Alimentos que o cachorro pode ou não comer no Natal

Alimentos que o cachorro pode ou não comer no Natal

O Natal é cercado de tentações, comidas diferentes, deliciosas, abundância... E se nós, humanos, ficamos assim com toda a comilança, nossos amiguinhos de quatro patas também ficam, com certeza, com muita vontade de comer junto com a gente. Sabemos que o ideal é que eles se alimentem com ração, mas, algumas vezes, as pessoas acabam oferecendo algum pedacinho da comida que estão ingerindo. Porém, é muito importante ter atenção e cuidado, pois cachorros não podem comer as mesmas comidas e ingredientes que nós. Alguns destes alimentos podem, inclusive, intoxicá-los! Para dar uma chance a eles, listamos abaixo as comidas e alimentos que o cachorro pode ou não comer na ceia de Natal em quantias moderadas, é claro! O que pode e o que NÃO pode no Natal Alimentos permitidos Chester ou peru: é um alimento permitido e que faz bem aos cães, mas é importante oferecer pequenas porções e somente a carne branca. Bacalhau: peixes são nutritivos e bem-vindos, mas só podemos oferecer o bacalhau fresco ou congelado, pois o seco possui uma quantidade muito elevada de sal; Tender ou presunto: desde que seja oferecido sem gordura e tempero e em quantidades mínimas. Atenção com o presunto industrializado, pois contém uma grande quantia de conservante e sal; Arroz: está liberado, tanto o branco quanto o integral, desde de que seja sem tempero e oferecido em pequenas porções; Legumes e frutas: alguns alimentos que não participam tanto assim da ceia de Natal, mas estão presentes em nosso dia-a-dia e são ótimos aliados da saúde canina são banana, batata doce, abóbora, cenoura, brócolis e maçã, por isso, pode oferecer sempre ao seu amigo peludo, sem tempero, sal, açúcar e em pedaços mastigáveis, de forma que ele consiga digerir facilmente. Alimentos proibidos Salpicão: por ser uma mistura muito densa para o estômago canino, não ofereça ao seu amiguinho de quatro patas, além disso, contém maionese e uva passa, que são alimentos proibidos para eles; Farofa: é rica em sal e gordura oxidada, por isso deve ser mantida bem distante do seu cachorro; Molhos: são muito ricos e fortes para o estômago delicado dos cachorros, o que pode causar pancreatite; Rabanada: frituras são proibidas para cachorros, pois possuem gorduras oxidadas, prejudiciais à saúde e além disso, contém muito açúcar; Panetone: a quantidade de açúcar nas frutas cristalizadas e na massa doce o tornam um alimento proibido; Chocotone: extremamente proibido! O chocolate possui um composto químico chamado teobromina, que pode intoxicar os cães, e em quantidades elevadas pode ser fatal; Nozes: evite todas elas e cuidado especial com a macadâmia, ela é tóxica para os cães e alguns cachorros apresentam alergias a este tipo de alimento; Uva: apesar de muitos oferecerem uva aos seus cães, elas foram recentemente associadas à falência nos rins; Vinho: bebidas alcoólicas são terminantemente proibidas! Os cachorros são muito mais sensíveis ao álcool do que os humanos e até mesmo um pequena quantidade pode causar intoxicações significantes. Tenha uma ótima ceia de Natal e Boas Festas!   Fonte: Portal do Dog  

Qual pet escolher, cachorro ou gato?

Qual pet escolher, cachorro ou gato?

Cachorro e gato, os dois animais domésticos mais comuns do mundo têm características e comportamentos diferentes, mas ambos se adaptaram a vida doméstica e podem conviver com pessoas de hábitos completamente diferentes. Qual deles combina melhor com a sua vida e sua rotina? Se você tem alguma dúvida, veja aqui as principais diferenças entre eles: Gato: Vivem de 12 a 21 anos; Toleram ambientes pequenos; Não precisam passear na rua; Fazem as necessidades na caixa de areia SEMPRE e não precisa ensinar: já nascem sabendo; Comem várias vezes ao dia em pequenas quantidades e nunca de uma vez; Depois de adulto podem ficar em casa sozinhos se tiver água, comida e caixinha de areia por até 48 horas; São mais independentes e podem gostar de ficarem sozinhos por algum tempo. Talvez por isso prefiram pessoas adultas e solitárias; Gostam de brincadeiras de caça e esconde-esconde; Não precisam de muitos banhos e nem de tosa; Podem arranhar crianças e por isso são indicados para adultos ou crianças maiores; Tem hábitos noturnos e geralmente ficam mais ativos no entardecer e a noite; Cachorro: Vivem de 11 a 16 anos; Dependendo da raça podem precisar de grandes espaços; Gostam de passear na rua ou em praças; Dependem de treinamento para urinar e defecar no local desejado e podem precisar sair à rua para fazer isso; Comem duas a três vezes ao dia e não pensam em deixar para depois: limpam o prato; Não podem ficar sozinhos e precisam receber comida 2 a 3 vezes ao dia; Podem ser muito dependentes dos donos e gostam de ficar na companhia das pessoas. Sofrem se ficarem muito tempo sozinhos; Gostam de brincadeiras mais ativas como correr, buscar bolinhas e de “rolar” com o dono no chão; Podem necessitar de banhos semanais. Algumas raças devem ser tosadas periodicamente; Algumas raças não são indicadas para crianças e outras são muito dóceis; Tendem a dormir durante a noite se adaptando a rotina da casa; Ambos devem tomar vacinas anualmente. Independente da escolha, temos certeza que ele dará muito amor e alegrias ao seu tutor. Fonte: http://petcare.com.br

