro está com soluço, e agora?

O soluço é um fenômeno reflexo que se manifesta por contração espasmódica e involuntária do diafragma, através do qual o ar expulso é eliminado juntamente com um ruído característico. O soluço em si nunca deve ser um motivo de preocupação, no entanto, se ocorrerem crises muito longas com mais de uma hora de duração, o médico veterinário deverá ser consultado. Possíveis causas Os quadros de soluço são frequentes em filhotes de cães e podem ser causados em função da ingestão de alimentos ou líquidos de forma rápida, especialmente em animais ansiosos, onde normalmente a rapidez da ingestão acaba pré-dispondo ao sintoma. As crises de soluço, ao que se sabe, podem ser desencadeadas através de situações de cansaço extremo ou estresse. Tratamento Basicamente, os soluços em cães são bastante inofensivos e fugazes. Eles geralmente desaparecem por conta própria, sem qualquer intervenção. No entanto, em casos mais prolongados pode-se utilizar de algumas técnicas que terão a finalidade de mudar o padrão respiratório dos animais. Ofereça ao animal algum alimento sólido ou líquido. Caso nenhuma das anteriores dê o efeito esperado, o ato de brincar com o animal, passear ou qualquer atividade de entretenimento, que o distraia e altere sua respiração, poderá dar um resultado satisfatório. Vale lembrar que, se as crises de soluço forem longas e constantes, o médico veterinário deverá ser consultado.   Fonte: https://ndonline.com.br/florianopolis/coluna/mae-de-cachorro/

Oi, como posso ajudar?