Recebendo visita de outro cachorro em casa

Recebendo visita de outro cachorro em casa

Em algumas ocasiões você precisa viajar e seu cachorro precisa de um abrigo por uns dias. Em outras vezes é um amigo que precisa hospedar o seu cão em sua casa. Mas antes de aceitar este convite por completo é preciso saber e “testar” algumas coisas antes. Cães são territorialistas por natureza, demarcam sua zona de controle com seu cheiro (e urina) e nem sempre gostam que seu espaço seja “invadido” por muito tempo. Por isto seguem alguns critérios para uma hospedagem onde todos possam passar bons dias de divertimento e não de estresse em seu apartamento ou casa. Se você não conhece muito bem o cãozinho do seu amigo, é bacana ir conhecê-lo em alguma praça ou local neutro do território dos dois caninos envolvidos. Isto faz com que eles fiquem mais abertos a receber outro cão, pois não estarão tentando defender seu espaço ou ficando enciumados por ver seu dono acariciando outro cão justo no sofá que ele gosta tanto de cochilar. Observar o comportamento entre os dois pets é essencial, pois pode identificar sinais de estresse ou agressividade. Nos primeiros instantes pode rolar algo assim, mas com o passar de alguns minutos tudo tende a melhorar. Se houver tentativa de ataque ou algo mais grave entre eles, é legal considerar em não hospedar e ajudar seu amigo a encontrar outra pessoa, ou até um hotelzinho para abrigá-lo pelo período. Correndo tudo bem neste encontro canino, é legal observar bem como o dono, seu amigo, interage com o seu cãopanheiro para aprender o que o agrada e repetir enquanto estiver com você a sós. Assim vai reduzir a sensação de abandono e estranheza dele por estar alguns dias sem ver o seu humano por perto. Quando for o dia de receber seu hóspede, faça o encontro dos dois cachorros novamente fora de casa e leve os dois juntos para lá após o encontro externo. Enquanto eles se reconhecem e brincam, converse com seu amigo sobre a rotina dele, necessidades, manias e detalhes que vão ajudar você a dar um melhor acolhimento a sua visita. Peça para que traga o quanto baste de ração, alguns brinquedos que goste, talvez até uma peça de roupa do seu amigo com o cheiro dele para que seu hóspede canino possa sentir-se bem. Também é bacana trazer a caminha ou alguma manta que ele gosta de dormir. Com tudo isto em mãos, estabeleça um cantinho para comida e água e um outro para ser a cama do seu hóspede (com brinquedos, roupa do dono e manta). Assim seu próprio cão ficará mais sossegado e sentir-se menos oprimido com o hóspede. E lembre-se bem: leve-os para passear e brincar juntos, brinque com ambos em sua casa dando o mesmo carinho e atenção para eles. Se o nobre hóspede for um pouco bagunceiro ou destruidor, guarde as coisas que ele costuma ter como alvo e fique monitorando suas atividades para chamar a atenção dele e desviar o foco. Tudo isto vai garantir uma estadia tranquila e animada, certamente uma experiência agradável para todos os envolvidos, sejam humanos ou caninos.   Fonte: http://www.amocachorros.com.br/

O segundo cachorro da casa – Quais a vantagens de ter dois cachorros em casa?

O segundo cachorro da casa – Quais a vantagens de ter dois cachorros em casa?

Em condições ideais, a adição de um segundo cachorro ajudará que seu primeiro cachorro se torne mais seguro. Se seu cachorro é um animal educado e equilibrado, você terá muita facilidade para criar um segundo cachorro, pois seu pet irá ajudar muito na educação de seu novo mascote. Cães aprendem copiando o comportamento um do outro e você terá bem pouco trabalho em sua educação, a começar pelo lugar onde fazem suas necessidades. Após o devido período de socialização, seu novo cãozinho vai se tornar o fiel companheiro do seu primeiro pet, e vai fazer companhia a ele toda vez que não houver alguém na casa para dar atenção. Períodos de ausência mais prolongados não serão mais um problema tão grande pois os cães estarão sempre juntos, brincando, se distraindo e evitando que se sintam solitários. Cães que já estão na idade adulta e começam a ficar mais parados, ganham um outro vigor com a presença de um filhote em casa. Devido as brincadeiras seu cachorro fará mais exercícios e terá muito mais disposição do que antes, ganhado energia e vivacidade. É comum que cães que ganham um jovem companheiro voltem a ter atitudes de cães mais jovens, procurando mais sua atenção e consequentemente se tornam animais mais joviais e carinhosos com todos de sua família, graças a presença do segundo cachorro na casa. Uma escolha cuidadosa permitirá que esta seja uma experiência agradável para você e para todos da sua família. Não se iluda que esta nova vida em sua casa não lhe trará um grande trabalho, muitas vezes, extremamente inconvenientes. As despesas podem ser grandes também. Certamente a vida em sua casa tendo dois cães para fazer companhia um ao outro pode ser ótima para ambos os cães. Mas seu cão também pode estar plenamente feliz sendo o único cão da casa, e alguns cães não ficam felizes em compartilhar sua família com outro cão. Considere todos os ângulos e reúna todas as informações que possa conseguir antes de tomar a grande decisão de adicionar um segundo cachorro a sua família. Ter um cão e ter dois, é bem diferente e pode significar uma grande mudança na vida diária de sua família. Com os recursos de tempo, energia, dinheiro e instalações físicas adequados, o segundo cachorro da casa pode trazer um estilo de vida positivo e gratificante. Isso significa que os cães que têm que compartilhar você, sua família e tudo mais. Ter o segundo cachorro reduz a proximidade extrema que você poderá ter com apenas um cão, e isso pode não se encaixar com outras coisas que você deseja em sua vida. Mas também oferece aos seus cães uma experiência muito mais ideal de viver em contato com um ser semelhante. Ao adquirir um segundo cachorro em sua casa, você está proporcionando aos seus cachorros uma vida de cachorro, onde eles experimentam a rotina diária socializando-se junto a um semelhante e isso também é muito especial para eles. Portanto no final de tudo, só você pode decidir qual é a melhor situação para você seu cachorro e sua família. Pesquise muito, reflita, pondere e boa sorte! Fonte: blogdocachorro.com.br

O que fazer se o seu cachorro estiver engasgado

O que fazer se o seu cachorro estiver engasgado

Antes de citar alguns fatores que levam o cão a se engasgar, é importante ter em mente que o cão costuma por tudo que vê na boca, fazendo com que ele fique bastante vulnerável. Existem várias causas que levam os cães a ficarem engasgados, sendo na maioria das vezes, certos maus hábitos por parte dos criadores. O principal vilão e precursor da maioria dos engasgos são pedaços de ossos, como os de galinha, bovino, suíno, não deixando de fora as espinhas de peixe. Além de causar obstrução, os ossos e espinhas podem causar perfurações nos órgãos internos do animal. Outro fator bastante comum são pequenos objetos que o animal pode facilmente pôr na boca e ingerir, como: Pilhas, moedas, tampas de caneta e etc. Pedaços grandes de comida, também podem ser causadores de engasgos. Os sinais clínicos que o animal apresenta são bem típicos, fazendo com que o tutor os observe logo em seguida da obstrução: O animal apresenta bastante sialorréia (Excesso de saliva que flui para fora da boca); O cão fica totalmente inquieto; Tosse constante; Dispnéia (dificuldade respiratória); Repetidas tentativas de vômito; Choro Primeiro leve o seu cão a um ambiente limpo e com uma boa iluminação. Em seguida, abra a boca do animal e tente visualizar se há alguma obstrução visível. A atitude ideal é tentar retirar o objeto para fora o mais rápido possível. Se estiver muito escuro, pode ser usada uma lanterna. Caso não apareça nada obstruindo, não ponha a mão na garganta do animal, isso só irá piorar o quadro. Em situações que são visualizados objetos, certifique-se do que se trata, pois na esperança de remover o objeto, poderá agravar ainda mais o quadro, como no caso de um anzol preso na garganta, por exemplo. Outro método que pode ser utilizado na emergência é a manobra de Heimlich. Bastante utilizada em seres humanos, essa técnica pode salvar a vida do animal de estimação também. Essa manobra é normalmente utilizada em engasgo com corpo estranho não perfurante, como: pequenas bolas, moedas, e etc. Em caso de ingestão de objetos pontiagudos ou cortantes, não é indicada a execução da técnica. Repita a manobra 5 vezes, em caso de não haver efeito, não insista. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Manobra_de_Heimlich) Caso o animal não responda a nenhuma tentativa, leve-o imediatamente a uma clínica mais próxima. Existem obstruções em que é necessária a intervenção cirúrgica de emergência. Não fique tentando desobstruir, pois o animal pode chegar a óbito em suas mãos. A prevenção para que o animal não sofra com engasgos é fazer um manejo correto e ficar atento aos objetos que estão ao alcance do animal e o que lhe é ofertado. Nunca oferte alimentos que contenham pequenos ossos ou espinhas de peixe, pois o animal tentará quebrar os ossos em lascas afiadas e depois ingeri-las. Não deixe objetos pequenos no chão, como: Borracha de balões estourados, tampa de caneta, bola de gude e outros. É importante que os tutores de cães estejam sempre atentos e observem certos cuidados para que o animal não sofra uma obstrução. O engasgo é algo sério e pode levar o animal à morte. http://portaldodog.com.br/

Oi, como posso ajudar?